terça-feira, 12 de julho de 2022

Aluna é agredida por ‘trans’, após criticar a sua presença em banheiro feminino

O vereador Nikolas Ferreira veio a público novamente, após uma polêmica envolvendo a sua irmã, mas dessa vez para denunciar outro caso sobre o uso de banheiro feminino por alunos “trans”. Segundo o parlamentar, uma aluna chegou a ser agredida em uma escola de Maringá, no Paraná.

O caso ocorreu no Colégio Instituto de Educação de Maringá na última quinta-feira (7). Tudo começou quando uma aluna e a sua amiga resolveram se posicionar contra o uso do banheiro feminino por transexuais do sexo masculino.

Elas fizeram uma queixa a uma pedagoga, que resolveu ampliar a discussão com todos os alunos, fazendo uma votação. A maioria decidiu que os trans masculinos devem utilizar apenas os banheiros femininos, concordando com as duas alunas que fizeram a reclamação inicial.

[ATUALIZAÇÃO em 11/07/22 às 20h02: A Secretaria Estadual de Educação (SEED) negou que uma pedagoga da instituição tivesse realizado a votação com os alunos. A iniciativa teria partido de uma “estudante, sem autorização da direção”, que “fez uma pesquisa informal”, diz uma nota publicada no final desta segunda-feira (11).]

Insatisfeito com a decisão e constrangido, o aluno trans resolveu tirar satisfação com a aluna e sua amiga no lado de fora da escola, enquanto elas esperavam um ônibus. A discussão foi gravada por outros alunos. Na gravação é possível ver o momento em que a jovem de 17 anos foi agredida.

Em nota, o Colégio Instituto de Educação de Maringá afirmou que “logo que os fatos chegaram ao conhecimento da direção, os responsáveis dos(as) alunos(as) vítimas de violência foram orientados(as) a registrar boletim de ocorrência junto às autoridades policiais e, ato contínuo, foi realizado contato com a patrulha escolar solicitando uma reunião de orientação com as famílias dos(as) envolvidos(as), esta reunião ocorreu, logo na manhã do dia seguinte”, informou o RicMais.

Pelas redes sociais, Nikolas Ferreira comentou: “Alunas do Instituto de Educação de Maringá, reclamaram do uso do banheiro feminino por alunos que se identificam como mulheres e os alunos trans espancaram as meninas no fim da aula. Se fosse o contrário, a histeria seria coletiva. Entendem a minha luta?”

“Transfobia”

Recentemente, Nikolas Ferreira compartilhou um vídeo da sua irmã, uma adolescente de 16 anos, que se viu constrangida com a presença de um aluno trans masculino no banheiro feminino da sua escola.

Por causa disso, o parlamentar passou a ser acusado de “transfobia” por uma vereadora do PSOL e uma entidade de ativismo LGBT. O caso foi parar no Ministério Público, onde vem sendo analisado a partir de então. Assista o vídeo da agressão em Maringá, abaixo:

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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema

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