A nova e última temporada de F is for Family, uma série animada da Netflix, traz diálogos carregados de insultos e provocações ao cristianismo, ao mesmo tempo em que minimiza a exposição de crianças a temas sexuais.
O desenho animado criado por Bill Burr e Michael Price pode ser classificado como uma comédia obscena, em que os personagens passam grande parte do tempo insultando a fé criança.
De acordo com informações do portal Faith Wire, "as crianças do programa também são submetidas a uma grande dose de sexualização de revirar o estômago".
No episódio “Screw Ups”, o sexto da nova temporada, um dos personagens, Sue, leva sua filha Maureen ao padre Pat para abordar sua “perigosa obsessão com fantasmas e ocultismo”. O encontro desemboca num diálogo sobre a comunhão e sua representação como o corpo e sangue de Jesus Cristo.
A menina diz que todo o assunto é confuso, e um coroinha, Jimmy, faz a provocação: “Não deveria fazer sentido. É religião”.
Durante o mesmo episódio, o coroinha e o padre zombam da Trindade, descrevendo-a com linguagem explícita e associando-a a uma orgia compulsiva.
Sexualização infantil
No episódio do Dia de Ação de Graças, chamado “Thank You So Much” (“muito obrigado”, em tradução do inglês), o desenho mostra famílias alinhadas na calçada enquanto um desfile de Natal acontece.
Um dos carros alegóricos faz referência a um burro, que projeta uma sombra obscena no rosto das crianças enquanto o mestre de cerimônias chama a atenção para o tamanho da genitália do animal.
Em outro episódio da nova temporada, “The Searchers”, os personagens Bill e Philip convidam seus amigos para assistir a um vídeo pornográfico que conseguiram em uma caixa de evidências na delegacia de Polícia.
Porém, o arquivo do vídeo tinha sido trocado por outro com um desenho animado, enquanto a pornografia acaba sendo exibida por engano para um grupo de crianças que fazem comentários obscenos sobre o conteúdo.
O Parents Television Council (PTC), uma entidade de monitoramento dos casos de sexualização infantil em programas de televisão e streaming, recentemente pediu uma investigação sobre outra série igualmente explícita, Big Mouth (também da Netflix) por considerar de que a animação infringe leis de pornografia infantil dos Estados Unidos (EUA).
Tim Winter, presidente do PTC, afirmou na ocasião que estava empolgado com “a chance de ir a um tribunal com a Netflix como ré e os criadores deste programa para produzi-lo e distribuí-lo como corréus”.
“Mas quando você olha para a maioria das definições contemporâneas do que é pornografia – material sexualmente orientado com a intenção de agradar e excitar – acho que [a série animada Big Mouth] chega a isso. O fato de serem crianças envolvidas em conteúdo pornográfico, eu acho, torna-o pornografia infantil”, protestou Winter.
Fonte: Gospel+
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Point Rhema