“A reconciliação e o amor sacrificial simplesmente não são bem modelados na cultura atual”, disse Ashley Bratcher.
A atriz Ashley Bratcher, que se tornou popular para muitos cristãos quando interpretou uma ex-executiva da Planned Parenthood e passou a ser uma defensora pró-vida no filme “Unplanned”, disse que “o amor se tornou descartável na cultura do sexo”.
Ashley tem 36 anos e agora está trabalhando em “Finding Faith”, seu sétimo projeto com a plataforma de streaming Pure Flix, baseada na fé. O filme, previsto para estrear em novembro, é centrado na história de Victoria, uma colunista cristã cuja vida pessoal virou de cabeça para baixo após a morte de sua mãe, um trauma que coloca sua fé em parafuso.
A personagem de Ashley também lida com dificuldades no casamento que está em ruínas. A atriz diz que essa dura realidade não é bem retratada em muitos filmes da atualidade, conforme disse em entrevista à Faithwire.
“Muitas vezes, relacionamentos rompidos causam crises de fé na vida das pessoas. Parte do problema é que a reconciliação e o amor sacrificial simplesmente não são bem modelados na cultura atual”, mencionou a atriz.
‘O casamento tornou-se algo descartável’
“Acho que este é um filme com o qual muitas pessoas serão capazes de se identificar, porque, às vezes, acho que as pessoas esperam, como cristãs, que tudo seja perfeito e não é o caso. Como cristãos, enfrentamos muitas provações em nossas vidas, e é bom ver alguém lutar e redescobrir sua fé”, disse em entrevista.
Depois de ler o roteiro, a atriz disse que pensou na moderna “cultura do sexo” que denegriu o valor do casamento como Deus o projetou: uma união vitalícia entre um homem e uma mulher.
“O casamento tornou-se algo descartável e ver as pessoas aprendendo a lutar é algo que eu queria divulgar, porque não há muitos filmes sobre como reconciliar o casamento”, comentou.
‘Os filmes impactam a cultura’
A atriz enfatiza que, hoje em dia, é muito seletiva sobre os papéis que assume, já que a indústria cinematográfica não é apenas um veículo de entretenimento, mas uma ferramenta para aumentar a conscientização e até provocar mudanças sociais.
Os filmes, segundo Ashley, “impactam a cultura e atingem as pessoas de uma forma que outras coisas não conseguem atingir”.
“Pense nos filmes que você lembra da sua infância e como eles influenciam quem você é hoje”, relacionou.
“Quero ter certeza de que estou divulgando o bem no mundo, e este é um filme sobre casamento que mostra às pessoas a santidade da vida e ajuda a expor a corrupção. Esse é o tipo de filme que eu quero fazer”, concluiu.
Fonte: Guiame
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Point Rhema