Exposição quer mostrar o islamismo como "gerador de progresso"
Entre as dezenas de projetos temerários aprovados pelo governo Dilma Rousseff com captação pela via Lei Rouanet está a exposição “1001 Invenções: descobrindo o duradouro legado da civilização muçulmana”.
A exposição, idealizada por uma organização da Inglaterra, já conseguiu R$ 7.825.451,58 e recebeu do Ministério da Cultura aprovação para que ocorra em São Paulo, no período de 29/08/2017 a 03/12/2017.
A justificativa do projeto, idealizado por Ahmed Salim, um jordaniano radicado em Londres, tem "a finalidade de descortinar esse passado (muçulmano) encoberto pelos acontecimentos atuais e pelo próprio modo como foi contada a história ocidental."
Entre as várias facetas da exposição está a exibição do documentário: "O que o mundo islâmico fez por nós".
Curiosamente, a ideia da exposição foi criada pela empresa 1001 Inventions, responsável por enviá-la para várias cidades do Estados Unidos na era Obama e outras muitas na Europa. O projeto pinta o islã como o grande inventor e criador da civilização moderna na Idade Média.
A mostra prevê a entrega de 115 mil cartilhas para os estudantes de 7 a 17 anos que visitarem o local. Inclui ainda verba para campanhas educativas com as escolas da cidade, visando "despertar o interesse do público, em especial os estudantes a respeito do tema central proposto", no caso, o Islã.
O portal Gospel Prime já havia denunciado isso em meados de 2016. Mudou o governo, saiu Dilma entrou Temer, mas o apoio estatal a essa forma sutil de doutrinação continua valendo.
A subvenção da religião, é bom lembrar, é proibida pelo artigo 19 da Constituição Federal.
Esta semana, o Ministro da Cultura Roberto Freire fez uma defesa pública da ideia na redes sociais, chamando atenção novamente para o fato de que o governo não vê nada errado em promover, ainda que de forma indireta, a islamização.
A íntegra do projeto pode ser lida no site do Ministério da Cultura (aqui). Basta ir no menu Consultar, Projeto e colocar o número 1510875 no Pronac.
MEC responde
Após a publicação da matéria, o Ministério da Cultura (MinC) enviou email ao portal Gospel Prime, afirmando que o projeto em questão é "de caráter educativo" e que foi aprovado "conforme os critérios objetivos técnicos estabelecidos pela Lei Rouanet" visando "propiciar meios, à população em geral, que permitam o conhecimento dos bens de valores artísticos e culturais".
Também esclarece que "1001 invenções" foi aprovado pelo MinC a captar recursos de incentivo fiscal no valor de R$ 7,8 milhões, mas ainda não captou "qualquer recurso até o presente momento". finaliza dizendo que "a aprovação do projeto não garante a sua execução".
Fonte: Gospel Prime
Quê se pode esperar de um ministro da cultura que se chama Roberto Freire? Os mais antigos conhecem a militância desse homem. Além de tudo, a mesma Europa está sendo islamizada e, segundo as fontes, em 2040 a França serpa um país islâmico. Tenho esse documento guardado.
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