INSERÇÃO CORRETA DO DISCURSO RELIGIOSO.Enquanto vigorar o reconhecimento público da liberdade religiosa, é largamente sabido que se respeitará a condição do "homo religiosus": um indivíduo a quem não se pode negar a opção pela religiosidade, independentemente de qual seja o seu ponto de vista metafísico.A parcela religiosa da sociedade, mormente a cristã, defende o ponto de vista bíblico de que a alma é imortal; desse modo, a existência é transcendente, ou seja, argumenta-se que há vida humana depois da morte física.O homem, então, tem uma vida neste mundo material, terreno, e tem uma vida eterna, no mundo espiritual, após a sua indiscutível partida desta existência.Assim sendo, qualquer manifestação que se refira, "exclusivamente", ao âmbito espiritual, sem interferência neste convívio secular, é uma atividade religiosa, e assim deve ser vista: como a discussão de algo alheio à vida física, mas, pertinente à vida imaterial.Portanto, transformar-se um ponto de vista metafísico em natural, como matéria para defesa de programa político e partidário é apelo ao argumento "ad hominem".A boa oposição só pode realizar-se no campo das ideias, jamais poderá ter cor de perseguição, elaborada pela má fé, que se esconde na opção pela ignorância de que tal discurso não objetive o aspecto natural, mas, o transcendental; logo, respeitável.O discurso feito pelo pastor americano, David Eldridge tratou o tema do seu sermão - o que é próprio - na área da transcendência; não abordou aspectos da vida social terrena, logo, sua pregação não tem teor de violência contra pessoas; ele defende um ponto de vista de como os seres humanos enfrentarão o "post mortem". O resto é, claramente, a construção de narrativa persecutória. (Por Izaldil Tavares)
A Constituição Federal, o STF, o pastor americano e a igreja.Uma coisa é o exercício do direito à liberdade de expressão (Art. 5º, IV da CF/88) para disseminar o ódio e outra coisa é o exercício da liberdade religiosa (Art. 5º, VI da CF/88) para expressar uma regra bíblica (distinction).O pastor americano em nenhum momento exerceu sua liberdade de expressão para incitar seus ouvintes a bater, odiar e discriminar quaisquer pessoas por sua orientação sexual ou em razão de sua identidade de gênero, mas, exerceu sua liberdade religiosa para dizer uma regra disposta nas escrituras sagradas.O Supremo Tribunal Federal já se manifestou sobre o assunto na Ação Direta de Inconstitucionalidade n° 26 do DF, de relatoria do Eminente Ministro Celso de Melo, nos seguintes termos: “A repressão penal à prática da homotransfobia não alcança nem restringe ou limita o exercício da liberdade religiosa, a cujos fiéis e ministros (sacerdotes, pastores, rabinos, mulás ou clérigos muçulmanos e líderes ou celebrantes das religiões afro-brasileiras, entre outros) é assegurado o direito de pregar e de divulgar, livremente, pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, o seu pensamento e de externar suas convicções de acordo com o que se contiver em seus livros e códigos sagrados, bem assim o de ensinar segundo sua orientação doutrinária e/ou teológica, podendo buscar e conquistar prosélitos e praticar os atos de culto e respectiva liturgia, independentemente do espaço, público ou privado, de sua atuação individual ou coletiva, desde que tais manifestações não configurem discurso de ódio, assim entendidas aquelas exteriorizações que incitem a discriminação, a hostilidade ou a violência contra pessoas em razão de sua orientação sexual ou de sua identidade de gênero.”Registre-se que nós, os evangélicos, somos absolutamente contra quaisquer formas de discriminação, ódio e violência contra o movimento LGBTQIA+, mas assim como os homossexuais têm o direito não só de expressar suas opiniões, mas também de viver conforme suas convicções de forma privada ou de manifestar seu estilo de vida publicamente, nós, também, temos o direito de expressar o que a bíblia diz sobre determinada conduta.Desse modo, cabe a nós exercermos nossa liberdade religiosa para cumprirmos nossa missão de pregar o evangelho (Mc 16.15), seja propagando as boas novas de salvação ou denunciando condutas repudiadas pelas sagradas escrituras, não obstante que esta tarefa seja desempenhada sempre em amor e com compaixão (1 Co 16.14), tendo em vista que nossa missão é a de apenas pregar, mas a missão maior, a de convencer, é do Espírito Santo! - (Por Jeiel Costa)
Enfim, entende-se por homofobia, a prática do constrangimento ilegal, o deboche, o impedimento do direito de ir e vir, a agressão física ou aquilo que coloque em risco a vida, e outras atrocidades contra os homossexuais e a bem da verdade contra qualquer pessoa.
Os homossexuais podem e tem liberdade de adentrar os templos, ouvir a palavra, respeitar os demais presentes, assim como devem serem respeitados, no entanto, não teem o direito de interferir e exigir adaptação da nossa regra de fé e prática, constante na Bíblia Sagrada.
Se os homossexuais não acreditam no que pregamos, é um direito deles, porém não podem interferir em nossa mensagem.
"E disse-lhes Jesus: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado". - Marcos 16:15,16
O termo "toda criatura" está claro, e inclui os homossexuais, os que crerem serão transformados e salvos, agora, aqueles que decidirem por "não crer", correm o risco da condenação eterna por sua própria conta e risco, como todos aqueles que cometem qualquer outro tipo de pecado.
Jamais ouvi falar de mentirosos, beberrões, matadores ou adúlteros processarem igrejas e ou pastores por "discurso de ódio", por pregarem que quem comete tais coisas vão para o inferno.
O que creem são mudados, os que não creem continuam na sua prática e arriscam a vida eterna, portanto, não há necessidade de brigas, demandas judiciais ou contendas por isso.
Simples assim!
Se comtinuar com tantas perseguições o evamgelho da bíblia amtiga terá que ser substituido pelo da biblia atual para ser ministrada.Piedade
ResponderExcluirQue Deus tenha misericórdia da nossa nação, que possamos reconhecer e respeitar as autoridades, por serem constituídas por Deus, e que essas autoridades tenham a consciência que um dia prestaram conta de suas atitudes, à aquele que a de julgar os vivos e os mortos, pregar o Evangelho é e sempre será o maior benefício que alguém pode oferecer ao ser humano.
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