Damares Alves é uma das lideranças cristãs mais ativas nos últimos anos na difusão de informações de alerta sobre o que forma a agenda da esquerda no Brasil. Recentemente, ela publicou um vídeo criticando de forma intensa os pastores que fazem alianças com candidatos de partidos ligados a esse movimento.
“É possível que depois desse vídeo muitos pastores e líderes não queiram mais me levar às suas igrejas. Eu compreendo e vou correr esse risco. Meu recado é para alguns líderes, é o seguinte: estamos a alguns dias da eleição municipal […] Esse vídeo está sendo gravado depois de alguns telefonemas que eu recebi. O que nós temos visto nessa eleição? Alguns líderes fazendo aliança com a esquerda”, contextualizou.
A advogada e pastora, que percorre todo o Brasil fazendo palestras sobre os riscos do aborto, liberação de drogas, pedofilia e ideologia de gênero, entre outros temas afeitos à esquerda, afirmou que na época de eleição, os princípios acabam ficando de lado por conta de interesses.
“Como é que a gente pode admitir, irmãos, em pleno 2016, depois de tudo que vocês viram e ouviram, alguns líderes fazendo alianças com a esquerda no Brasil? A minha vida nos últimos anos tem sido isso: aeroporto. Eu tenho compartilhado com a igreja evangélica os meus finais de semana, eu tenho aberto mão do meu descanso, do meu repouso, do meu lazer, para ir de igreja em igreja, levar conhecimento, levar esclarecimento. E a minha tristeza é igrejas que me levaram para entender o que está acontecendo no Brasil, igrejas que choraram comigo quando eu mostrei imagens de crianças sendo abusadas, abortadas, enterradas vivas, essas mesmas igrejas hoje estão apoiando candidatos comunistas, da esquerda, que lá no plenário votaram a favor do infanticídio indígena”, afirmou.
Em uma crítica severa, Damares Alves lembrou aos cristãos que os pastores não são donos do voto dos fiéis: “Vou dizer uma coisa para vocês, membros. Não vote porque seu pastor está mandando. Seu pastor pode estar errado. Nem sempre seu pastor acerta. ‘Ah, pastora, mas eu vou desobedecer o meu pastor?’. Olha aqui, lá na urna, é você e seu Deus; é você e sua consciência. Às vezes o pastor erra. E às vezes ele erra não é porque é ruim, é porque ele está enganado. Nem sempre os pastores têm essa compreensão que você tem”.
“Pastores, não façam aliança com o mal, não. O candidato da sua igreja tem fidelidade com o partido dele, tem compromisso, mudou para um partido de esquerda. Mas você, pastor, não tem compromisso nenhum com partido, sua fidelidade é [com] Deus, vida, família”, concluiu.
MEU COMENTÁRIO:
Concordo plenamente com Damares Alves, e digo isso, não somente por conta do posicionamento em tela, mas porque o voto é uma questão de consciência. Nem pastor e nem quem quer que seja.
Entendo que os líderes como cidadãos comuns, podem sim usar seu poder de influência de maneira pedagógica, sempre querendo o melhor da sociedade, assim como os fazem os professores, diretores, médicos, advogados e qualquer outro profissional, agora, "voto de cabresto", sou totalmente contra, até porque justamente por isso o voto é individual e secreto, portanto a responsabilidade é exclusivamente do eleitor.
Parece forte a fala da professora Damares, porém cheia de coerência. Existem líderes religiosos que a convidam para falar ao rebanho, choram, se alegram, convencem, porem depois por ocasião das eleições, por conta de interesses pessoais ou até mesmo comunitários, fazem alianças totalmente contraditórias com aquilo que pregam e defendem.
Por outro lado, sei perfeitamente também que não é fácil manter essa coerência num pais de cultura corrupta, mas já está na hora de termos aprendido e lições e "cortarmos na carne" um novo caminho.
É o mínimo que se espera de cada líder, e que cada povo cobre essa coerência de quem os lidera.
MEU COMENTÁRIO:
Concordo plenamente com Damares Alves, e digo isso, não somente por conta do posicionamento em tela, mas porque o voto é uma questão de consciência. Nem pastor e nem quem quer que seja.
Entendo que os líderes como cidadãos comuns, podem sim usar seu poder de influência de maneira pedagógica, sempre querendo o melhor da sociedade, assim como os fazem os professores, diretores, médicos, advogados e qualquer outro profissional, agora, "voto de cabresto", sou totalmente contra, até porque justamente por isso o voto é individual e secreto, portanto a responsabilidade é exclusivamente do eleitor.
Parece forte a fala da professora Damares, porém cheia de coerência. Existem líderes religiosos que a convidam para falar ao rebanho, choram, se alegram, convencem, porem depois por ocasião das eleições, por conta de interesses pessoais ou até mesmo comunitários, fazem alianças totalmente contraditórias com aquilo que pregam e defendem.
Por outro lado, sei perfeitamente também que não é fácil manter essa coerência num pais de cultura corrupta, mas já está na hora de termos aprendido e lições e "cortarmos na carne" um novo caminho.
É o mínimo que se espera de cada líder, e que cada povo cobre essa coerência de quem os lidera.
Fonte: Gospel+
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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema