NÍVEIS DA QUEDA DO
HOMEM E A AUTO-REVELAÇÃO DE DEUS (1:19-20)
O professor Harold Brokke, argumenta que a queda do homem
ocorreu em pelo menos cinco níveis: espiritual (vv. 19 - 21); mental (v. 22);
moral (vv. 24 - 25); física (vv. 26 - 28); total (vv. 29 - 32).
O pagão está rodeado de evidências de Deus, manifestadas
tanto na luz da consciência como no testemunho da natureza externa. Deus é
passível de conhecimento porque Ele age e manifestou (revelou, mostrou) o que
dEle mesmo pode ser conhecido pelos homens. Desde o princípio, sua mão oculta
podia ser bem discernida. As coisas que Deus criou testificam de Sua natureza
invisível compreendida até pelos homens que se ocupam de reflexões e
conhecimento racional.
Tema do Evangelho
(1:16-17)
A Justiça de Deus Revelada – As ideias de certo e errado
entre os hebreus são idéias forenses, isto é, algo para ser resolvido diante de
um juiz. Para o hebreu, justiça é mais um estado legal do que uma qualidade
moral. A palavra “justo” (saddîq)
significa simplesmente “no certo”, e a palavra “ímpio” (rasha) significa “no errado”. Desta vez pequei, diz Faraó, Jeová
está no certo (‘é justo’), e eu e o meu povo estamos no errado (‘somos
ímpios’), Ex 9:27. Jeová está sempre no certo, pois Ele não somente é soberano,
mas também é coerente consigo mesmo. Ele é a fonte da justiça. A vontade
coerente de Deus é a lei de Israel.
Objetivo da mensagem
Obediência
(gr. “upakoen”, obediência que se
origina da fé) por fé entre todos os gentios (v. 5). A fé, expressão do
Cristianismo, é dinâmica e divulgada.
Por essa
razão Paulo recebeu a graça do apostolado (a Graça que lhe salvou, continua a
agra-ciá-lo, enriquecendo-o no apostolado). Paulo seria o menos indicado para
ser apóstolo. Entretanto, como resultado da graça de Deus, ele foi escolhido
soberanamente para essa missão de ser apóstolo entre os gentios (Rm 11:13; 1 Co
15:10).
Seu objetivo é que a fé justificadora produza obediência a
Deus entre todos os gentios.
A CULPABILIDADE DOS
GENTIOS (1:18-32)
A doutrina do pecado é apresentada na Epístola aos Romanos
de maneira muito clara e realista. E para que possamos ter uma visão mais ampla
dessa importante doutrina precisamos ter conhecimento mais profundo sobre a
essência do pecado conforme é revelado na Palavra de Deus. Etimologicamente, a da
palavra “pecado” no NT, deriva da palavra grega “hamartia”, que significa “errar o alvo”.
Watchman Nee, no livro “A Vida Cristã Normal”, apresenta um
aspecto muito importante em relação à doutrina do pecado conforme o apóstolo
Paulo revela em Romanos. Segundo ele, temos um duplo problema: os pecados e o
pecado. Nessa abordagem, ele observa que os oito primeiros capítulos de Romanos
são uma unidade completa, dividida em duas partes bem específicas: 1:1 – 5:11 e
de 5:12 – 8:39. Diz ele que “uma leitura cuidadosa revelar-nos-á que o conteúdo
dessas duas metades não é o mesmo”. Nessa primeira metade vamos encontrar com frequência
a palavra plural “pecados”, enquanto que já na segunda metade encontramos,
repetidas vezes, a palavra no singular “pecado”.
Watchman Nee considera, portanto, que essa diferença tem uma
razão. Quando a ênfase é na palavra plural, “pecados”, referem-se aos pecados
que tenho cometido diante de Deus, já quando se refere a “pecado”, no singular,
“trata-se do pecado como princípio que opera em mim”, diz o autor. Em razão
disso, “preciso de perdão para os meus pecados, mas preciso também de ser
libertado do poder do pecado. Os primeiros tocam a minha consciência, o último
a minha vida”.
Observamos,
então, que o texto sagrado, em Romanos, apresenta o duplo remédio de Deus: o
Sangue e a Cruz. Na primeira parte de Romanos 1 a 8, encontramos duas
referências ao sangue do Senhor Jesus (3:25 e 5:9). Na segunda, é introduzida
uma nova ideia (6:6), onde lemos que fomos crucificados com Cristo. O argumento
da primeira parte centraliza-se em torno daquele aspecto da obra do Senhor
Jesus, que é representado pelo “sangue” derramado para nossa justificação, pela
“remissão dos pecados”. Esta terminologia não é, contudo, levada para a segunda
seção, cujo argumento gira em torno do aspecto de Sua obra representada pela
“Cruz”, isto é, pela nossa união com Cristo na Sua morte, sepultamento e
ressurreição.
Portanto,
notamos que o sangue soluciona o problema daquilo que fizemos, enquanto que a
Cruz soluciona o problema daquilo que somos. O sangue purifica os nossos
pecados, en-quanto que a Cruz atinge a raiz da nossa capacidade de pecar.
A ira de Deus
É a reação da santidade divina face à impiedade e rebelião.
Quando se pensa que a palavra ira não é apropriada para se usar com relação a
Deus, é porque a ira, como a conhecemos na vida humana, constantemente envolve
paixão egocêntrica e pecaminosa.
Com Deus não é assim. No grego há três
palavras para ira:
a) Thumos, ‘emoção agitada’, paixão que se
expressa violentamente e logo desaparece.
b) Parargismos, ‘ira acompanhada de fúria
e amargura’.
c) Orgé, ‘ira pensada, calma, firmada na
vontade e razão. Oposição ao pecado; ódio ao mal’. É uma paixão justa,
despertada pôr condições certas; ira contra o ato e não contra a pessoa. Não é um automatismo, mas um estado racional.
A ira de Deus é uma expressão de interesse controlado, com o
propósito de corrigir ou impedir um comportamento destrutivo. É contra a
injustiça e a desobediência teimosa.
Do céu se manifesta a ira de Deus - O termo “do céu”
refere-se ao lugar Santo dos santos, onde Deus habita e a Sua ira naturalmente
se manifesta contra toda a impiedade humana. A esse termo “do céu”, podemos
atribuir o sentido de que essa manifestação da ira de Deus é visível a todos.
Não há como negá-la. E essa ira só se manifesta na vida dos pecadores numa
segunda etapa, ou seja, depois de ter Deus lhe manifestado o Seu conhecimento
(1:19).
Entendendo a ira de
Deus
Já vimos no v. 18 a frase “a ira de Deus” que é um conceito
terrível e difícil de entender. Agora no v. 24 e também nos vs. 26 e 28 a frase
“Deus os entregou”. Será que não
devemos pensar, como o fizeram alguns antigos teólogos, que Deus tem dois lados
diferente e iguais, porém contraditórios, um sendo seu amor e misericórdia e o
outro sento sua ira. E também que Deus abandona o homem quando se rebela contra
Ele? “Deus os entregou” quer dizer “Deus os abandonou”. Esse é o motivo pelo
qual Deus fez o homem com vontade livre. Sem essa liberdade não poderia haver
bondade nem amor no homem; a bondade genuína e o amor verdadeiro são por
natureza livres e não se pode forçá-los. Porem, por outro lado, com essa
liberdade o homem é capaz de imundícia, concupiscência, mentira, etc., assim
que o próprio homem entesoura ira para o dia da ira. (Rom. 2.5) e Deus mesmo,
depois de haver preparado um caminho de salvação, não pode fazer mais que
abandoná-lo como resultado de sus pecado.
A CONDENAÇÃO DOS
JUDEUS (2:1-5)
O
julgamento está baseado na verdade da Bíblia, não na opinião de homem.
Podemos
ver a atitude do judeu em Lucas.18:9-14 quando o Fariseu disse, "Graça te dou porque não sou como os
demais homens."
Paulo
agora chama a atenção dos judeus e gentios com as palavras "Por tanto, és inescusável quando julgas, ó homem, quem quer que
sejas”. Está dizendo que os judeus
são responsáveis diante de Deus tanto quanto os gentios.
É muito fácil descobrir o pecado do nosso próximo, mas é um
pouco mais difícil admitir que nós, também, temos pecado em nossas vidas. Os judeus usaram as mesmas desculpas que
encontramos hoje em dia: Eu sou melhor que os piores e não preciso de Cristo.
“Deus já me ajudou tanto que certamente nunca me condenará.”
A
humanidade está procurando a posição social e pagará qualquer preço para
obtê-la. Os judeus, na época de Paulo, pensavam que eles ocupavam uma posição
especial com Deus. Eles não sabiam a diferença entre SABER a vontade de Deus e
FAZER a vontade de Deus. (Rom.2:13). Estes versículos (6-15) não nos informam
como sermos salvos, mas nos informam como Deus julga a humanidade de acordo com
as suas obras aqui neste mundo. Vers. 7-8 não estão falando das obras que nós
fazemos de vez em quando, mas do propósito das nossas vidas.
As
palavras "cada um" (vs.6), "toda a alma" (vs.9), e
"qualquer" (vs.10), significam que Deus "não faz acepção de
pessoas" (Atos.10:34), mas julga cada um de acordo com as suas vidas e
obras.
OS JUDEUS E SEUS
PRIVILÉGIOS (2.17-29)
Enquanto os judeus se vangloriavam dos seus privilégios, a
verdade era que suas vidas não estavam em conformidade com o mandamento de
Deus. Por esse motivo, Paulo os faz lembrar que maiores privilégios implicam em
maiores responsabilidades. E que quanto maior for a revelação recebida de Deus,
maior será a responsabilidade diante Dele.
Os judeus como povo escolhido de Deus foram comissionados
para ser a nação missionária, tinham a obrigação de anunciar Deus ao mundo, não
guardar a revelação apenas para eles. Agora, considerando sua negligência ante
a vocação divina, eles serão julgados nos mesmos moldes dos gentios
impenitentes.
Só o evangelho pode salvar o homem, com especialidade o
homem urbano, pois:
1) É o poder de Deus para regenerar qualquer ser humano,
assim como para libertá-lo de todo o poder do mal;
2) Não depende do ser
humano, pois é fruto de fé e fé é dom de Deus (Ef 2.8); a salvação é imerecida;
3) E assim é porque Deus declara justificado aquele que crê. E no que crê
aquele que é justificado por Deus? Crê no fato de que a morte de Jesus Cristo
pagou pelos erros da humanidade e, consequentemente, pelos seus erros em
particular.
O evangelho não vem apenas em poder, mas é o próprio poder
de Deus. Paulo o reputa como um tesouro sagrado (1Tm. 1.11 e 15). Paulo aqui
antecipa uma objeção, declarando de antemão que não se deixava intimidar pelos
escárnios dos ímpios. Ele aproveita a oportunidade para enaltecer os méritos do
evangelho, a fim de que ele não viesse a ser desdenhado pelos romanos. Note
que, ao afirmar que não se sentia envergonhado em relação ao evangelho, Paulo
está insinuando que o evangelho era de fato desprezível aos olhos do mundo! Em
contrapartida, ele o expõe aos crentes como sendo de supremo valor. Note ainda,
quanto valor Paulo atribui ao ministério da Palavra ao declarar que Deus exerce
seu poder nela para nossa salvação. Ele aqui não está falando de alguma
revelação secreta, e, sim, da pregação por meio da expressão verbal que vem dos
lábios. Segue-se disso que aqueles que se retraem de ouvir a Palavra proclamada
estão premeditadamente rejeitando o poder de Deus e repelindo de si a mão
divina que pode libertá-los.
O julgamento de Deus
está baseado no evangelho de Jesus e não na religião do homem – (2:16-19)
Duas vezes Paulo já se referiu ao "dia de
julgamento" (2:5 e 16), e agora está dizendo francamente que o julgamento
vai ser do coração, onde o homem guarda todos os seus segredos. Cristo será o
juiz, e a grande pergunta será: "Aceitou ou rejeitou o
Salvador?" O judeu vangloriou da
sua raça e dos seus privilégios religiosos. Por causa da palavra que Deus lhe
deu, o judeu sabia a vontade de Deus e tinha uma vida melhor que os
gentios.
Os judeus consideraram os gentios cegos, néscios, e crianças
(19-20). O judeu pensava que ele fosse o favorito de Deus, mas não sabia que
todos os privilégios e toda a sabedoria que Deus lhe deu deixou o judeu muito
mais responsável diante de Deus. A lei que o judeu pregava aos gentios, ele
mesmo desobedeceu. O resultado foi que "o nome de Deus é blasfemado entre
os gentios por causa de vós" (vs.24, Isa.52:5, Ezeq. 36:21-22). Os judeus
tinham muita "religião", mas a religião deles foi feita de cerimônia
externa e não de realidade interna.
Os judeus vangloriaram-se na circuncisão; mas que adianta
uma cerimônia quando não existe obediência à palavra de Deus? Paulo diz que os
gentios não circuncidado, mas que obedece a palavra de Deus é melhor que judeu
circuncidado que não obedece a palavra. Paulo escreveu em vers. 28, "Porque não é judeu o que o é exteriormente,
nem é circuncisão a que o é exteriormente na carne”.
O
evangelho de Cristo exige uma mudança interna. "Aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de
Deus." (João 3:3). O homem que nunca aceitou Cristo como Salvador já
está condenado diante de Deus, seja gentio ou judeu. "Quem crê nEle não é condenado; mas quem não crê já está
condenado, porquanto não crê no nome do Unigênito Filho de Deus."
(João 3:18).
Paulo
revela que todos são responsáveis perante Deus em juízo, quer os judeus que
possuem a lei mosaica, quer os gentios que possuem a lei natural, a lei da
consciência.
A NECESSIDADE DE
SALVAÇÃO DA HUMANIDADE (3.9-20)
O fato de
ser judeu não traz nenhuma vantagem, do ponto de vista da justiça de Deus,
porque estes pecaram da mesma forma que os gentios (3:9).
Poderia
haver a tendência de se imaginar que as citações dos versos 10 a 18 se
referissem apenas aos ímpios. Por isso, o autor esclarece que, como as citações
são retiradas das escrituras judaicas, aplicam-se, com maior razão ao se
público original. O que está escrito na lei, aplica-se ao povo da lei (3:19,
20).
Ninguém
será considerado justo por Deus, a partir de méritos pessoais. Nada que
façamos, a não ser a aceitação da graça de Deus, pode nos comprar a absolvição
de Deus (3:20 Gl 2:16).
A UNIVERSALIDADE DO PECADO
O pecado não é um fenômeno raro ou incomum
confinado a uma pequena minoria da raça humana, mas é universal em seu alcance.
As Escrituras são claras quando dizem que
“todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3:23). Não há nenhum
membro da raça de Adão que não tenha se unido a ele na rebelião que ele
começou. Aqueles que negam tal verdade devem negar o testemunho das Escrituras,
da história humana, e de seus próprios pensamentos, palavras e ações
pecaminosas.
O pecado é sempre contra Deus
O pecado é sempre primeiramente e acima de tudo um
pecado contra Deus e uma afronta à Sua pessoa. Desobedecer a uma ordem divina é
apontar o dedo para a face d’Aquele que dá vida e governa sobre todo homem.
Hoje, se as pessoas sequer falam do pecado, elas falam do pecado contra o
homem, ou pecado contra a sociedade, ou até mesmo pecado contra a natureza, mas
muito raramente ouvimos falar do pecado contra Deus
Pensa-se que uma pessoa é boa porque tem boas
relações com seus iguais, ainda que viva em total indiferença com relação a
Deus e Sua vontade. As pessoas frequentemente perguntam como Deus pode julgar
um ateu que é um bom homem, mas elas perguntam isso por serem cegas para o fato
de que um homem não pode ser bom se ele nega seu Criador e não rende nada.
Àquele que lhe dá todas as boas coisas. As Escrituras registram que o rei Davi
mentiu para seu povo, cometeu adultério, e ainda orquestrou o assassinato de um
homem inocente (2 Samuel 11-12). E ainda assim quando confrontado com seus
pecados, ele clamou a Deus: “Pequei
contra Ti, contra Ti somente, e fiz o que é mau perante os Teus olhos” (Salmo
51:4). Davi sabia que todo pecado é primeiramente e acima de tudo um pecado
contra Deus. Até que se entenda essa verdade, nunca se poderá entender a
hedionda natureza do pecado.
A Bíblia
ensina claramente sobre a pecaminosidade universal do homem (1 Rs 8.46; Sl
143.2; Pv 20.9; Ec 7.20; Rm 3.1-12, 19, 20, 23; Gl 3.22; Tg 3.2; 1 Jo 1.8, 10).
Várias
passagens da Escritura ensinam que o pecado é herança do homem desde o seu
nasci-mento e, portanto, está presente na natureza humana tão cedo que não
há possibilidade de ser considerado como resultado de imitação (Sl 51.5; Jó
14.4; Jo 3.6). Em Efésios 2.3 diz Paulo que os efésios eram “por natureza filhos
da ira, como também os demais” indicando uma coisa inata e original, em
distinção daquilo que é adquirido. Então, o pecado é uma coi-sa original, da
qual participam todos os homens e que os faz culpados diante de Deus.
Em seu raciocínio sobre o pecado no texto de Rm 2.1-3.20, para ficar bem claro e entendido, o apóstolo fala da universalidade do pecado. Em outras palavras, o pecado encontra-se em todos os homens, de todas as classes sociais, de todas as condições econômicas e culturais, em todas as épocas e lugares deste mundo.
Paulo
ensina que não existe grupo humano, quer seja ele religioso ou não, que não
seja pecador. Judeus são pecadores. Mesmo pertencentes à descendência de
Abraão e sendo portadores das promessas de Deus, eles pecam (Rm 2.17-24).
Gentios também o são. Pecam de di-versas formas. São idólatras, imorais,
rebeldes, feiticeiros e arrogantes.
A
universalidade do pecado se percebe entre ricos e pobres. Os pobres pecam e os
ricos também transgridem. Embora seus pecados possam ser diferentes, o fato é que
eles andam na contramão da vontade do Senhor.
CONCLUSÃO
As
Escrituras são enfáticas ao afirmarem o problema da universalidade do pecado
humano porque é uma verdade necessária à salvação. Assim como ninguém vai ao
médico, tomar remédio ou procurar a cura sem que antes se veja ou se descubra
doente, assim também o homem não reconhecerá a necessidade de salvação sem que
entenda sua perdição e sua natureza pecaminosa.
Para a
igreja essa doutrina também é importante. Ela nos leva a fazer missões, a
anunciar Jesus Cristo como a solução para o pecado humano, quer seja este ser
humano rico ou pobre, urbano ou rural, da cidade ou das tribos e aldeias do
mundo. Onde houver um pecador – e ele está em todos os lugares – ali há a
necessidade de se pregar as boas novas de salvação (Rm 10.11-15)
Pr. Dr. Adaylton Conceição de Almeida
(Th.B.;Th.M.;Th.D.;D.Hu.)
Ass. De Deus em Santos (Ministério do Belém) - São Paulo.
O Pr.
Dr. Adaylton de Almeida Conceição, foi Missionário no Amazonas e por mais de 20
anos exerceu seu ministério na Republica Argentina; é Licenciado, Bacharel,
Mestre e Doutor em Teologia, Doutor em Psicologia e em Humanidade, Escritor,
Professor Universitário, Pós-graduado em Psicanálise e em Ciências Políticas,
Juiz Arbitral do Tribunal de Justiça Arbitral-RJ, membro da Academia de Letras
Machado de Assis de Brasília e Diretor da Faculdade Teológica Manancial-SP.
Facebook: adayl manancial
Email: adayl.alm@hotmail.com
BIBLIOGRAFIA
Adaylton de Almeida Conceição – Carta
aos Romanos
J. DIAS – Estudo da Carta aos Romanos
Louis Bekhoff,
- Teologia Sistemática, p. 223-230.
Paul Washer - O Caráter e a Universalidade do Pecado
Renan Rovari – Introdução à Carta de Paulo aos Romanos
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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema