Um grupo será formado para decidir a questão da isenção de Líderes Religiosos nos próximos meses
O senador Carlos Viana (Podemos-MG), presidente da Frente Parlamentar Evangélica do Senado, conversou, nesta quinta-feira (18), com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutir sobre a decisão da Receita Federal de suspender a isenção fiscal a líderes religiosos.
De acordo com o parlamentar, assim que as atividades legislativas voltarem, um grupo será formado com representantes da Bancada Evangélica, integrantes da Fazenda e da Receita Federal para discutir e dar uma solução para o assunto.
– Nós fomos surpreendidos de forma muito negativa com a notícia de que a Receita suspendeu um ato normativo ligado à questão da isenção tributária das igrejas que é um direito previsto em lei. O governo não fez qualquer anúncio e a decisão deixa claro, ao nosso ver, que a Receita sempre teve muita má vontade em relação a este assunto – declarou Viana.
O senador mineiro também revelou que o assunto de tirar a isenção tributária de salários de pastores foi discutida em grupos internos junto ao PT e que, neste encontro com Haddad, ele pode tanto ouvir a visão do governo federal sobre a questão, quanto defender que a isenção permaneça.
– Faremos um grupo (…) para que possamos sentar e resolver definitivamente esta questão, tornando transparente para todo o país o posicionamento dos lados.
Ainda de acordo com o parlamentar, nesta sexta (19), o secretário da Receita receberá alguns representantes de igrejas e da Bancada Evangélica para uma primeira reunião.
– Nossa expectativa é de que, com diálogo, se consiga resolver definitivamente o assunto da isenção. Ao meu ver, é a maneira mais transparente do governo Lula provar que não quer perseguir as igrejas – concluiu o senador que pedirá posicionamentos e soluções para a questão.
Fonte: Pleno News
Por que isentar esta casta de imposto, se nós os mortais pagamos? Crentes que ganham 3 salários mínimos pagam IR enquanto seus "lideres" que recebem fortuna não... Não, não não é perseguição religiosa cobrar impostos desta turma, o não cobrar é privilégio, é negociata, é Injustiça combatida por Jesus. Tão nojento quanto aquele perdão dado a dividas milionárias da igreja, alias o povo que forma a igreja sempre aprendeu a não dever nada a ninguem, a não ser o amor. . Esta divida não da igreja, é dos empresários da fé, das "emprejas". Estado laico já! Liderança séria já? fim de acordos espúrios entre politicos , psdo lideres religiosos e seus despachantes ( bancada evangelica); NÃO ME REPRESENTAM NEM REPRESENTMA A IGREJA VERDADEIRA, O CORPO DE CRISTO.
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