domingo, 16 de janeiro de 2022

Casamento homossexual perde apoio popular no Brasil, mostra pesquisa

A perda da popularidade dos LGBT é uma tendência que parece ser observada em outros países ocidentais.


Uma nova pesquisa de opinião realizada pelo PoderData este mês revela que o apoio ao casamento gay caiu no Brasil no prazo de um ano.

A pesquisa, realizada de 2 a 4 de janeiro de 2022, mostra que, no Brasil, 45% se dizem a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Era 51% em janeiro de 2021.

Os que são contrários ao casamento de pessoas do mesmo sexo aumentaram de 33% para 39%.

Os que não souberam responder permaneceram estáveis em 16%.

A pesquisa foi realizada com três mil pessoas em 501 municípios em todos os estados do país, e tem margem de erro de dois pontos percentuais.

Para chegar a 3.000 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.

A pesquisa do PoderData observou uma relação direta de apoio ao governo Bolsonaro e desaprovação ao casamento gay. 65% dos pesquisados pensam que existe preconceito contra homossexuais no Brasil, e até mesmo entre os apoiadores do presidente, somente 32% pensam que o preconceito não existe.

A taxa de favoráveis é mais alta entre jovens de 16 a 24 anos (60%), pessoas que cursaram o ensino superior (64%) e os que têm renda mensal de mais de 5 salários mínimos (61%). Dentre as 5 regiões do Brasil, o Nordeste é o que tem o maior percentual de apoio: 52%.

Em 2011 o Supremo Tribunal Federal mudou sua interpretação constitucional, estendendo a união civil a casais do mesmo sexo, o que foi convertido em casamento civil pelo CNJ logo depois.

O STF voltou a afirmar por unanimidade, em 2019, que a união homoafetiva deve integrar o conceito de entidade familiar.

A perda da popularidade dos LGBT é uma tendência que parece ser observada em outros países ocidentais. A ONG americana GLAAD fez uma pesquisa em 2019 investigando atitudes para com as minorias sexuais entre americanos. Entre os jovens dos 18 aos 34 anos, 63% declaravam-se confortáveis ao interagir com os LGBT em 2016. O número caiu para 45% em 2018.

Na Europa, enquanto maiorias na parte ocidental do continente aprovam o casamento gay, somente a República Tcheca, entre os países do Leste europeu, apresenta esse padrão.

Em todos os outros na região, maiorias fazem oposição. A Hungria, por exemplo, alterou a definição de família em sua Constituição, em 2020, definindo que a família é "baseada no casamento e na relação entre pais e filhos. A mãe é uma mulher, o pai um homem" e proibiu a adoção por casais homossexuais.

Com informações de Poder360, UOL, Estadão e Agência Brasil via Folha Gospel


4 comentários:

  1. Deus faz tudo perfeito. A família é formada pela união ou casamento de um homem com uma mulher e estes dois juntos geram filhos, aumentando assim esta família. Os dois se tornam um na Gênesis e na criação deste filho. A criança foi projetada para se desenvolver plenamente juntamente com o pai e a mãe. O menino precisa de uma referência paterna que será uma referência de homem e de marido também. A mãe para o menino é uma referência de como deve amar e respeitar as mulheres ou a esposa. O menino é muito apegado a mãe. Semelhantemente a menina, a mãe é uma referência de mãe, mulher e esposa. O pai é uma referência de como a mulher deve respeitar um homem ou o marido. A Psicologia mostra que filhos criados sem uma das figuras paternas acabam desenvolvendo algum tipo de transtorno psicológico. Meninos que são criados por mães sem um pai presente, acabam se tornando delinquentes, quando não, têm pelo menos algum tipo de transtorno mental. Filhos criados com pai e mãe geralmente se tornam pessoas bem sucedidas. Por isto que Deus não fez a Adão, hermafrodita. Adão possui várias qualidades: sacerdote do lar, provedor, protetor, líder sobre a família... mas criar filhos sozinhos sem o auxílio de uma esposa. Em uma separação, divórcio que nunca deveria acontecer ou quando o homem não assume os abandona os filhos, eles geralmente ficam com a mãe independente da idade da criança. Se for menina terá menos prejuízo em sei desenvolvimento, visto que tem a sua mãe como referência feminina. Já se for menino, o pedido será maior partida ausência da figura paterna, referência de pai, homem e marido. Desta forma, os pais (pai e mãe) são essenciais na vida, na criação e no desenvolvimento da criança.

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  2. Ola Paulo Fernandes,
    A Paz do Senhor!
    Grato pela honrosa visita e comentário neste blog.
    Saúde & Paz!

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    1. A paz do Senhor, pastor Carlos. Obrigado pela vossa informação.

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  3. Correção: Já se for menino, o prejuízo será maior pela ausência da figura paterna, referência de pai, homem e marido.

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