Olá amigos,
A Paz do Senhor!
Em 7 (sete) de Setembro comemoramos a Independência do Brasil.
O famoso “Grito” dado pelo Imperador D. Pedro I, às margens do Riacho do Ipiranga, onde está o conhecido Museu do Ipiranga ou Museu Paulista, como queiram, selou a tão sonhada libertação do Brasil do domínio dos portugueses, nossos descobridores e colonizadores.
A propósito deste podcast, aconselho que conheçam em São Paulo, a Catedral Nacional da Independência, sede da Igreja Assembleia de Deus Ministério do Ipiranga, que fica bem pertinho do histórico local, mais precisamente na Av. Ricardo Jafet número 214, construída em estilo gótico na gestão do saudoso pastor Alfredo Emílio Reikdal, hoje sob a liderança do Pastor Alcides Fávaro, atual Pastor Presidente, templo tombado pelo Patrimônio Histórico de São Paulo,
Passados 198 anos desde a Proclamação da Independência, creio que são muitas as conquistas e evoluções desta terra chamada Brasil, mas também por outro lado, creio que algumas reflexões deveríamos fazer sobre a nossa trajetória, se realmente evoluímos ou se nos tornamos vítimas de nós mesmos, principalmente quando falamos de política, formato de governo e corrupção...
Mas como esse definitivamente não é o meu propósito, prefiro me ater ao quesito Igreja.
Qual seria o nosso destino da Igreja Brasileira se continuássemos como colônia de Portugal?
A nação portuguesa que é predominantemente católica, tem hoje, segundo as estatísticas oficiais, cerca de apenas 2,8% de cristãos evangélicos; alguns dados oficiosos mais ambiciosos chegam a no máximo 3,3%.
Já em contrapartida, sua antiga colônia brasileira emancipada há 198 anos com o famoso “Grito do Ipiranga” tem hoje oficialmente cerca de 31% de cristãos evangélicos, com projeção estatística de atingir em 2032, ou seja, em apenas mais 12 anos, supremacia sobre a religião ainda dominante no pais.
O Brasil que teve seus índios nativos e escravos catequizados por padre jesuítas, agora envia de retorno, evangelistas e pastores missionários, para evangelizarem Portugal e toda a Europa.
Diga-se de passagem que as Igrejas mais avivadas em Portugal e em toda a Europa são as lideradas por brasileiros e nativos de suas antigas colônias africanas.
O que aconteceria com o Brasil senão houvesse a Proclamação da Independência?
Bem, alguém pode estar se questionando sobre que tipo e a qualidade da Igreja Evangélica brasileira que temos?
Bem, o que estamos fazendo com esse crescimento e como estamos lidando com isso e a consolidação do nosso futuro não vem ao caso agora, é matéria para outro podcast.
Contra fatos não há argumentos
Sem dúvida alguma, se não tivéssemos a Independência, jamais o Brasil se tornaria um celeiro de missionários para o mundo, principalmente para Portugal, onde temos não só as origens, mas também o idioma como fator facilitador.
É lógico que a independência do Brasil naquele momento não foi um bom negócio para Portugal, mas, agora, aprouve a Deus, pela Sua providência, que brasileiros sejam usados de forma cabal para contribuírem com a evangelização daquela nação.
Termino esta singela reflexão com as palavras do apóstolo Paulo:
“E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”. - Romanos 8:28
Pr. Carlos Roberto Silva
Para o Point Rhema Podcast
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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema