"OS DEMÕNIOS QUE DERRUBARAM O TETO DO TEMPLO"
Clique aqui e conheça na íntegra:
Comentário:
Pr. Carlos Roberto Silva
O JT - Jornal da Tarde - pertencente ao conglomerado de imprensa "O Estado de São Paulo", publicou editoral, especificamente na coluna OPINIÃO, da última quarta-feira, 21.01.2009, sôbre a fatalidade com o teto do Templo Séde da Igreja Cristã Apostólica Renascer em Cristo.
Em primeiro lugar, quero registrar que cabe a cada administrador de qualquer Igreja, seja ele pastor ou não, zelar pela manutenção e segurança do prédio onde se congregam aqueles que estão sob sua responsabilidade espiritual, e nesse caso também civil, uma vez que a lei existe para todos, e as igrejas não estão imunes desta responsabilidade.
O que me chamou a atenção, foi que o jornalsta responsável pela lavra do texto, não gostou quando, mencionando o vereador de São Paulo Carlos Apolinário, que também é evangelista da Assembléia de Deus - Ministério de Madureira, disse:
"pôs o dedo na ferida ao afirmar que 95% da cidade está irregular, porque “todo mundo fica na espera da anistia”. Ele pode até ter razão. Mas nem por isso se deve deixar dissolver na generalização a cobrança específica que precisa ser feita às condições dos prédios onde funcionam tais templos."
O jornalista esbravejou contra a generalização de Carlos Apolinário, mas por outro lado, no mesmo texto generaliza os pastores como "PROFETAS DO DÍZIMO" e as Igrejas que não têem templos próprios como "PARDIEIROS".
Segundo o jornalista, a generalização do vereador Carlos Apolinário não seria justa, porventura seria então a dele?
Há Igrejas com templos próprios regularizados e Igrejas com templos próprios irregulares, Igrejas que funcionam em imóveis alugados regularizados e outras irregulares. (Sugiro a leitura do artigo do Ev. Daladier da AD em Abreu e Lima: Por falar no desabamento - Clique aqui.)
Há bares e restaurantes, cinemas e casas de shows regularizadas, assim como outras funcionando irregulares.
A propósito, na economia informal, especifico aqui como exemplo a Rua 25 de Março no centro de São Paulo, onde se come o bebe praticamente qualquer coisa em bancas a céu aberto, sem a menor condição de higiene e segurança, assim como também se comercizaliza produtos "piratas". Pergunto eu: Quais os políticos interessados nisso, e quem é que defende essa prática diante do poder público?
Isso, no entanto, não nos dá o direito de generalizar e dizer que todos os comerciantes de São Paulo agem irregularmente.
Que os líderes religiosos que agem em desacordo com a lei se organizem e legalizem o que está sob seu comando, pois isso é agradável aos homens e acima de tudo agradável a Deus, porém, generalizar pastores como "profetas do dízimos" e igrejas como "pardieiros", aí já é demais.
É lógico e aceito por todos, que os estabelecimentos comerciais sobrevivem com o produto daquilo que comercializam, as casas de shows, cinemas e teatros, com o resultado de suas bilheterias.
Igrejas, para se organizarem diante da sociedade e de acordo com lei, construirem e fazerem a manutenção de seus templos, bem como o sustento de seus pastores, é feito com o dízimo, que ao contrário dos casos anteriores, não é cobrado nem obrigatório, mas bíblico e voluntário. Não conheço qualquer igreja, onde a pessoa tenha deixado de participar de culto por não dízimo ou oferta.
Se alguém administra errôneamente o que está em suas mãos, que seja cobrado diretamente. Não é de bom alvitre, que a imprensa se aproveite de uma tragédia, para desencadear um processo que venha denegrir a imagem de todos indiscriminadamente.
Qualquer generalização é injusta, não somente a de Carlos Apolinário, mas a do referido jornalista também.
Nesse caso, sou obrigado a admitir que o vereador Carlos Apolinário, ao ser alvo de uma velada discriminação, foi sectarista ao defender seu eleitorado, mas o jornalista também o foi, ao difundir mais uma vez, o já conhecido "preconceito" de parte da imprensa brasileira para com os evangélicos. (Sugiro a leitura de artigo de João Cruzue sobre o assunto no Blog Olhar Cristão - Clique aqui)
Vamos separar as coisas, parede é parede e pessoas são pessoas, responsabilidade civil e criminal é para todos, religião cada um tem a sua.
Pr. Carlos Roberto Silva
É interessante atentarmos para essas mídias que difamam nossa fé de forma sorrateira, com oportunismo e desdém.Lamentável esse tipo de postura.
ResponderExcluirPb. Wagner Rodrigues
Setor XI
Caro Pb. Wagner Rodrigues,
ResponderExcluirA Paz do Senhor!
Somos conscientes que há erros em nosso meio. Precisamos corrigí-los e combate-los, no entanto não podemos nos omitir, diante de clara manifestação de preconceito.
Grato pela sua presença aqui e volte sempre.
Pr. Carlos Roberto
Eu olhava o título deste texto em seu blog e pensava que era o mesmo do Olhar Cristão, escrito pelo João Cruzué (já tinha lido o dele). Agora li o seu heheh. Bem escrito o texto. Deus te abençoe.
ResponderExcluirPr. Carlos,
ResponderExcluirA Paz do Senhor.
Observo que até para criticar é preciso, antes, ser crítico para não cair em situação crítica e ser criticado por sua crítica...
Creio que é isso o que ocorreu com o prezado Pr. Apolinário, a quem admiro por suas obras sociais de alcance abrangente e, especialmente, a eclesiástica. Homem de Deus, que consegue aglutinar centenas de pessoas para suas ações comunitárias e tem ouvidos atentos para seus comentários na mídia escrita e falada.
Creio que poderia evitar holofotes negativos se fosse um poucochinho mais contido em algumas poucas ocasiões como a corrente.
Forte abraço.
Gilvan Paz.
Prezado Felipe Huvos Ribas!
ResponderExcluirGraça e Paz!
Grato pela sua visita e comentário.
O amigo irmão João Cruzue, realmente postou em seu blog Olhar cristão, artigo sôbre o assunto.
Como estávamos acompanhando o problema, as postagens foram praticamente simultâneas.
Volte sempre por aqui>
Um grande abraço!
Pr. Carlos Roberto
Olá amigo Pb. Gilvan Paz!
ResponderExcluirJá estamos com saudades, precisamos nos encontrar.
Realmente, quando nos pronunciamos, todo cuidado é pouco.
Mas não tem jeito, tem que ser assim mesmo.
A idéia do Vereador Carlos Apolinário foi boa e até mesmo defendendo seu povo, no entanto um jornalista de plantão estava atento à generalização, só que ao criticar o vereador caiu na mesma armaldilha.
Grato pela visita e comentário.
Um grand eabraço!
Pr. Carlos Roberto
Pr. Carlos,
ResponderExcluirA Paz do Senhor.
Confesso que também estou com saudades e desejoso de um abraço.
Veja que propositalmente não comentei sobre o "rabisco" jornalista, visto o fiel jornalismo ser fiel à noticia, portanto verdadeiro e principalmente imparcial. Um jornalista jamais comete o êrro de expressar suas opiniões pessoais ou legisla em causa própria, no exercício de seu trabalho, exceto o cronista ou entrevistado que pode perfeitamente expressar seu argumento pessoal. Citar um jornalista que aparentemente não teme à Deus em assunto que tem relação com Deus, embora implique em deslise humano, por parte de um povo de Deus, achei que seria dar crédito acima do que àquele merece. Razão pela qual comentei somente de nosso irmão em Cristo.
Forte abraço,
Gilvan Paz.
Ok Gilvan Paz!
ResponderExcluirPerfeitamente enendida sua participação.
Seus comentários sempre agregam valores aos artigos aqui postados.
Um grande abraço!
Pr. Carlos Roberto