No mesmo dia em que a Polícia Civil de São Paulo pediu a prisão de Patrícia Lelis, a Coluna Esplanada anunciou que a Polícia Federal vai iniciar as investigações da acusação de estupro feitas contra o pastor Marco Feliciano (PSC/SP). O blog do UOL foi o primeiro a divulgar acusações da estudante de 22 anos contra o parlamentar e os prints de conversas que incriminariam o parlamentar.
O delegado Luiz Roberto Hellmeister, que investiga o caso na capital paulista, anunciou que na conclusão do inquérito, entendeu que a jovem cometeu os crimes de enunciação caluniosa e extorsão contra Talma Bauer, ex-assessor do deputado.
A investigação na capital federal é distinta, por que Feliciano possui foro privilegiado. A assessoria do Ministério Público Federal confirmou nesta terça que o caso está nas mãos da Polícia Federal, que começará a fazer as diligências. O procurador geral da República, Rodrigo Janot, já havia enviado ao Supremo Tribunal Federal a abertura de inquérito para investigar as suspeitas de agressão, assédio e tentativa de estupro.
O caso está em segredo de Justiça, mas o pedido de intervenção da PF vinha sendo pedido pela jovem desde que procurou a Delegacia da Mulher de Brasília.
A frente de investigação da PF irá apurar as denúncias de Patrícia desde o início, na manhã do dia 15 de junho, quando ela afirma que foi assediada e agredida pelo deputado no apartamento funcional dele. Feliciano sempre negou que eles tenham se encontrado. Para rebater as acusações, tornou pública a sua agenda externa naquele dia, além de imagens de câmaras de segurança que mostram que ele estava em reuniões em outros locais naquele horário.
Ainda segundo a Coluna da Esplanada, basta a PF rastrear os sinais de celulares da garota e do deputado no dia do ocorrido para comprovar quem está falando a verdade. Além disso, peritos devem examinar os aparelhos para comprovar se são verdadeiros os prints de mensagens trocadas entre os dois.
Os policiais federais irão reforçar o pedido da PGR para que a Polícia Legislativa (DEPOL) da Câmara dos Deputados entregue o backup dos vídeos da portaria e elevadores do prédio onde o deputado reside. Segundo foi informado anteriormente, a DEPOL não possui cópia desses vídeos, que são apagados de tempos em tempos. As acusações de Patrícia chegaram à polícia cerca de 60 dias após o ocorrido.
Mesmo que haja comprovação do encontro entre os dois, Feliciano não pode ser indiciado por crime de agressão e tentativa de estupro, pois não há provas. Patrícia não fez um boletim de ocorrência nem exame de corpo de delito no dia em que teria sofrido a suposta agressão. As evidências dos vídeos que foram divulgados por Emerson Biazon evidenciam que ela negociava um preço pelo seu silêncio com Bauer e por isso foi para São Paulo.
O deputado pastor Marco Feliciano (PSC/SP) sempre alegou inocência, e pediu que as pessoas não o julgassem “antes do tempo”, pois provaria sua inocência.
Fonte: Gospel Prime
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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema