NATUREZA
E CARACTERÍSTICAS DA JUSTIFICAÇÃO
«Justificados, pois,
pela fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo; por quem
também temos acesso pela fé a esta graça na qual estamos firmes, e nos
gloriamos na esperança da glória de Deus» (Rom. 5:1-2).
A justificação é um tema muito abordado em sermões e
estudos, mas nem todos os crentes têm uma ideia muito clara de o que ela
realmente é. Podemos definir a justificação como um ato judicial de Deus, no
qual ele declara, com base na justiça de Jesus Cristo, que todas as
reivindicações da lei são satisfeitas com vistas ao pecador. A justificação
envolve o perdão de pecados e a restauração do pecador ao favor divino. O
pecador justificado recebe o perdão de pecados e tem paz com Deus (Rm 5.1),
segurança da salvação (Rm 5.1-10) e herança com os que são santificados (At
26.18).
A justificação está claramente associada à expiação. Talvez
a demonstração mais clara da conexão entre expiação e justificação seja aquela
feita por Paulo em Romanos 4.25. Cristo “… foi entregue por causa das nossas
transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação”. Aqui, como
sempre, a morte e ressurreição de Cristo são vistas por Paulo em uma unidade
ininterrupta. Por esta razão, a morte expiatória de Cristo assegura uma parte
de nossa justificação, ou seja, aquela que diz respeito ao perdão, enquanto sua
ressurreição obtém para nós o outro elemento, o da justiça. Como morte e ressurreição
permanecem juntas como aspectos gêmeos da realização central de Cristo, o mesmo
acontece com a expiação e a justificação.
Por meio da justificação o cristão passa a participar da
graça do evangelho, na qual estará firmemente seguro por causa da obra perfeita
de redenção que foi feita em seu favor por Jesus.
Isto significa, que ainda que venha a decair da graça, pela
prática de pecados eventuais, esta queda nunca será numa forma final e
definitiva, porque foi transformado em filho de Deus, por meio da justificação.
O que está em jogo é a questão de nosso estado diante de
Deus em termos de sua lei. Pelo seu pecado, Adão mergulhou a raça humana em
culpa. Nós infringimos a lei justa e santa de Deus e somos culpados diante
dele. A penalidade é a morte. Paulo deixa isso claro em Romanos 5.12-21, onde
ele traça os efeitos do ato único de desobediência de Adão, mostrando que tal
ato resultou na condenação e morte para todos. Em outras palavras, a justificação
traz em perspectiva a possibilidade da absolvição da culpa, por sermos
declarados justos e então recebermos a vida.
Explicação
do termo “Justificação”
O que é essa ideia de justificar, encontrada no texto? A
palavra grega ‘dikaioo’, traduzida
como justificar, pode significar fazer justo, declarar justo ou considerar
justo. A palavra vem da mesma raiz de ‘’’,
justiça, e a palavra ‘dikaioma’,
requisito justo. Somos justificados quando somos “declarados justos” por Deus.
Antes dessa justificação, a pessoa é injusta e, deste modo, inaceitável a Deus;
depois da justificação, ela é considerada justa e, portanto, aceitável a Ele. E
isso só acontece por meio da graça de Deus.
As
bênçãos de justificação – 5:1-11.
Tendo exposto o meio usado por Deus para justificar os
pecadores, e tendo estabelecido isto com base no precedente
veterotestamentário, Paulo agora enumera as bênçãos que se acumulam para
aqueles cuja fé lhes foi imputada para justiça.
Este capítulo é uma explicação da última palavra do capítulo
4 (justificação). Este é um dos capítulos mais importantes na Bíblia, porque é
absolutamente necessário entender a doutrina de ‘JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ’.
Neste capitulo Paulo continua expondo o evangelho da
salvação, descrevendo com outra ênfase e analisando sob outros aspectos.
Na parte anterior (3.21-4.25) Paulo desenvolve seu tema
citando o exemplo de Abraão, o pai de Israel. Nesta parte (cap. 5) Paulo
desenvolve seu tema com o uso de outra figura importante.
A justificação está claramente associada à expiação. Talvez
a demonstração mais clara da conexão entre expiação e justificação seja aquela
feita por Paulo em Romanos 4.25. Cristo “…foi
entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa
justificação”. Aqui, como sempre, a morte e ressurreição de Cristo são
vistas por Paulo em uma unidade ininterrupta. Por esta razão, a morte
expiatória de Cristo assegura uma parte de nossa justificação, ou seja, aquela
que diz respeito ao perdão, enquanto sua ressurreição obtém para nós o outro
elemento, o da justiça. Como morte e ressurreição permanecem juntas como
aspectos gêmeos da realização central de Cristo, o mesmo acontece com a
expiação e a justificação.
EFEITOS
DA JUSTIFICAÇÃO (5:1-21)
Paz com Deus (5:1); acesso a graça de Deus (5:2); gloriar-se
na esperança da Glória de Deus (5:2b); gloriar-se nas próprias tribulações
porque têm um fim proveitoso (5:3-5); o amor de Deus derramado em nossos
corações pelo Espírito Santo (5:5); garantia de salvação futura (5:9-10); Adão
e Cristo (5:12-20).
A
JUSTIFICAÇÃO TRAZ PAZ COM DEUS (vs.1)
Justificados.
Inicia-se, agora, a segunda parte do
tema da justificação: “viverá”. O Apóstolo vai descrever as implicações da
justificação, ou seja, como é a vida prometida aos justificados pela fé. Paz
com Deus. Essa é a primeira e principal consequência da salvação obtida por
intermédio de Jesus (5:1).
Houve um tempo que éramos inimigos (vs.10) mas agora em
Cristo temos paz com Deus. Paz significa que o problema dos nossos pecados já
está resolvido em Cristo.
Essa paz não é meramente um sentimento subjetivo, mas,
sobretudo, uma posição objetiva, um novo relacionamento com Deus. Antes da
justificação, éramos inimigos de Deus, mas agora justificados pela fé somo seus
filhos e amigos (Ef 2.16).
A paz com Deus é o primeiro resultado da justificação, pois
éramos inimigos de Deus; a justificação nos reconciliou com Deus e o fruto
disso é a paz com Deus. Isto é anterior a todas as benções de Deus para nós;
sem isso, nada poderia ser nosso.
Esta paz não se encontra em nenhum outro lugar além da
pessoa e obra de nosso Senhor Jesus Cristo na cruz, porque Deus ficou
absolutamente satisfeito na demanda de sua justiça, quanto ao castigo do
pecado. Assim fica demonstrado o outro aspecto da virtude da natureza divina: o
amor. Justiça e amor são os extremos do caráter de Deus e ambos os aspectos
foram expressos na obra da cruz. É através do seu amor que nos outorga a
justificação, que tem como primeiro efeito prático em nossas vidas a paz com
Deus; a partir dela vêm todas as demais bênçãos do céu, e sem a qual não
teríamos nenhuma outra.
Por isso o grande tema de Romanos tem haver com «os efeitos
da justificação» e este seria o tema que Paulo, de maneira tão sistemática,
apresenta-nos nesta epístola, com o objetivo de assegurar aos crentes na
contundente firmeza da salvação que Deus nos deu em Cristo.
Paz com
Deus e paz de Deus
A paz com Deus é uma coisa e a paz de Deus é outra. A paz
com Deus implica que havia uma inimizade que foi resolvida com a reconciliação efetuada
por Cristo na cruz. A paz de Deus é algo completamente orgânico, e, portanto
subjetivo. Enquanto a paz com Deus é algo objetivo e, portanto, algo que
ocorreu em primeira instância fora de nós na cruz; a paz de Deus nos vem pela
graça derramada; é o que Deus, por seu Espírito, pôs dentro de nós quando
cremos. A paz com Deus é a graça do ponto de vista do legal; quanto a nossa
relação com Deus. Antes de gozar da paz de Deus tinha que atender a causa pela
qual estávamos desligados de Deus; dali parte tudo no que corresponde à obra de
recuperação do que se perdeu. Fomos criados para ser um com Deus, para lhe
contemplar face a face, para participar da sua natureza divina, para sermos
semelhantes a ele tendo a sua imagem, sua glória, sua vida, e seu reino. Mas a
queda afetou essa posição nos desvinculando de Deus ao ponto de nos lançar para
uma destituição caótica, nos tornando inimigos de Deus, extraviados, ao ponto
de não podermos fazer nada por nós mesmos para remediar tal fatalidade.
Paulo se refere à paz de Deus como algo que «ultrapassa todo
entendimento» (Fil. 4:7), é que Deus é a fonte de toda paz. Uma coisa é ter paz
com Deus pela obra que ele fez em Cristo, e outra coisa é ter a paz de Deus que
é ele mesmo, a paz que é inerente a sua pessoa e que foi infundida quando
cremos.
BENÇÃO DA
JUSTIFICAÇÃO: A MEDIAÇÃO DE JESUS CRISTO (Rm 5.1-4:)
Paulo, na epístola aos Romanos, propõe expor a certeza total
de nossa completa salvação por meio de Jesus Cristo. Para isto, nos recordará
que não estamos tratando de ter paz com Deus, porque por meio de Jesus Cristo
já a temos. Paulo usa com ênfase a palavra temos, visto que no seguinte texto
nos diz que «também temos acesso pela fé a esta graça».
O pecado nos separava de Deus e nos tornava seus inimigos,
mas Cristo, ao nos substituir na cruz, possibilitou que Deus nos outorgasse a
justificação, e por esse fato, glorioso, tem sido reconciliado com Deus todo
aquele que tem respondido pela fé, para se apropriar desta graça. Este fato, a
justificação, é o que permite que tenhamos paz com Deus.
OUTRA
BENÇÃO DA JUSTIFICAÇÃO É O GLORIAR-SE NA ESPERANÇA DA GLÓRIA DE DEUS (Rm 5.1-4
2).
Podemos, agora, nos alegrar na esperança de participar da
glória de Deus (lembrando que esperança em Deus não é sonho, quimera ou
aspiração, mas, sim, a certeza de algo que efetivamente vai acontecer: basta
esperar, é só uma questão de tempo). Essa esperança jamais decepciona (Rm 5.5).
Sem ela, o homem se embrutece e se perde na escuridão de
suas dores e problemas. Da glória. Refere-se à esperança de recuperarmos, um
dia, a glória perdida com a queda (5:2).
Gloriemos, ou gloriamos. Exultamos (“Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário,
sejais contristados por várias provações”... cf. 1 Pd 1:6-8). Note que
esses versículos falam de uma capacidade de exultar (gloriar-se) no sofrimento
(tribulação), a partir da compreensão de que este, quando recebido
piedosamente, produz resultados positivos: resistência (perseverança),
experiência (um espírito forjado) e, de novo, esperança, sendo que esta
esperança, assim adquirida, não haverá de nos decepcionar (5:3-5).
A esperança não confunde. Essa expressão é repetida em Rm
9:33 e 10:11, e tem o sentido de não produzir decepção, ou vergonha, por causa
da fidelidade de Deus. Quando a esperança é infundida nos corações pelo
Espírito de Deus, e se manifesta em amor, não haverá decepção (5: 5).
Efésios.2:11-12 diz que o incrédulo está sem esperança. Mas
nós que estamos salvos temos uma "bem-aventurada esperança."
(Tito.2:13).
A remissão
dos pecados.
A remissão dos pecados está baseada na obediência completa e
absoluta de Cristo, isto é, em seu perfeito cumprimento da lei. Vários textos
do Antigo Testamento apontam para este elemento da obra de justificação (Sl
32.1; Is 43.25; 44.22; Jr 31.34). O perdão concedido por Deus na justificação
aplica-se a todos os pecados, passados, presentes e futuros, e, por isso,
envolve a remoção da culpa e de toda a penalidade. Isso acontece porque a
justificação não pode ser repetida. Passagens como Romanos 5.21; 8.1,32-34;
Hebreus 10.14; Salmos 103.12; Isaías 44.22 nos asseguram que ninguém pode
lançar nada na conta da pessoa justificada, que está isenta de condenação e é
herdeira da vida eterna.
A
imputação da justiça de Cristo.
A justificação envolve o perdão de pecados, mas é mais do
que isso. Na justificação, Cristo não apenas tira de nós a nossa iniquidade,
mas também nos veste de branco, isto é, nos reveste com a sua própria
santidade. A Josué, o sumo sacerdote, que, como representante de Israel, estava
perante o Senhor usando vestes sujas, o Senhor disse: “…eis que tenho feito que passe de ti a tua iniquidade e te vestirei de
finos trajes” (Zc 3.4). A Escritura diz que, pela fé, obtemos “…remissão de pecados e herança entre os
que são santificados…” (At 26.18); que a fé nos traz não apenas paz com
Deus, mas também acesso a Deus e alegria na esperança da glória (Rm 5.1-2); e
que Cristo nasceu sob a lei também “para que recebêssemos a adoção de filhos”
(Gl 4.5). Com isso, distinguimos duas partes na imputação da justiça de Cristo
ao pecador, que são: a adoção de filhos e o direito à vida eterna.
O
GLORIAR-SE NO SOFRIMENTO (vs. 3 e 4).
Ao contrário dos “crentes” de hoje, que choram feito
bebezinhos, se desesperam ou se revoltam contra Deus por causa do sofrimento, o
Apóstolo Paulo nos diz que os [inevitáveis] sofrimentos da vida cristã não são
algo ruim, mas, enfrentados de cabeça erguida, com a dignidade que a fé em
Cristo nos proporciona, eles são motivo de alegria (glória), pois “os
sofrimentos produzem a paciência, a paciência traz a aprovação de Deus, e essa
aprovação cria a esperança”. Esperança que jamais decepciona!
Adoção de
filhos
Os crentes são, antes de tudo, filhos de Deus por adoção.
Isso significa, naturalmente, que eles não são filhos de Deus por natureza. Nem
todos os seres humanos são filhos de Deus. Somente aqueles que possuem um
relacionamento filial com Deus, por meio de Cristo, são filhos de Deus. Por
intermédio dessa adoção, Deus coloca o pecador no estado de filho e passa a
tratá-lo como filho. Em virtude de sua adoção, os crentes são inseridos na
família de Deus, ficam sob a lei da obediência filial e passam a ter direito a
todos os privilégios da filiação.
Quando os pecadores são adotados por Deus, eles passam a ter
todos os direitos de filhos e, por isso, tornam-se herdeiros de Deus e
co-herdeiros com Cristo (Rm 8.17). Isso significa, antes de tudo, que eles se
tornam herdeiros de todas as bênçãos da salvação nesta vida, sendo que a mais
fundamental dessas bênçãos é o dom do Espírito Santo. No entanto, a herança que
recebemos de Deus não se limita a bênçãos espirituais nesta vida, mas também
inclui as bênçãos eternas do porvir. De acordo com Romanos 8.23, a redenção do
corpo, que, ali, é chamada de “adoção de filhos”, também pertence à herança
futura, a qual aguardamos. Em Romanos 8.29-30, a glorificação futura está
claramente ligada à justificação. Sendo justificados pela fé em Cristo, os
crentes se tornam filhos de Deus e herdeiros da vida eterna.
O HOMEM
EM ADÃO
A partir do verso 11 deste quinto capitulo, Paulo discorreu
sobre o pecado original, para demonstrar que a causa da condenação é decorrente
principalmente dele, e não somente das transgressões que cometemos diariamente.
Deus sujeitou toda a humanidade à condenação por causa da transgressão de Adão.
A Bíblia diz que todos foram encerrados debaixo do pecado por causa da
transgressão de Adão.
A morte entrou no mundo por causa do pecado de Adão, porque
Deus lhe disse que, caso comesse do fruto proibido da árvore do conhecimento do
bem e do mal, ele morreria, e com ele, toda a sua descendência.
Esta morte ocorreu simultaneamente ao ato da desobediência.
A morte do espírito, que ficou separado da comunhão com Deus.
Assim, debaixo da cabeça desobediente que é Adão todos
morrem, mas os que estiverem debaixo da cabeça obediente e justa de Cristo
viverão eternamente.
Pela ofensa de Adão à justiça de Deus todos morreram, mas
por meio da graça de Jesus muitos são justificados para a vida eterna no
espírito, porque os efeitos do dom da graça foram concedidos por Deus de
maneira muito mais abundante do que a sentença de morte por causa da
transgressão de Adão.
Mas a justificação é imputada individualmente a cada pessoa
que se converte, perdoando-lhe todas as suas muitas ofensas, como Paulo afirma
nos versos 15 e 16.
De maneira que quando somos perdoados por Deus, o que está
sendo perdoado não é o pecado que Adão cometeu no Éden, mas os nossos próprios
pecados.
Então, se a morte reinou por causa da ofensa de um só homem,
a saber, Adão, Deus proveu um meio para que a graça e o dom da justiça seja
muito mais abundante, porque por meio de Cristo está perdoando muitas
transgressões de muitos pecadores, como Paulo afirma no verso 17. Mas, a base da justificação está relacionada
a uma só ofensa, a saber, a de Adão no Éden; e a um só ato de justiça, a saber,
Cristo guardando toda a Lei e morrendo por nós na cruz.
Especificamente, este um só ato de justiça significa que a
justificação é atribuída de uma única vez para sempre; do mesmo modo que a
imputação do pecado e da morte que lhe é consequente, foram imputados de uma
vez para sempre desde a transgressão de Adão.
Então, se a desobediência de Adão fez com que todos se tornassem
pecadores, e estes não são poucos, uma vez que diz respeito a toda a
humanidade, de igual modo, a obediência de Jesus é a causa da justificação de
muitos, a saber, de todos os que estão unidos a Ele pela fé.
CONCLUSÃO
Pode-se dizer que a justificação está
estreitamente relacionada com três princípios da Reforma: “sola gratia”, “sola
fides” e “solo Christo”. Daí, James Montgomery Boyce a define como “um ato de
Deus pelo qual ele declara os pecadores justos somente pela graça, somente por
meio da fé, somente por causa de Cristo”.
Pr. Dr. Adaylton Conceição de
Almeida (Th.B.;Th.M.;Th.D.;D.Hu.)
O Pr. Dr. Adaylton de Almeida Conceição, foi Missionário no
Amazonas e por mais de 20 anos exerceu seu ministério na Republica Argentina; é
Licenciado, Bacharel, Mestre e Doutor em Teologia, Doutor em Psicologia e em
Humanidade, Escritor, Professor Universitário, Pós-graduado em Psicanálise e em
Ciências Políticas, Juiz Arbitral do Tribunal de Justiça Arbitral-RJ, membro
da Academia de Letras Machado de Assis de Brasília, Professor da Faculdade
Kerigma, e Diretor da Faculdade Teológica Manancial-SP). Membro da Assembleia de Deus em Santos-SP (Ministério do Belém)
Facebook:
adayl manancial
Email:
adayl.alm@hotmail.com
BIBLIOGRAFIA
- Adaylton de Almeida Conceição – Estudo da Carta aos Romanos
- Berkhof, Louis. Teologia Sistemática. Ed. Cultura Cristã, Cambuci, São Paulo, SP, 4ª edição, 2012: F. F Bruce – Romanos: Introdução e Comentário
- J. DIAS – Estudo da Cara de Paulo aos Romanos
- Lopes, Hernandes Dias. Gálatas, a carta da liberdade cristã. Ed. Hagnos, São Paulo, SP,
- Nelson Salviano – Analise Bíblica da Epístola aos Romanos.
- Roberto Sáez – Os Efeitos da Justificação
- Stott, John R. W. A Mensagem de Gálatas. ABU Editora, São Paulo, SP,
- Vagner Barbosa – O Ponto de partida para a Reforma.
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Pastor Carlos Roberto Silva
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