Augustus Nicodemus também citou a presença do candelabro, da arca e de se vestir como rabino
O reverendo Augustus Nicodemus respondeu em vídeo a pergunta: É bíblico tocar shofar no culto? O líder presbiteriano afirmou que tocar este instrumento era um ritual próprio para os cultos daquela época.
Para ele tocar shofar, assim como apresentar ofertas de cereais, queimar incenso, usar estola e sacrificar animais não cabem para este tempo.
“Todas essas coisas eram simbólicas e tipológicas, elas apontavam para o Senhor Jesus Cristo”, explica o reverendo.
Para ele a carta aos Romanos, aos Hebreus, Gálatas e Tessalonicenses, afirma que todas essas coisas se cumpriram em Cristo, desfazendo esses rituais do Antigo Testamento.
“Portanto, não faz o menor sentido num culto evangélico – que é centrado na pessoa de Cristo – que se toque shofar, que se traga a arca, que alguém se vista de rabino, que se traga candelabro, que se fale do púlpito como se fosse o altar, que fale dessa questão de sacrifício… não tem nada a ver”.
Nicodemus deixa claro que o culto evangélico é centrado na palavra de Deus e despojado de representações. “As únicas representações autorizadas são a ceia do Senhor e o batismo”.
Fonte: Gospel Prime
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É lamentável o que alguns líderes evangélicos fazem pra ludibriar a massa ingênua, pra não dizer ignorante. Alienados e alheios ao conhecimento bíblico muitos se submetem sem resistência, sem questionar as bases de tais práticas inseridas na liturgia de algumas igrejas evangélicas.
ResponderExcluirO meu Deus. Desde criança eu já sabia disso.
ResponderExcluirO shofar tem para os judeus seu valor simbólico, dentro da cultura judaica. Existem outras práticas que são parte da cultura, são expressões típicas de sua herança cultural e expressam na sua fé. Cada povo tem sua identidade artística e cultural própria; o problema não está em conhecer, difundir e apresentar nas igrejas costumes judaicos; incorporar esses costumes no culto ao Senhor é o grande problema.
ResponderExcluirÉ interessante como parte da cultura judaica, da história de Israel. Mas não tem poder nenhum, nem mesmo se tocado por “ungidos”. Não tem parte no culto cristão. Não anuncia batalha, não expulsa demônio, não traz unção. Pode trazer emoção, mais nada. Senão Paulo teria escrito em Efésios 5:19, 20: “Falando entre vós em salmos, hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração, sempre dando graças por tudo a Deus, o Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo e tocando shofar”, e em Colossenses 3:16, “Com salmos, hinos e cânticos espirituais acompanhado de um toque de shofar, louvando a Deus com gratidão em vossos corações”...
Nada tenho contra quem goste de tocar shofar ou berrante, como Paulo nos orientou, "Quer comais, quer bebais, fazei tudo para a Glória de DEUS."
Não existe unção em instrumento musical algum, o que existe são pessoas dotadas de talentos para a música, ensino, aconselhamento, etc, mas tudo para a edificação do Corpo de Cristo. O shofar como um “instrumento musical” não tem grande valor. Não produz sons delicados como o clarim moderno, a trombeta ou outro instrumento de sopro.
O shofar é mais um instrumento musical! Se quiser tocar o shofar como um sinal de tolerância ou apreciação cultural de outros povos, tem-se a liberdade. Ou mesmo se querem introduzir na liturgia instrumentos outros, também não temos que questionar nada, até porque no mundo globalizado, nada mais é de ninguém; tudo é muito comum.
Nada contra o shofar; mas também, nada a favor! Se for em alguma música cujo arranjo comporte um toque de shofar, tudo bem; quem sabe, “Vem com Josué lutar em Jericó”? Se é que alguém ainda se lembra dessa... agora, ficar tocando esse negócio a toda hora, sem mais nem menos, sob pretexto de “batalha”, que “demônios fogem ao som dele”, ou que é símbolo de unção... aí já é demais. Infelizmente a forma de culto no cristianismo ainda sofre influência do judaísmo
O problema é o shofar? Mas o que ele representa? A idolatria, as tradições judaicas, que estão sendo ressuscitadas? Liberte-se!