Deputado Marco Feliciano ataca rede Globo e exibições de arte pornográficas
Em meio ao embate que tomou conta das redes sociais nas últimas semanas, onde vários artistas tentaram justificar a imoralidade de exposições como o Queermuseu e a "performance" do homem nu no MAM, um dos termos mais usado foi que estavam censurando a "arte" deles.
Usando uma antiga tática política, um grupo comandado pelo cantor Caetano Veloso e sua esposa Paula Lavigne, que assumiram o nome de #342Artes, argumentavam que a arte no Brasil estava sendo atacada pelos conservadores e líderes religiosos.
Uma das estratégias do grupo foi gravar vídeos, onde muitos artistas conhecidos pelas suas novelas na Globo, reclamam de sofrerem "censura e difamação".
Curiosamente, o uso do número 342 é uma derivação de um movimento político encabeçado por Caetano, que refere-se ao número de votos necessários no Congresso para afastar o presidente Michel Temer do cargo. Ou seja, tudo faz parte de uma orquestração mais ampla, dirigida por militantes de esquerda, que despejou milhões nas contas de muitos desses artistas com os benefícios da Lei Rouanet.
Atento a mais essa tentativa de manipular a população, o deputado Marco Feliciano (PSC/SP) resolveu confrontá-los em um vídeo onde não poupa críticas. Usando repetidas vezes o termo "hipócritas", o parlamentar denuncia a seletividade dos artistas.
"Os notáveis superseres intelectuais, descolados e chamados de artistas, protegidos pela mãe Globo e todos os seus asseclas, estão em campanha para defender exposições de sexo e nudez para nossas crianças", disparou logo no início do material que publicou em suas mídias sociais.
Em seguida, fez um apanhado de incoerências da rede Globo, que divulgou meias verdades e ocultou imagens ao falar sobre as exposições nos museus. Questionou também a postura de Caetano Veloso, que recentemente tentou censurar a publicação de biografias não autorizadas.
Feliciano apontou ainda para o completo silêncio da classe artística quando movimentos de esquerda tentavam barrar a exibição do documentário sobre o professor Olavo de Carvalho, o Jardim das Aflições.
O pastor aproveitou para mostrar a hipocrisia de artistas como Leandra Leal, que ao mesmo tempo em que faz campanha aberta pela legalização do aborto diz que se importa com as crianças do país ao pedir dinheiro no "Criança Esperança".
No encerramento do vídeo Feliciano deixou um recado claro:
"Estes artistas que defendem a nudez, a tal arte bizarra que de arte não tem nada, é crime mesmo, não merecem o nosso respeito… Deixem as nossas crianças em paz. A nossa família merece respeito".
"Estes artistas que defendem a nudez, a tal arte bizarra que de arte não tem nada, é crime mesmo, não merecem o nosso respeito… Deixem as nossas crianças em paz. A nossa família merece respeito".
Assista aqui:
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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema