GÊNESIS - O PRIMEIRO LIVRO DA BÍBLIA por Prof. Adaylton de Almeida conceição
Gênesis é o primeiro
livro da Bíblia, o qual narra tanto o princípio do mundo e da humanidade
quanto a pré-história de Israel. Gênesis é, de fato, o livro de “começos” que
prepara o terreno para toda a história entre Deus e sua criação que segue.
É o livro de
Princípios. "No princípio", 1:1. É isto que a palavra Gênesis
significa; Princípios. Neste livro tem o princípio de: Universo, Matéria,
Animais, Plantas, Homem, Tempo, Pecado, Sofrimento e Tristeza, Casamento,
Família, Governo, Línguas, Trabalho, Religião Divina e Falsa, Nações, Roupa,
Dízimo, Sábado, Música, Guerra, Nascimento, Assassino e Promessa Messiânica.
Gênesis é por
excelência o livro da introdução maravilhosa a toda a Bíblia. Trata do começo
de todas as coisas: dos céus e da terra, das plantas e dos animais e do gênero
humano e de todas as instituições e relações humanas. É tipicamente a
“sementeira” de toda a Bíblia, pois nele encontra-se o “embrião” de todas as
doutrinas referentes a Deus, ao homem, ao pecado e à salvação.
Título do Livro
O
título “Gênesis”, que significa literalmente “começo” e vem da
palavra grega “γενέσις”. Esse título foi dado ao livro pela tradução grega do
Velho Testamento, chamada Septuaginta. O título hebraico para esse livro é
retirado das primeiras palavras do livro: “berēshith” e
significa “no princípio”. Esse título é certamente apropriado, pois além
de demonstrar o princípio do universo, do homem e do povo de Deus, Gênesis
também “prepara o terreno para a plena compreensão da fé bíblica".
בְּרֵאשִׁית בָּרָא אֱלֹהִים אֵת הַשָּׁמַיִם וְאֵת הָאָרֶץ - Eretz ha ve-et Hashamaim et
Elohim Bará Bereshit - “No
princípio, criou Deus os céus e a terra.” (Gênesis 1:1)
Se quisermos
entender verdadeiramente a revelação de Deus, temos de iniciar nosso estudo no
primeiro livro da Bíblia. É essencial compreender o conteúdo e a mensagem deste
livro para estudar o restante da Bíblia. Ele não é um livro de ciências, embora
os cientistas estejam corretos em investigar suas afirmações. Não é uma obra de
biografias, apesar de aprendermos muito com a vida dos homens e mulheres
descritos em suas páginas. Não é um compêndio de história, embora siga o
caminho da história. É um livro de teologia, apesar de não ser organizado
sistematicamente.
O Autor do Livro
Não resta dúvida
quanto a quem escreveu Gênesis. “O livro da lei
de Moisés” e referências similares aos cinco primeiros livros da Bíblia, dos
quais Gênesis é um, são encontra-das muitas vezes a partir dos dias de Josué,
sucessor de Moisés. De fato, há cerca de 200 referências a Moisés em 27 dos
livros posteriores da Bíblia. Nunca os judeus contestaram que Moisés fosse o
escritor. As Escrituras Gregas Cristãs mencionam freqüentemente Moisés como
sendo o escritor da “lei”, sendo o testemunho culminante o de Jesus Cristo.
Moisés escreveu sob ordem direta de Deus e sob Sua inspiração. Êxo. 17:14; 34:27;
Jos. 8:31; Dan. 9:13; Luc. 24:27, 44.
Evidências para isso tem-se encontrado:
No Novo
Testamento normalmente atribui Gênesis a Moisés: indicação desse fato é que em
Jo.7.23 Jesus afirma que a circuncisão, que é apresentada em Gn.17.12, faz
parte da Lei de Moisés. Mais comum ainda no NT é a declaração do Pentateuco
como livro de Moisés
Citações
no Novo Testamento: Mt.8.5; 19.19.4-8; Mc.1.44; 7.10; 12.19, 26; Lc.2.22; 5,14;
20.37; Jo.1.17, 45; 7.19, 22-24; 8.5; Atos: At.3.22; 7.44; 13.39; 15.5;
28.23; Rm.10.5; 10.19; 1Co.9.9; Hb.9.19; 10.28.
Quando foi escrito
O livro de Gênesis
não afirma quando foi escrito. A data de sua autoria é provavelmente entre 1440
e 1500 AC, entre o tempo quando Moisés conduziu os israelitas para fora do
Egito e a sua morte.
Propósito
Foi escrito como base para toda a
Bíblia. Tirando O livro de Gênesis da Bíblia, esta fica como um edifício sem
alicerces, toda a revelação ruiria. Tem sido chamado o “Viveiro” das gerações
da Bíblia pelo fato de nele se encontrarem todos os começos das grandes
doutrinas referentes a Deus, ao homem, ao pecado e a salvação.
(Gênesis 3:15). O livro relata como se tornou
necessária a redenção, devido o homem ter pecado e caído nas trevas; e como
Deus escolheu uma nação a fim que levasse a luz da verdade divina as demais
nações.
O livro de Gênesis também tem sido chamado de “semente-enredo” de toda a Bíblia. A maioria das
principais doutrinas da Bíblia é introduzida de forma “semente” no livro de
Gênesis. As doutrinas da criação, imputação do pecado, justificação, expiação,
depravação, ira, graça, soberania, responsabilidade e muitas outras são
abordadas neste livro de origens chamado Gênesis.
O registro de
Gênesis cobre pelo menos dois mil anos. Não é inteiramente história; é uma
interpretação espiritual da História. Muitas origens são registradas nos 11
primeiros capítulos: o Universo natural, a vida humana, o pecado, a morte, a
redenção, a civilização, as nações e as línguas. O restante do livro, a partir
do capítulo 12, trata do começo da raça hebraica, primeiro sua formação por
meio de Abraão, depois seu desenvolvimento subsequente e sua história mediante
as figuras importantes de Isaque, Jacó e José.
Os primeiros capítulos do livro
têm estado continuamente sob fogo da crítica moderna, mas os fatos que
apresentam, quando corretamente interpretados e entendidos, jamais têm sido
negados. Não é propósito do autor de Gênesis dar um relato detalhado da
criação. Ele dedica somente um capítulo a esse tema (só um esboço contendo alguns
fatos fundamentais), enquanto dedica trinta e oito capítulos à história do povo
escolhido.
Gênesis inicia com a formação do sistema solar, os
preparativos para a terra, para a sua habitação e a criação da vida. A criação
teve oito atos e foram executados em seis dias.
Com
tal beleza, majestade e simplicidade começa o relato da Criação em Gênesis.
Porém, uma análise do capítulo 1 de Gênesis não é tão simples e direta como uma
leitura casual do texto bíblico poderia sugerir.
Caraterísticas
Literárias de Gênesis
Gênesis
claramente possui duas divisões principais: (1) a história primeva nos
capítulos 1–11, e (2) a história dos patriarcas nos capítulos 12–50.
Dividindo o livro
de Gênesis em duas seções teremos : História Primitiva e História Patriarcal.
A História Primitiva registra (1) Criação (Gênesis 1-2), (2) a Queda do homem
(Gênesis 3-5), (3) o Dilúvio (Gênesis 6-9) e (4) a Dispersão (Gênesis capítulos
10-11). A História Patriarcal registra as vidas de quatro grandes homens: (1)
Abraão (Gênesis 12-25:8), (2) Isaque (Gênesis 21:1-35-29); (3) Jacó (Gênesis
25:21-50: 14) e (4) José (Gênesis 30:22-50:26).
Em comparação com a história primeva, a história
dos patriarcas é mais definida geográfica e historicamente, vinculando-se
diretamente à cultura do antigo oriente médio e tratando explicitamente dos
antepassados de Israel. Esta divisão é obviamente composta de três blocos de
material: (a) a história de Abraão e Sara (Gn 11.27–25.18), (b) a história de
Isaque e Jacó (Gn. 25.19–36.43), e (c) a história de José e seus irmãos (Gn
37-50).
Estrutura e Conteúdo do Livro
Uma das
características marcantes do livro é a forma como esse livro foi estruturado.
Do ponto de vista da história, duas categorias são claramente reconhecidas na
estrutura do livro: (1) Nos capítulos de 1.1-11.26 encontramos a história das
origens de modo geral e (2) de 11.27-50.26 lemos a história da origem do povo
judeu – a história dos patriarcas. Sobre essa estrutura John Hartley diz: “Gênesis
1-11 é um prefácio à história da salvação, tratando da origem do mundo, da
humanidade e do pecado. Gênesis 12-50 reconta as origens da história da
redenção no ato de Deus escolher os patriarcas, juntamente com as promessas da
terra, posteridade e aliança”.
CONTEÚDO DE
GÊNESIS
Gênesis inicia com a formação do sistema solar, os
preparativos da terra para sua habitação, e a criação da vida sobre a terra.
Todos os oito atos da criação foram executados em seis dias.
A criação dos céus
e da terra, e a preparação da terra para habitação humana (Gênesis 1:1-2:25).
Gênesis começa com impressionante simplicidade: “No princípio Deus criou os céus e a terra.” Significativamente, esta sentença inicial
identifica a Deus como sendo o Criador e sua criação material como sendo os
céus e a terra. Com palavras majestosas e bem-escolhidas, o primeiro capítulo
passa a fazer um relato geral sobre a obra criativa no tocante à terra. Isto
se realiza em seis períodos, chamados de dias, cada qual começando com
noitinha, quando a obra criativa daquele período é indefinida, e terminando no
brilho da manhã, quando a glória da obra criativa torna-se claramente
manifesta. Em “dias” sucessivos aparecem a luz, a expansão da atmosfera, a
terra seca e a vegetação, os luzeiros para separar o dia e a noite, os peixes e
as aves, os animais terrestres e, por fim, o homem. Deus dá a conhecer aqui a
sua lei que governa as espécies, a barreira intransponível que impossibilita
uma espécie evoluir em outra. Tendo feito o homem à Sua própria imagem, Deus
anuncia seu propósito triplo para com o homem na terra: enchê-la de uma prole
justa, subjugá-la e ter em sujeição a criação animal. O sétimo “dia” é
abençoado e declarado as-grado por Deus, que passa então a ‘descansar de todas
as suas obras que tem feito’. A seguir o relato fornece uma vista de perto, ou
ampliada, da obra criativa de Deus relativa ao homem. Descreve o jardim do Éden
e sua localização, declara a lei de Deus sobre a árvore proibida, fala sobre
Adão dar nome aos animais e daí a respeito de Deus providenciar o primeiro
casamento, formando uma esposa do próprio corpo de Adão e trazendo-a a
este.
Os capítulos seguintes explicam as origens de muitas qualidades misteriosas da vida: a sexualidade humana, o matrimônio, o pecado, a doença, as dores do parto, a morte, a ira de Deus, a inimizade do ser humano contra o próprio ser humano e as dispersão das raças e línguas sobre toda a terra.
Os capítulos seguintes explicam as origens de muitas qualidades misteriosas da vida: a sexualidade humana, o matrimônio, o pecado, a doença, as dores do parto, a morte, a ira de Deus, a inimizade do ser humano contra o próprio ser humano e as dispersão das raças e línguas sobre toda a terra.
Iniciando no cap. 12, Gênesis relata o chamado de
Abraão e a inauguração do concerto de Deus com ele, um concerto glorioso e
eterno que foi renovado com Isaque e Jacó. Gênesis é impressionante pela forma
característica da sua narrativa, realçada pelo relato inspirador de José e pela
multiplicação do povo de Deus no Egito. Trata-se de uma lição na eleição
divina, conforme encontrado por Paulo em Rm 9.
Gênesis antecipa o NT de muitas maneiras: o próprio
Deus pessoal, a Trindade, a instituição do matrimônio, a seriedade do pecado, o
julgamento divino e a justificação pela fé. A Árvore da Vida, perdida em Gênesis,
é restaurada em Ap 22.
Gênesis conclui com a bênção de Jacó sobre Judá, de
cuja tribo viria o Messias: “O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador
dentre seus pés, até que venha Siló; e a ele se congregarão os povos” (49.10).
Muitos séculos e muitas lutas seguir-se-ão antes que esta profecia encontre o
seu cumprimento em Jesus.
Temos sete características em Gênesis.
1. Foi o primeiro
livro da Bíblia a ser escrito (com a possível exceção de Jó) e registra o
começo da história da humanidade, do pecado, do povo hebreu e da redenção.
2. A história contida em Gênesis
abrange um período de tempo maior do que todo o restante da Bíblia, e começa
com o primeiro casal humano; dilata-se, abrangendo o mundo antediluviano, e a
seguir limita-se à história do povo hebreu, o qual semelhante a uma torrente,
conduz à redenção até o final do AT.
3. Gênesis revela que o universo material e a vida
na terra são categoricamente obra de Deus, e não um processo independente da
natureza. Cinqüenta vezes nos caps. 1 e 2, Deus é o sujeito de verbos que
demonstram o que Ele fez como Criador.
4. Gênesis é o livro das primeiras coisas — o
primeiro casamento, a primeira família, o primeiro nascimento, o primeiro
pecado, o primeiro homicídio, o primeiro polígamo, os primeiros instrumentos
musicais, a primeira promessa de redenção, e assim por diante.
5. O concerto de Deus com Abraão, que começou com a
chamada deste (12.1 a 3), foi formalizado no cap. 15, e ratificado no cap. 17,
e é da máxima importância em toda a Bíblia.
6. Somente Gênesis explica a origem das doze tribos
de Israel.
7. Revela como os descendentes de Abraão, por fim,
se fixam no Egito (durante 430 anos) e assim preparam o caminho para o êxodo, o
evento redentor central do AT.
A Concepção de Deus em Gênesis.
Sem dúvida alguma, Deus é a personagem principal do
livro, como as seguintes estatísticas mostram. Ele é mencionado como El (Deus)
16 vezes, Adon (Senhor) 40 vezes, Elohim (Deus) 194 vezes, Iahweh (o Senhor)
167 vezes. Em outras palavras, sem mencionar as centenas de pronomes para se
referir a Deus em Gênesis, Ele é nomeado mais de 400 vezes neste livro! Absolutamente nenhuma outra
personagem chega perto deste número de ocorrências. Por exemplo, o nome “Adão” aparece
apenas 18 vezes em Gn. O ser humano mais nomeado no livro é “Abraão” (130
vezes).3 Se Deus é a personagem central, quais são seus atributos nesta
narrativa?
O Deus de Gênesis é uma “pessoa,” ao invés de uma força impessoal;
por causa disso, o livro atribui a Ele tanto caraterísticas psíquicas (Ele
sente, ama, pensa, decide, planeja, etc.) como ações sociais em relação aos
seres que Ele mesmo cria (Ele os vê, escolha, abençoa, castiga, etc.). Contudo, o Deus de Gênesis é uma Pessoa
Transcendente, isto é, uma que não se confunde com a sua criação (nos livros
subseqüentes do Pentateuco, este atributo será chamado de “santidade”).5
O Deus de
Gênesis é um Deus que age, ao invés de ser um ídolo morto ou eremita
imutavelmente isolado dos outros. Existindo
sozinho, Ele decide criar o universo e os todos outros seres como a expressão
de seu plano e propósito (Gn 1 e 2).
O Deus de
Gênesis é um Deus que ama, isto é, Ele atua em benefício do outro, ainda que o outro
não mereça seu apoio. Mesmo depois da queda, Deus protege o homem rebelde (Gn
3.21; 4.15), procura comunhão com ele (3.8ss; 5.21-24; 6.18) e manifesta seu
grande projeto de abençoar todos os povos da terra por meio de seu servo
eleito, Abraão (12.1-3).
O Deus de
Gênesis é um Juiz justo, a saber, o Juiz que sempre exige o que é reto e julga
corretamente e de acordo com a natureza da
criatura que está sendo julgada (e que Ele mesmo criou!).
O Deus de
Gênesis é um Deus que procura o homem desviado a fim de salvá-lo.
Em nenhum lugar em Gênesis é Deus explicitamente
chamado de “Salvador” ou “Redentor,” mas mesmo assim Ele recusa ser um
Deus-sem-homem. Pelo contrário, quando o homem peca, este Deus vai atrás do
pecador, indagando-o (3.7ss), renovando suas relações com ele (9.8ss), fazendo
os preparativos necessários para abençoar todos as nações do mundo por meio de
seu povo escolhido (12.1ss).
TEOLOGIA DE GÊNESIS
Como temos dito que esse livro é uma Auto-Revelação de Deus para o povo
de Israel, não poderíamos deixar de falar de Sua Pessoa como apresentada por
ele. Sobre isso, House diz:
“Certamente tornou-se visível um retrato nítido de Deus. Ele é a única
divindade que atua nesses relatos. Só Deus cria, de maneira que só Ele julga o
pecado, chama, dirige e abençoa Abraão e seus descendentes, e proteje e livra
em todas as circunstâncias o povo agora chamado Israel. Esse Deus comunica-se
com o povo alternadamente emanando ordens, fazendo promessas e dando orientação,
Ele trabalha para tirar o pecado que atribula toda a raça humana. Esse Deus não
tem qualquer começo, rival, limites de tempo ou espaço, falha moral, ou
interesses ocultos”.
Deveras, o relato
de Gênesis é proveitoso para edificar a fé, apresentando tais exemplos
magníficos de fé, essa qualidade provada da fé que procura alcançar a cidade
edificada e criada por Deus, Seu governo do Reino, que há muito Deus começou a
preparar mediante aquele que seria sua Semente da promessa, o principal
santificador do grande nome de Deus. Heb. 11:8, 10, 16.////////
Pastor Dr. Adaylton Conceição de
Almeida (Th.B.;Th.M.Th.D.;D.Hu.)
Facebook:
Adayl Manancial
Email: adayl.alm@hotmail.com
O Pr. Dr. Adaylton de Almeida Conceição é Bacharel, Mestre e Doutor em
Teologia, Escritor, Professor Universitário, Psicanalista pela Escola Superior
de Psicanálise de São Paulo (Turma 1981) e Pós Graduado em Psicanálise
(Sexólogo) pela Faculdade Darwin e pelo IRS/DF, Pós graduado em Ciências
Políticas; Doutor HC em Psicologia e em Humanidade. Diretor da Faculdade
Teológica Manancial, e Professor do Seminário Teológico Kerigma.
BIBLIOGRAFIA
- Filipe Sunaway - Introdução ao Livro de Gênesis.
- Richard M. Davidson - Como interpretar Genesis 1
- HOUSE, Paul, Teologia do Antigo Testamento. pp.76.
- LASOR, Willian, HUBBARD, David, BUSH, Frederic, Introdução ao Antigo Testamento. pp.24
- J. Dias - estudo do Livro de Gênesis
- Marcos Roberto Nunes Costa - A Teoria da Criação, segundo Santo Agostinho
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