"Bom dia amigos, o Foicebook bloqueou o meu perfil Marisa Lobo por 30 dias, por causa dessa postagem sobre o Santander. Uma ditadura sem precedentes me digam o que tem de errado nesta postagem que viola as política do Facebook? Me sigam neste perfil. É um absurdo não podermos protestar”, publicou Marisa Lobo em outra página que mantém na rede social.
A exposição, que foi acusada de promover a pedofilia, zoofilia e o vilipêndio a elementos religiosos como a imagem de Jesus Cristo, foi inaugurada lançada no dia 14 de agosto e cancelada no último domingo (10), após a forte repercussão negativa que gerou nas redes sociais. A exposição também recebia a visita de crianças, levadas por suas escolas, o que gerou ainda mais indignação.
Procurada pela equipe do Guiame, Marisa Lobo destacou que se sentiu "amordaçada" e com sua liberdade de expressão ferida, após seu perfil ter sido bloqueado em razão de uma denúncia tão séria.
A exposição, que foi acusada de promover a pedofilia, zoofilia e o vilipêndio a elementos religiosos como a imagem de Jesus Cristo, foi inaugurada lançada no dia 14 de agosto e cancelada no último domingo (10), após a forte repercussão negativa que gerou nas redes sociais. A exposição também recebia a visita de crianças, levadas por suas escolas, o que gerou ainda mais indignação.
"Amordaçada, estou me sentindo na Venezuela. Falamos que vivemos em um país democrático por direito, quando a verdade é que vivemos monitorados, vigiados o tempo todo", disse Marisa.
A psicóloga chegou a usar novamente o 'apelido' que deu à rede social, em razão da aparente inclinação do rede às ideologias de esquerda.
"O Facebook tem sido a maior ditadura dos últimos tempos. Falam em ditadura de opiniões no regime militar, mas se notarmos só podemos contestar até onde o Facebook deixar. Me digam onde eu ofendi as políticas do 'FOICEBOOK'. Acontece que minhas postagens estavam alcançando muitas curtidas e compartilhamentos e sempre que surge um assunto polêmico – por 'coincidência', está sempre relacionado à esquerda ou à tentativa de desconstruir a fé ou a infância – e nos voltamos contra ele, o Facebook me bloqueia", contou Marisa, que também é evangélica.
"Já pagaram o mico de me censurar por causa de uma foto que tirei com o Pr. Silas Malafaia, dizendo ser uma foto imprópria, já me censuraram por postar uma Selfie com Eduardo Bolsonaro e O Jair Bolsonaro. A perseguição é vergonhosa", disse.
Marisa acrescentou que o absurdo ainda maior nesta decisão mais recente do Facebook sobre o seu perfil pessoal foi que ela não dirigiu qualquer ofensa a uma pessoa ou organização, mas sim estava buscando provar a inconstitucionalidade da exposição realizada pelo Santander Cultural.
"Eu estava ensinando ao nosso povo sobre como eles podem, respaldados pela lei, defender seus direitos e processar uma exposição desastrosa e pornográfica, que faz alusão à pedofilia, zoofilia, além de escarnecer de símbolos religiosos", explicou.
"Como podemos nos calar diante dessa revolução perversa que estão promovendo com essa onda Queer que visa reorientar a moral, os princípios as leis, tornando aceitável o inaceitável? Querem transformar nossa sociedade em uma sociedade com sua sexualidade poliformicamente perversa e fazem isso a partir de crianças?", desabafou.
Marisa também argumentou que os ataques ao cristianismo são frequentes no Brasil – como em alguns outros lugares do mundo – porém isso comprova uma desigualdade na tolerância religiosa do país.
"E se fosse uma exposição da religião islâmica? O Santander teria aceitado expor este escárnio? De certo que não. Mas com o cristianismo e como as crianças brasileiras pode tudo? […] Foi isso que o Facebook fez, me puniu por protestar em favor das nossas crianças e por tentar defender a fé cristã".
"Retratação"
Após o grande número de protestos contra a exposição e seu posterior cancelamento, o Santander Cultural informou que irá devolver à Receita Federal os R$ 800 mil captados via Lei Rouanet para sua realização.
Em um comunicado oficial, a organização ligada ao banco também pediu "sinceras desculpas a todos aqueles que enxergaram o desrespeito a símbolos e crenças na exposição 'Queermuseu'".
(Guiame) via Gospel Geral
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Point Rhema