Evangelista da Assembleia de Deus recebe homenagem do Papa Francisco no Sínodo da Amazônia realizado no Vaticano
Entre os participantes do Sínodo da Amazônia, assembleia especial que discute temas políticos relacionados ao meio ambiente e assuntos internos da Igreja Católica em Roma, ao longo do mês de outubro, está o Ev. Moab César Carvalho Costa, pertencente ao quadro de ministros da Assembleia de Deus em Imperatriz (Ma).
O Brasil tem a maior delegação entre os participantes, 58 bispos da região amazônica, além de outros nomes na cúpula do encontro presidido pelo papa Francisco e que provocaram reações negativas no governo Jair Bolsonaro.
O pontífice convidou cientistas, nomes ligados à Organização das Nações Unidas (ONU), representantes de igrejas evangélicas, de ONGs e povos indígenas. A previsão foi para mais de 250 participantes. Veja Aqui
O pontífice convidou cientistas, nomes ligados à Organização das Nações Unidas (ONU), representantes de igrejas evangélicas, de ONGs e povos indígenas. A previsão foi para mais de 250 participantes. Veja Aqui
O Ev. Moab César Carvalho Costa que exibe em seu perfil no facebook, fotos com o sumo pontífice, registra em publicação de 21.09.2019, seu chamado como "Delegado Fraterno", assim como também a homenagem recebida do Papa Francisco como participante do evento.
Em que pese se apresentar como um Ministro credenciado pela Assembleia de Deus, não ficou claro se representa a denominação e ou o ministério a que pertence, nesse conclave da Igreja Católica.
Em que pese se apresentar como um Ministro credenciado pela Assembleia de Deus, não ficou claro se representa a denominação e ou o ministério a que pertence, nesse conclave da Igreja Católica.
Paz!
ResponderExcluirTrata-se de um historiador e professor universitário. É possível que esses dois fatores, aliados à sua origem regional (amazônida), bem como sua condição religiosa (ministro pentecostal), tenham sido convenientemente considerados para que fosse convidado. Observe-se ainda que indivíduos com o mesmo perfil de formação/atividade profissional (historiador/professor de universidade pública), ressalvadas as raras exceções de sempre, são progressistas (viés político-ideológico de esquerda). Ao que parece, isto foi levado em conta na escolha dos participantes do evento.
Em sendo assim, ele provavelmente foi como representante de si mesmo, da instituição que desenvolve suas atividades profissionais e dos que com ele se alinham ideologicamente. Ainda que tenha representado o ministério a que pertence, creio que isto significa(ria) representar um segmento (pequeno) da denominação, jamais a própria denominação.
Edson Caldas