Eu tinha 19 anos quando conheci Andrew e rapidamente me apaixonei. Ele era um filho de pastor que sentiu o chamado para o ministério, e não demorou muito para perceber que a vida com ele significava a vida de esposa de pastor.
Cresci frequentando a igreja todos os domingos, mas, só depois de conviver um tempo com a família de Andrew, tive um vislumbre de como era a vida nas trincheiras do ministério. Ao me envolver, ouvir e aprender, vi que, embora servir no ministério possa ser algo significativo e bonito nos bastidores, também pode ser estressante, decepcionante, desanimador e solitário.
Em 2015, Andrew se tornou o pastor da igreja de seus pais e eu rapidamente encontrei maneiras de me encaixar em meu novo papel como esposa do pastor titular. Eu servia na equipe do ministério feminino; inscrevi-me para participar do grupo de mães de crianças em idade pré-escolar, às quartas-feiras; e todo domingo chegava na igreja pontualmente para o primeiro culto.
O ministério era tudo. Todo o nosso mundo girava em torno da igreja local e do chamado de Deus para a vida de Andrew.
Seu chamado se tornou o meu chamado; sua paixão, a minha paixão; seu propósito, o meu propósito.
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Obrigado Caro Pr. Carlos Roberto pela reverberação da postagem no seu blog. Esse é um assunto que temos que falar mais.
ResponderExcluirCaro amigo e pastor Juber Donizete,
ResponderExcluirA Paz do Senhor!
Eu é quem agradece a confiança. Parabéns pela publicação - Sempre juntos, meu amigo.