O termo 'cura gay' voltou a ficar em evidência, após um juiz federal decidir que psicólogos podem atender homossexuais egodistônicos.
Na última segunda-feira (25), foi ao ar a edição do programa Superpop com a participação do deputado federal Pastor Marco Feliciano e da psicóloga parananense Marisa Lobo em um debate sobre a "cura gay".
Ambos se tornaram conhecidos por apoirem o direito que os psicólogos têm de atender homossexuais egodistônicos (insatisfeitos com sua atual orientação sexual).
Marisa Lobo chegou a ser denunciada anteriormente, sob acusações de "promover a cura gay" e foi julgada pelo Conselho Regional de Psicologia, porém absolvida, após seus próprios pacientes (homossexuais) relatarem que ela não tentou aplicar qualquer técnica que implicasse em "cura gay".
Contexto
O assunto voltou a ficar em evidência após a decisão liminar de um juiz federal de Brasília, que autorizou psicólogos a atenderem homossexuais egodistônicos.
Em sua decisão, o juiz federal Waldemar Cláudio de Carvalho explicou que não desconsidera que a homossexualidade seja uma doença, mas também reconheceu que os psicólogos têm a liberdade de atender homossexuais que queiram mudar de orientação sexual, bem como estes têm o direito de buscar ajuda profissional para isso.
"Sendo assim, defiro, em parte, a liminar requerida para, sem suspender os efeitos da Resolução nº 001/1990, determinar ao Conselho Federal de Psicologia que não a interprete de modo e impedir os psicólogos de promoverem estudos ou atendimento profissional, de forma reservada, pertinente à (re) orientação sexual, garantindo-lhes, assim, a plena liberdade científica acerca da matéria, sem qualquer censura ou necessidade de licença prévia por parte do C.F.P., em razão do disposto no art. 5º, inciso IX, da Constituição de 1988", disse o juiz em sua decisão.
Como resposta à decisão do juiz, a militância LGBT começou a acusá-lo de "autorizar a cura gay", pois passou a dar aos psicólogos o direito de avaliarem a homossexualidade como doença.
O programa Superpop desta segunda (25) foi ao ar a partir das 22h45, pela RedeTV!
Fonte: Gospel Geral
Assista aqui:
Creio que a cura gay deveria ser escolha única e exclusiva da pessoa que se acha afetada pelas suas inclinações sexuais. Não é uma decisão a ser tomada por alguma entidade médica, nem por algum órgão de governo ou algum tipo de conselho mundial de psicologia. O psicólogo, que tem contato direto com cada caso, deve saber exatamente qual o procedimento a ser tomado enquanto aconselha seu paciente. Ele pode apresentar opções e o paciente escolhe o que deseja fazer.
ResponderExcluirOs princípios da Palavra de Deus devem ser aplicados, integralmente, pela Igreja em quem assim o desejar. Uma pessoa não será salva porque deixou de ser homossexual, mas poderá perder esta condição, caso escolha ser. Não somos chamados para governar o mundo, mas para tirar pessoas dele e afastá-las dos costumes impostos por ele. Enquanto estamos no mundo, devemos procurar influência-o, mas sem participar de seus costumes.
O Congresso deve votar leis que fortaleçam a nossa liberdade de expressão. E nós devemos abandonar a crença de que uma bancada Evangélica esteja realmente comprometida com a obediência à Palavra de Deus. Não interferiria, oficialmente no Estado, e o Estado e o Estado nos deixa em paz. Sabemos, hoje, que professar fé Evangélica não é, necessariamente, ser Cristão.