A GRANDE TRIBULAÇÃO por Pr. Adaylton de Almeida Conceição
A TERRA
DEPOIS DO ARREBATAMENTO
O arrebatamento, ao tirar toda pessoa salva da
terra, será uma intervenção dramática na história humana. Indicará o começo de
uma serie de acontecimentos que imediatamente acelerará os acontecimentos para
a Segunda vinda de Cristo. Certamente que a saída de todos os cristãos da terra
terá um efeito sobre a historia do mundo em sua totalidade, e permitirá a
atuação do mal no mundo e o cumprimento do propósito satânico como nunca.
A primeira fase depois do arrebatamento será um
período de preparação para os grandes acontecimentos que virão. Estes sucessos
estarão relacionados com as três grandes áreas da profecia, que concernem à Igreja , Israel e aos Gentios.
A igreja nominal ficará na terra depois do
arrebatamento. Essa igreja é composta por aqueles que são chamados “crentes”,
mas que nunca foram “cristãos”. Talvez este seja o motivo de que alguns creiam
que a Igreja verdadeira passa pela Grande Tribulação. Mas sabemos que a Igreja
de Cristo será levada pelo Senhor antes da Grande Tribulação.
Os
que participarem do arrebatamento estarão nos céus para dois eventos, a saber:
O tribunal de Cristo, ou tribuna de Cristo, onde se dará o teste das obras e
distribuição dos galardões e as Bodas do Cordeiro. Os que ficarem na terra
serão participantes do período mais trágico que a terra de todos os tempos: A
Grande Tribulação.
A
IGREJA E A GRANDE TRIBULAÇÃO
O Pré-Tribulacionismo. Ensina que o
arrebatamento da igreja (tanto os santos vivos quanto os mortos) ocorrerá antes
do período de sete anos da tribulação, ou seja, antes do início da 70º semana
de Daniel 9.24-27. É necessário dizer “antes do período de sete anos de
tribulação” .
O Mesotribulacionismo. A visão do
arrebatamento mesotribulacionista defende que o arrebatamento da igreja
ocorrerá no meio dos sete anos e meio. Segundo esta visão, a tribulação é
somente a segunda metade da 70º semana de Daniel.
O Pós-Tribulacionismo. Ensina que o arrebatamento e a
Segunda Vinda são facetas diferentes de um único evento, que ocorrerá no final
da Grande Tribulação, quando Cristo voltar. A Igreja estará na Terra durante a
tribulação para experimentar os eventos desse período.
O
Apocalipse mostra que a Igreja não estará na Terra durante a Grande Tribulação
A igreja não é vista na Terra nos capítulos 4 a 18 do Apocalipse.
QUANDO SE DARÁ O PERÍODO DA GRANDE TRIBULAÇÃO?
Imediatamente após o Arrebatamento dos Santos.
A sua duração será de 7 (sete) anos (uma semana de anos), indo do Arrebatamento dos Santos até ao retorno de Jesus:
Daniel 9:23-27: “No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado; toma, pois, bem
sentido na palavra e entende a
visão. Setenta semanas estão
determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim
aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão
e a profecia, e ungir o Santo dos santos. Sabe e entende: desde a saída da
ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe,
sete semanas e sessenta e duas semanas; as ruas e as tranqueiras se
reedificarão, mas em tempos angustiosos. E, depois das sessenta e duas semanas,
será tirado o Messias e não
será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o
santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra;
estão determinadas assolações.
E ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e, na metade da
semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa
das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está
determinado será derramado sobre o assolador.”
O QUE ACONTECERÁ NO PERÍODO DA GRANDE TRIBULAÇÃO NA TERRA?
A MANIFESTAÇÃO DO ANTICRISTO.
Em Apocalipses 13.1, João escreve: “vi subir do mar uma besta...”. A palavra “mar”, conforme é usada neste
versículo, significa “massas humanas desordenadas”, e mais especificamente, as nações
gentílicas. Assim vemos nos versículos seguintes, a totalidade da visão desta
besta que é equivalente ao quarto império predito por Daniel, em sua forma
restaurada. “No
primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia, teve Daniel um sonho e visões da
sua cabeça quando estava na sua cama; escreveu logo o sonho, e relatou a suma
das coisas. Falou Daniel, e disse: Eu
estava olhando na minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu
agitavam o mar grande. E quatro animais
grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar. O primeiro era como leão, e tinha asas de águia;
enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, e foi levantado da terra, e
posto em pé como um homem, e foi-lhe dado um coração de homem.
Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne. Depois disto, eu continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas suas costas; tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio. Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres. (Daniel 7.1-7).
João continua dizendo que a besta era semelhante a um leopardo, a um urso e a um leão. Comparando com a visão de Daniel, vemos que o leopardo
representava a Grécia, o urso a Média-Persia, e o leão a Babilônia. Vemos
também que a besta contemplada por João tinha as características das outras
três feras.
Esta besta do capitulo 13.1, é o Anticristo, que terá autoridade total
depois do arrebatamento da Igreja.
AS DUAS BESTAS DE
APOCALIPSES 13
Em
Apocalipses 13 vemos “duas bestas”, como poderosos instrumentos do diabo.
Satanás que foi lançado do céu, neste tempo exercerá seu poder na terra. Isso
ainda não aconteceu, mas será uma realidade pela instrumentalidade das duas
bestas.
O versículo 1 diz: “Então vi subi do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças, e
sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças nomes de
blasfêmia”. A primeira besta expressa a totalidade do poder mundial, e
subiu das turbulentas ondas dos povos, multidões, nações e línguas. Tem sete
cabeças e dez chifres, recebendo seu trono e poder diretamente de Satanás. A
“Segunda besta é a que está no versículo 11: “E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos
de um cordeiro; e falava como dragão” .
A primeira besta possui um poder político e é
figura do “Anticristo”, enquanto que a Segunda representa um poder religioso, e
é chamado “Falso Profeta”. Vemos que o poder político não é tão grande como o
da primeira besta, pois esta tem dez chifres, e a Segunda apenas dois. Chifres
são símbolo de poder Nos versículo seguintes, vemos que o Falso Profeta tem grande
poder, mas sua influencia é quase que puramente religiosa.
O Anticristo e o Falso Profeta tentam imitar ao
Senhor Jesus Cristo, como rei e profeta por isso têm esses nomes (Apocalipse
19.20).
A CHEGADA DO ANTICRISTO
A Bíblia
diz em 1 João 2:18 “Filhinhos, esta é a
última hora; e, conforme ouvistes que vem o anticristo, já muitos anticristos
se têm levantado; por onde conhecemos que é a última hora.”
Anticristo (do grego αντιχριστός i.e. "opositor a Cristo") é uma denominação comum no Novo Testamento para designar aqueles que se opunham a
Jesus Cristo.
O termo anticristo ocorre apenas quatro vezes na Bíblia, todas elas nas cartas do apóstolo João. As passagens são 1 João 2:18 , 2:22 ,
4:3 e 2 João 1:7, onde o termo anticristo é definido como um "espírito de
oposição" aos ensinamentos de Cristo.
A palavra original em grego para “anticristo” pode ter dois significados. Pode
significar “contra Cristo”, no sentido de uma pessoa ou certo poder estar em
oposição ao trabalho de Cristo. Ou a palavra pode significar “em vez de
Cristo”, no sentido de uma pessoa ou certo poder ‘tomar o lugar de Cristo’, ou
é uma ‘imitação de Cristo’.
De acordo com a Palavra de Deus,
anticristos eram falsos Cristãos que se haviam separado do grupo dos
verdadeiros crentes. Eram mentirosos que afirmavam que Jesus não era o Messias.
A Bíblia diz em 1 João 2:22 “Quem é o mentiroso, senão aquele que nega
que Jesus é o Cristo? Esse mesmo é o anticristo, esse que nega o Pai e o
Filho.” 2 João 1:7 “Porque já muitos enganadores saíram pelo mundo, os quais
não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Tal é o enganador é o
anticristo.”
Os anticristos não são ateus. Não são
pagãos que estão lutando contra Jesus. São indivíduos que estão pregando um
evangelho, mas que não é o verdadeiro. É um ‘evangelho diferente’.
Exegese de Apocalipse 13.
O anticristo será um homem personificando o diabo, mas apresentando-se
como um deus. 2 Tessalonicenses 2.3-4. “Ninguém
de modo algum vos engane; porque isto não sucederá sem que venha primeiro a
apostasia e seja revelado o homem do pecado, o filho da perdição, aquele que se
opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração, de
sorte que se assenta no santuário de Deus, apresentando-se como Deus”.
- Gr. Anomos = o homem do pecado, sem lei, da perdição. A Bíblia diz que
toda a terra se maravilhará após ele (Ap. 13.3) “Também vi uma de suas cabeças como se fora ferida de morte,
mas a sua ferida mortal foi curada. Toda a terra se maravilhou, seguindo a
besta”.
- Ap. 13.1 = subiu do
“mar”. Povo, nação (Ap. 17.15). “Disse-me ainda: As águas que viste, onde se assenta a
prostituta, são povos, multidões, nações e línguas”.
- Ap. 13.1-2 = Aqui vemos os mesmos animais que
contemplamos em Daniel 7.2-7. Porém a ordem está invertida. João que viveu no
quarto império ou reino viu o passado, enquanto que Daniel viu o futuro.
Leopardo (império grego), – Urso (Medo-Persa) e Leão (Babilônia).
Ap. 13.2 =
Recebe vigor e poder de Satanás.
Ap. 13.1 = SETE
CABEÇAS. O termo também pode estar
relacionada com a cidade de Roma, conhecida como a cidade das 7 colinas (Ap.
17.9) “Aqui está a mente que tem sabedoria. As sete cabeças são sete
montes, sobre os quais a mulher está assentada”, e as sete formas de
governos ou poderes que existiram sucessivamente (Ap. 17.10) “são também
sete reis: cinco já caíram; um existe; e o outro ainda não é vindo; e quando
vier, deve permanecer pouco tempo”.
- Ap. 13.1 = DEZ CHIFRES. Uma referencia aos dez reis que
governarão juntos com a Besta (Ap. 17.12-13) “Os dez chifres que viste são
dez reis, os quais ainda não receberam o reino, mas receberão autoridade, como
reis, por uma hora, juntamente com a besta. Estes têm um mesmo intento, e
entregarão o seu poder e autoridade à besta”.
-Ap. 13.1 = DEZ
DIADEMAS. Emblema de dignidade real. Aqui se trata do Império Romano
Restaurado.
-Ap. 13.3 = CABEÇA FERIDA DE MORTE (Império) e
foi curada (Império romano Restaurado) (Ap.17.l0) = “são também sete reis:
cinco já caíram; um existe; e o outro ainda não é vindo; e quando vier, deve
permanecer pouco tempo”.
-Ap.
13.4 = Possui um poder mundial (OIKUMENE). Toda a terra habitada.
- Seu tempo de perseguição é de quarenta e dois
meses (três anos e meio). Apocalipses 13.5; 12.6 e 11.2.3).
Ap. 13.11 = O Falso
Profeta tentará imitar ao Senhor Jesus Cristo; parece como Cordeiro, mas fala
como dragão (Ap. 13.11) “E
vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um
cordeiro; e falava como dragão”.
A figura de Cristo (o Cordeiro) é
com 7 chifres (5.6), que são os sete espíritos de Deus envia-dos à terra (Is.
11.1, AP. 2.1; 4.5; 5.6).
- Fará
muitos milagres (v.13.4) “e adoraram o dragão, porque deu à besta a
sua autoridade; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? quem
poderá batalhar contra ela?” e assim muitos serão enganados (Ap. 13.14). “e,
por meio dos sinais que lhe foi permitido fazer na presença da besta, enganava
os que habitavam sobre a terra e lhes dizia que fizessem uma imagem à besta que
recebera a ferida da espada e vivia”.
- Seu
objetivo. O preço de quem a
recusa.(Ap. 13.17,18). “para que
ninguém pudesse comprar ou vender, senão aquele que tivesse o sinal, ou o nome
da besta, ou o número do seu nome para que ninguém pudesse comprar ou vender,
senão aquele que tivesse o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome”.
A GRANDE TRIBULAÇÃO
Há
muitos estudos sobre o tema da Grande Tribulação, e lamentavelmente, muitas
vezes, em vez de esclarecer, confunde mais as pessoas. Lendo alguns escritos
sobre o tema, vemos que muitos não faz distinção entre “as tribulações e
sofrimentos geral do povo de Deus”, e o período específico da Grande Tribulação
como está escrito no Antigo e no Novo
Testamentos.
O
conceito de “tribulação” supõe um tempo de pressões, aflições, angustias de
coração e perturbações em geral. Em consequência, uma situação de tribulação é
uma experiência comum da raça humana que resulta do seu pecado e rebelião
contra Deus e do conflito entre Deus e Satanás no mundo.
A
Grande tribulação abarca um período de sete anos, dividido em duas fases de
três anos e meio. A descrição mais detalhada da Grande Tribulação se encontra
em Apocalipses capítulos 6 ao 18.
Durante
a Grande Tribulação, veremos que o povo judeu (Israel) terá um papel
preponderante. Também veremos que a besta fará um pacto com os judeus, ainda
que as Escrituras não detalha muito bem as condições desse pacto, mas nos deixa
ver que é algo como “ promessa de proteção”. Esse pacto será interrompido
depois de três anos e meio (Daniel 9.27), e ela (a besta) começará
a persegui-los. Tal fato dará inicio a Segunda parte do período dos sete anos da
Grande tribulação. A Grande Tribulação tem como principal objetivo o povo
judeu, porem o resto do mundo também sofrerá (Jeremias 25.29-32). Deus entrará em juízo com seu antigo povo para
prová-lo. Lendo Ezequiel 20.33-38, vemos que Deus diz em duas oportunidades,
que entrará em juízo com os judeus.
A
Grande Tribulação, também conhecida como “os quarenta e dois meses” (Apoc. 11.2; 12.6; Dan. 7.25), será o
tempo da justiça divina (Apoc. 15.6). As forças da natureza que operam
nos céus entrarão em convulsão (Mat.
24.29, Ageu 2.6). Através da Bíblia
vemos que muitas vezes os céus são mencionados como palco de tremendos
acontecimentos.
No meio do período de sete anos da
Grande Tribulação, o Governante Mundial entrará no “Santo dos Santos” do Templo
e exigirá adoração dos Israelitas: (Ezequiel
28:2) “Filho do homem, dize ao príncipe de Tiro: Assim diz o Senhor JEOVÁ:
Visto como se eleva o teu coração, e dizes: Eu sou Deus e
sobre a cadeira de Deus me assento no meio dos mares (sendo tu homem e não
Deus); e estimas o teu coração como se fora o coração de Deus”; (2
Ts 2:4) “o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se
adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo
parecer Deus”; e será,
então, identificado como um impostor.
AS DUAS TESTEMUNHAS DO APOCALIPSE
CAPITULO 11
Durante
os tremendos dias da Grande Tribulação, haverá duas testemunhas especiais da
verdade divina (Apoc. 11.1-12).
Esses dois homens, divinamente protegidos, serão intocáveis até que cumpram sua
missão (Apoc. 11.7). Ambos serão
mortos pela besta (Apoc. 11.7).
A
Bíblia diz que depois de mortos, seus corpos serão expostos como troféus, porem
ao terceiro dia e meio, Deus lhes devolve o espírito de vida e com voz audível,
lhes convida a subir aos céus (Apoc.
11.11,12).
Muitas
são as controvérsias sobre a identidade dessas duas testemunhas. Inicialmente,
vemos que essas duas pessoas atuam como missionários. São descritos como “as
duas oliveiras”, os “dois candeeiros” de Deus aqui na terra (Zacarias 4.3,12). É interessante notar
que as ações dessas duas testemunhas são semelhantes às de Moisés quando testificou
por Deus contra Faraó (tipo do Anticristo) tornando as águas em sangue, e
ferindo com pragas; e as de Elias, testemunha de Deus durante a apostasia de
Israel), porque sua palavra fez com que o fogo devorasse ao inimigo, e fechou
os céus para que não chovesse durante três anos e seis meses, um período
igual (1260 dias) ao que as duas
testemunhas profetizou. Moisés e Elias apareceram com Cristo na transfiguração
que prefigurou o reino milenial. Muitos da igreja primitiva criam que as duas
testemunhas eram Enoque e Elias. Uma objeção a esta interpretação é que
aqueles dois servos de Deus teriam que submeter-se à morte, e Moisés por segunda
vez, o que é negado por hebreus 9.27. Vale a pena considerar a opinião de
Worsworth, ele diz: “As duas
testemunhas, os duas oliveiras, são os DOIS TESTAMENTOS que administra seu
testemunho à igreja da antiga dispensação, assim como a da nova, o que explica
que as duas testemunhas também são chamados os dois candeeiros em Zacarias 4”.
Essa e muitas outras opiniões circulam nos círculos teológicos. Mas esse é um
mistério que ainda paira sobre as mentes estudiosas dos temas escatológicos.
Depois
de cumprirem com a missão que lhes destinou o Altíssimo, eles serão mortos, e
seus corpos expostos em praça pública, e não permitirão que seus corpos sejam
sepultados fim de que sejam apresentados
como um troféu do Anticristo, (Apoc. 11.7-10).
OS SELOS
A cena da abertura do rolo selado com
sete selos pelo Filho de Deus é apresentada em Apocalipse capítulo 6. Aqui se
encontra o início do desdobramento do plano de juízo de Deus. Ao longo do
livro, são mencionados anjos associados à execução do plano divino de juízo. Os
sucessivos flagelos, que surgem à medida que os selos são revelados, estão sob
o controle divino. Nenhum instrumento de juízo aparece até que seja convocado
pelos querubins contra o início do desdobramento do plano de juízo de Deus. Ao
longo do livro, são mencionados anjos associados à execução do plano divino de
juízo. Os sucessivos flagelos, que surgem à medida que os selos são revelados,
estão sob o controle divino. Nenhum instrumento de juízo aparece até que seja
convocado pelos querubins.
Quando
se estuda a Grande Tribulação, a pergunta é inevitável: “haverá salvação neste
período?” É claro que sim. O livro de Apocalipse mostra dois grupos distintos
de salvos: os israelitas e os gentios:
“Respondi-lhe: meu Senhor, tu o sabes. Ele, então, me disse: São estes os que
vêm da grande tribulação, lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do
Cordeiro” (Ap 7.4-14). Outras passagens que evidenciam a salvação durante a
tribulação (Ap 6.9; 12.17; 7.9-11; 15.2; 20.4).
Pr.
Dr. Adaylton Conceição de Almeida (Th.B.;Th.M.;Th.D.;D.Hu.)
(O Pr. Dr. Adaylton de Almeida Conceição foi
Missionário no Amazonas e por mais de 20 anos exerceu seu ministério na
Republica Argentina, é Bacharel, Mestre e Doutor em Teologia, Escritor,
Professor Universitário, Pós-graduado em Ciências Políticas, membro da Academia
de Letras Machado de Assis de Brasília, Diretor da Faculdade Teológica
Manancial).
Blog do Prof. Adaylton Conceição Almeida
Facebook:
adayl manancial
Email:
adayl.alm@hotmail.com
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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema