Campanha proposta pelo Ministério da Segurança Pública acontece entre os dias 3 e 10 de junho em várias igrejas e grupos religiosos pelo Brasil
Pela segunda vez em menos de 30 dias, o Ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, se reuniu com as lideranças religiosas do país, para propor o lançamento de uma Campanha de Oração em favor da segurança no país. O pastor José Wellington Costa Junior, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) foi representado no encontro pelo capelão e pastor Agostinho Gomes da Silva Filho, presidente do Conselho de Capelania da CGADB. As reuniões aconteceram nos dias 30 de abril e 22 de maio.
O pastor e capelão Agostinho Gomes esteve em Brasília acompanhado de sua esposa, Silvia Regina Gomes, assistente social e presidente do Concafe (Comitê Nacional de Capelania Feminina). Agostinho manifestou todo o apoio da CGADB à Campanha de Oração. “Daremos apoio irrestrito à Campanha como primeiro passo para a estruturação e concretização das ações ora propostas”.
Durante a reunião, o pastor Agostinho fez sugestões ao governo. "É necessário promover a normatização das ações da Capelania nos presídios, agentes de autoridades de segurança e junto à comunidade para que todo o nosso empenho e trabalho não se perca", disse Agostinho.
Ao término da reunião, as partes concordaram com a realização da Campanha que ocorrerá em várias igrejas e grupos religiosos pelo Brasil, entre os dias 3 a 10 de junho. Dentro da proposta do ministro, a Campanha contempla três eixos: oração, visitas e ações sociais:
1. O primeiro eixo, oração, elenca os seguintes motivos: Por uma cultura de paz, de amor ao próximo e de valorização da vida; pelo fortalecimento e proteção das famílias; pelo consolo às vítimas da violência; pela transformação da mentalidade que leva ao crime; pelo fortalecimento dos valores e princípios de honestidade e solidariedade; pelos policiais, agentes e autoridades de segurança; pelos voluntários e capelanias; pela preservação e desenvolvimento da juventude; pela vitória no combate às drogas.
O pastor e capelão Agostinho Gomes esteve em Brasília acompanhado de sua esposa, Silvia Regina Gomes, assistente social e presidente do Concafe (Comitê Nacional de Capelania Feminina). Agostinho manifestou todo o apoio da CGADB à Campanha de Oração. “Daremos apoio irrestrito à Campanha como primeiro passo para a estruturação e concretização das ações ora propostas”.
Durante a reunião, o pastor Agostinho fez sugestões ao governo. "É necessário promover a normatização das ações da Capelania nos presídios, agentes de autoridades de segurança e junto à comunidade para que todo o nosso empenho e trabalho não se perca", disse Agostinho.
Ao término da reunião, as partes concordaram com a realização da Campanha que ocorrerá em várias igrejas e grupos religiosos pelo Brasil, entre os dias 3 a 10 de junho. Dentro da proposta do ministro, a Campanha contempla três eixos: oração, visitas e ações sociais:
1. O primeiro eixo, oração, elenca os seguintes motivos: Por uma cultura de paz, de amor ao próximo e de valorização da vida; pelo fortalecimento e proteção das famílias; pelo consolo às vítimas da violência; pela transformação da mentalidade que leva ao crime; pelo fortalecimento dos valores e princípios de honestidade e solidariedade; pelos policiais, agentes e autoridades de segurança; pelos voluntários e capelanias; pela preservação e desenvolvimento da juventude; pela vitória no combate às drogas.
2. O segundo se constitui na realização de visitas pela Segurança Comunitária de modo a incentivar os líderes de igrejas e comunidades religiosas a visitarem quartéis de polícias e de bombeiros militares e delegacias de seus bairros, e convidarem seus agentes a visitar e proferir palestras sobre segurança em igrejas, templos e espaços de culto.
3. Divulgar e apoiar as ações sociais das igrejas e comunidades religiosas nas áreas de ressocialização dos egressos do sistema prisional, educação e trabalho de jovens e presos e apoio às famílias em comunidades frágeis do ponto de vista socioeconômico, com ênfase nos municípios com maior incidência da violência.
Fonte: CPAD News
É bem verdade que temos que orar pelo Brasil,e principalmente pedir a Deus,para dar um basta nesta violência desenfreada! Agora pq essas lideranças não se junta a essa 'abençoada bancada evangélica", e pleiteiam junto a esse gv, uma mudança radical neste caduco código penal do nosso país? Que ao que tudo indica foi feito para incentivar o crime! Agarrar esta pauta e não a largar,até que haja uma mobilização nacional em favor disto,afinal este tem sido o clamor da sociedade! hoje dar dó de ver a luta da nossa polícia,trabalhando para enxugar gelo,eles prendem e a justiça solta! Acabar com os vários direito imorais que o preso tem,copiando as leis de países desenvolvidos!É uma vergonha com tanta impunidade,com bandidos com 5 ou mais entradas em delegacias, saindo par cometer crimes!Recentemente um delegado da polícia federal foi morto,em SP por um bandido, que teve uma saidinha para curti os dias das mães! Afinal a bancada evangélica,tem empunhado a bandeira em defesa da família,pergunto eu: E as famílias que estão sendo dizimadas pelo crime,não faz parte desta bandeira? Lideranças evangélicas de todos os credos,se unam neste sentido,pq fora disto estaremos também enxugando gelos e fazendo sacríficios de tolos!
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