ONDE E QUANDO FOI ESCRITA.
Paulo se intitula "encarcerado do Senhor" (1: 8) e esta era a segunda vez que se achava preso em Roma. Agora ele já não estava desfrutando da relativa liberdade e do conforto da casa que alugara, situação em que se encontrava no final do relato de Lucas em Atos. (cf. Atos 28:16,30-31). Foi durante a segunda vez que ficou preso que Paulo escreveu esta epístola de Roma (cf. 1:16-17). Tudo indica que ele não esperava ser solto (cf. 4:6-7) e pouco tempo após escrever esta epístola ele foi morto por Nero. Como Nero foi morto em 68 d.C., Paulo teria morrido pouco tempo antes. Por isso, esta carta pode receber a data de aproximadamente 66-67 d.C.
A IMPORTANCIA DESTA CARTA
Em Juízes vimos indivíduos que eram fiéis a Deus em uma época quando quase todos estavam desobedecendo a Deus. Em 2 Timóteo veremos o mesmo. Deus havia permitido que o mal entrasse entre os crentes nos dias de Timóteo, para que a Bíblia pudesse dizer para todas as gerações de crentes que viessem depois como deveriam agir quando as coisas ficassem difíceis e tenebrosas. Lembre-se disto quando ler 2a. Timóteo.
É a última carta escrita por Paulo. É um livro de encorajamento para todos aqueles que desejam seguir adiante para o Senhor, apesar das crescentes trevas e dificuldades causadas por muitos crentes que se afastam da verdade. Na ocasião em que o apóstolo escrevia esta segunda carta a Timóteo, ele já tinha visto a infidelidade entre o povo de Deus, e o fracasso e fraqueza no seio da igreja.
Na segunda epístola de Paulo "ao seu amado filho", ele parece seguir essencialmente o mesmo padrão literário da primeira. Desta vez aparece em sua forma mais simples possível, isto é, um solene desafio em duas partes, ligadas entre si por um hino. Tudo está prefaciado por uma saudação e ação de graças, e foi concluído com observações pessoais e uma oração.
Paulo nos fala de sua estreita relação com Timóteo; o chama “meu querido filho Timóteo” (1.2) Fala de uma relação de pai e filho, entre quem há um profundo afeto como o indica no versículos 4: “e, recordando-me das tuas lágrimas, desejo muito ver-te, para me encher de gozo;“. Esta é a razão do desejo de Paulo para que Timóteo receba de Deus Pai e de Jesus Cristo graça, misericórdia e paz. (1.2).
AÇÕES DE GRAÇAS 1.1-3.
Paulo começa o capítulo 2, dando uma exortação para que Timóteo se mantenha firme na fé, se fortalecendo na graça que ele recebeu em Cristo Jesus.
Em sua saudação, Paulo orou para que a graça, a misericórdia e a paz de Deus, permanecessem com seu filho Timóteo. Além de darmos bons exemplos, precisamos, também, dobrar nossos joelhos diariamente, para interceder por nossos filhos e rebanho, para que eles jamais se desviem da verdade. Essa é a parte que nos cabe: dar bom exemplo e orar muito por nossos filhos espirituais.
Timóteo, o “amado filho” de Paulo (1:2; cf. 1 Timóteo 1:2,18).
Somos apresentados a Timóteo pela primeira vez em Atos 16:1-3, onde ficamos sabendo que sua mãe era judia e seu pai grego. Desta epístola também descobrimos que sua mãe e sua avó eram crentes em Cristo, que criaram Timóteo nas Escrituras (1:5; 3:14-15). Bem falado pelos irmãos em Listra e Icônio, Paulo queria que Timóteo viajasse com ele e por isso o circuncidou para se acomodar aos judeus que procuraria evangelizar.
Antes de sua conversão Paulo servia a Deus, ainda que em sua ignorância, o fazia com sinceridade. Mesmo quando perseguia à igreja. Paulo cria que estava servindo a Deus. Agora, depois de convertido manifestou o mesmo zelo, a mesma entregava no serviço a Deus.
Paulo não mandou essa carta para uma igreja, mas para o seu filho. Notem que Timóteo não era um filho na carne, mas um filho na fé, um fruto do seu ministério, e que fruto! Por isso, o que vem a seguir, creio que também se aplique ao relacionamento entre pastor e ovelha, entre pais, mães e filhos na fé. “Precisamos lhes ensinar a verdade!”
Paulo dá graças a Deus, porque sempre se lembra de Timóteo em oração, dia e noite (1.3).
Lembremos que Paulo estava preso numa prisão romana porém a oração é um ministério que não pode ser atado por nada. Paulo orava constantemente por seu discípulo, orava para que o Senhor lhe permitisse vê-lo e alegrar-se com ele. Esta indicação nos fala de compartilhar, de um companheirismo sincero, autentico.
A coisa que Paulo agradece é a fé sincera de Timóteo, sua mãe e avó. As cláusulas intermediárias apresentam as demais circunstâncias que deram lugar à gratidão de Paulo. A frase transborde de alegria foi colocada por Paulo entre a ideia das lágrimas de Timóteo e da ideia de sua fé sincera. As lágrimas foram lágrimas de amor e lealdade a Paulo e ao Senhor, e por isso constituíram motivo de alegria que levou o apóstolo a render profundas graças a Deus pela fé genuína expressa nas lágrimas.
Escrevendo a Timóteo, a preocupação de Paulo era com o evangelho, o depósito da verdade que lhe havia sido revelada e confiada por Deus.
A carreira de Paulo como obreiro do evangelho estava virtualmente encerrada. Pelo espaço de cerca de 30 anos, ele havia fielmente pregado as boas novas, fundado igrejas, defendido a fé e consolidado a obra. Na verdade, havia "combatido o bom combate, completado a carreira e guardado a fé" (2 Tm 4: 7). Agora aguardava tão somente a coroa de vitória junto à linha de chegada. Agora era um prisioneiro, logo depois seria um mártir.
Mas o que aconteceria ao evangelho depois da sua morte? O imperador Nero, determinado a reprimir todas as sociedades secretas, e desconhecendo a natureza da igreja cristã, mostrava-se disposto a destruí-la.
Deus, a quem, desde os meus antepassados sirvo (v.3). Paulo conhecia pelo menos duas gerações anteriores que foram intensamente leais à fé, em paralelo à menção subsequente de duas gerações de antepassados piedosos no caso de Timóteo (v. 5). É um encorajamento saber que não seguimos a fábulas; a fé permaneceu e deu seus frutos. Com consciência pura. Veja observações sobre I Tm. 1:5, 19; 3:9; 4:2. A palavra grega é um complemento exato do latim, consciência, "saber com", um conhecimento partilhado.
É a consciência que temos de nós mesmos em todos os relacionamentos da vida, especialmente relacionamentos éticos. Temos ideia do que é certo e errado; e quando percebemos essa realidade e seus direitos sobre nós, e não obedecemos, nossas almas estão em guerra consigo e com a lei de Deus, conforme descrito em Romanos 7. Ter uma consciência boa ou pura não significa que nunca pecamos ou que não cometemos pecado nenhum. Antes, significa que a orientação e motivação fundamental da vida é obedecer e agradar a Deus, de modo que os pecados são habitualmente reconhecidos como tais e apresentados a Deus (I Jo. 1:9).
RECOMENDAÇÕES PARA UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO
Ele alegremente se recorda da fé que havia visto em Timóteo. 2 Tm 1:5. Ele também havia visto essa fé na mão e na avó de Timóteo. Que encorajamento para as mães e avós de hoje!
Viva aquilo que aprendeu acerca de Cristo. Se você ensina a verdade a seus filhos, então há algo ainda mais importante... deixe que eles vejam isso em sua vida!
Paulo encoraja Timóteo a fazer uso das habilidades que ele havia recebido de Deus. Paulo havia demonstrado sua comunhão com Timóteo ao usar aquele dom, impondo suas mãos sobre ele. Com ênfase recomenda a que Timóteo “avive o fogo do dom de Deus”. 2 Tm 1:6. Esta expressão sugere que Timóteo, em virtude das circunstâncias, tinha abaixado a guarda. Por isso Paulo Le lembra que Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder (v. 7). Isso nos faz lembrar que para poder desenvolver fielmente o ministério designado por Deus é essencial saber qual é o dom que possuímos e desenvolvamos para a glória de Deus.
Em I Coríntios, Paulo nos diz que o dom é para proveito da igreja, e que nos foi dado para servir ao Senhor em benefício do Corpo de Cristo.
As qualidades mencionadas no versículo 7, são fundamentais para poder enfrentar as aflições que se apresentam no exercício do ministério (1.8-12). Todo aquele que aceita o chamado ao ministério deve saber que o ministério vem acompanhado de provas que podem provocar vergonha, sofrimento (1.8). O texto bíblico diz: “Portanto não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes participa comigo dos sofrimentos do evangelho segundo o poder de Deus”. Embora tudo esteja envolto em fraqueza, ainda assim não há razão para se envergonhar do testemunho do Senhor. Você está preparado para defender a verdade? Muitos crentes têm medo por causa do que os parentes irão dizer deles. Mas acaso isso é colocar o Senhor em primeiro lugar?
PAULO EXPLICA SEU CHAMADO AO MINISTÉRIO (1.11)
Paulo explica como ele se tornou um pregador, apóstolo e mestre (1,11) e apresenta um processo da obra salvífica de Deus, diz que Deus nos salvou, nos resgatou da sentença de condenação eterna. Ele nos redimiu para sermos santos. O texto bíblico diz, "e nos chamou a uma vida santa" Tem sido sempre a vontade de Deus que todo o nosso modo de vida esteja longe de todo ato pecaminoso e viver em santidade. É importante notar que Deus fez provisão para nos manter em santidade, diz que não é por nossas obras, mas é a
determinação de Deus é por sua graça.
A santidade de vida exerce uma grande influência sobre a vida espiritual. É verdade que há pessoas de altos princípios morais, sem ser crentes em Cristo, mas ninguém pode viver uma vida impura e ser um cristão.
O bom depósito (v. 14).
Deus confiou à Igreja o bom depósito das sãs palavras do evangelho de Cristo, o qual deve ser guardado pelo Espírito Santo que em nós habita. “guarda o bom depósito com o auxílio do Espírito Santo, que habita em nós” (1.14).
É pela Palavra verdadeira do evangelho que Deus pode gerar vida espiritual e santidade nos que são salvos. Não se pode libertar, dar vida, e santificar a não ser por meio da verdade. E a verdade está em Cristo Jesus, na Palavra do evangelho revelada a nós.
Se a doutrina pregada não for a sã doutrina será impossível ter vidas santificadas, saudáveis espiritualmente, por causa da nossa pregação.
Ao contrário, uma doutrina imperfeita e insalubre produzirá vidas espirituais defeituosas e enfermas.
Daí ser ordenado que se mantenha o depósito das sãs palavras, conforme foram reveladas pelo Senhor, a Paulo e aos demais apóstolos.
A sã doutrina é portanto uma joia inestimável de grande valor que deve ser adequadamente guardada.
Esta guarda foi confiada por Deus a todos os cristãos, especialmente aos ministros do evangelho.
Importa, portanto que este depósito da verdade seja preservado no testemunho das nossas próprias vidas santificadas por esta verdade, de maneira que seja guardada pura e íntegra, conforme convém ser e como é da vontade de Deus.
Não admira que o Senhor mesmo proíba em tantas passagens da Bíblia que nada seja acrescentado ou retirado da Sua Palavra revelada escrita, exatamente para que não se perca esta integridade e pureza.
O MINISTÉRIO E O SOFRIMENTO POR CRISTO (2.1-12)
Lembremo-nos, enquanto lermos os versículos 1 ao 13, de que eles podem ser vistos como uma parte em que podemos aprender que eu e você podemos fazer duas coisas, se nossa condição espiritual diante de Deus for boa; primeiro, seremos capazes de saber o que Deus quer que façamos, e, segundo, teremos forças para fazer isso dia após dia.
Um detalhe muitíssimo importante na guarda do depósito é ensinar aplicadamente aos outros, que por sua vez se capacitarão a ensinar. Para tanto, diz Paulo, o mestre cristão tem de ser forte. Fortifica-te.
Paulo recomenda a Timóteo para instruir outros na mesma fé que na qual ele tinha sido instruído por Paulo. Talvez Paulo estivesse se referindo de quando Timóteo foi ordenado ao ministério. Timóteo devia transmitir a verdade a homens fiéis que também pudessem transmiti-las a outros (2Tm 2:2). Não fala que deviam ser homens letrados, inteligentes, mas "homens fiéis" - homens que defenderiam a verdade que tinham aprendido. A verdade não muda e nem sai da moda...
Paulo faz a seguir como que três analogias a respeito daquele que segue a fé genuína.
Timóteo deveria participar dos sofrimentos de Paulo como um bom soldado que vendo seu companheiro ser atingido, continua a luta, se focando unicamente na vitória e não se deixando levar pelo mundo a sua volta, pois o único objetivo do soldado é cumprir as ordens de seu comandante.
E fala também sobre o atleta que se esforça na competição e segue a risca todas as normas para receber a vitória (1 Coríntios 9:25). E também sobre o lavrador que trabalha honestamente, e, é o primeiro a receber a recompensa do fruto quando esta no tempo da colheita.
Todas essas são comparações feitas por Paulo, de como um cristão deve proceder em sua vida depois de sua conversão, quando creu em Jesus e foi por Ele justificado.
Os requisitos para o ministério cristão que Paulo apresenta a Timóteo.
É importante notar que Paulo diz a Timóteo que o ministério não é uma tarefa cômoda; diz que é uma tarefa que exige esforço. Timóteo tem que ser lutador se quiser cumprir com a tarefa que está recebendo de Paulo. O esforço não é segundo a capacidade de Timóteo, mas da graça que é em Cristo Jesus.
Em segundo lugar, o conteúdo do ensino já está estabelecido. Qual é? Timóteo deve compartilhar o que ela já tinha aprendido de Paulo, não tem que rebuscar-se para ensinar. É exatamente o que Cristo diz em Mateus 28.20: “Ensinando-lhes que guardem todas as coisas que vos tenho mandado”. O discipulador compartilha o que ele já recebeu.
Em terceiro lugar, Paulo diz a Timóteo, a quem encarregar a tarefa discipuladora. Primeiro devem ser crentes fiéis; Como podemos determinar se um crente é fiel? Examinando sua vida de oração, seu conhecimento teórico e prático da Bíblia, seu caráter manso, equilibrado, sua dependência do Espírito Santo evidente na manifestação do fruto do Espírito.
O discipulador deve ser um bom soldado.
O texto bíblico diz: “Sofre comigo como bom soldado de Cristo Jesus.” O discipulador é um soldado de Jesus Cristo que renuncia a toda comodidade, a todo enredo da vida civil.
Paulo diz literalmente a Timóteo no versículo 4: “Nenhum soldado em serviço se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra.” Um soldado não deve ter a mente dividida entre seus negócios e o propósito de quem o tomou como soldado. Um soldado ativo, deve estar entregue apenas em cumprir com a comissão que lhe tenha sido dada por seu superior. Hendriksen, diz: todo ministro, deve compreender que sua elevada tarefa lhe exige sua alma, sua vida, seu todo.
Paulo diz a Timóteo que o discipulador deve ser como um atleta que obedece as regras, para que sua vitória seja legítima. Paulo diz que Timóteo deve desenvolver seu ministério conforme as normas estabelecidas para receber a coroa do vencedor da qual Paulo está seguro que ele receberá (2 Tim. 4.8).
Paulo usa a figura do agricultor (2.6), quem deve trabalhar arduamente para saborear uma boa colheita com o propósito de indicar a Timóteo ou qualquer outro obreiro do Senhor que não deve dar lugar à preguiça. O ministério não é para preguiçosos, acomodados, é para gente que se entrega totalmente, como Paulo diz em Colosenses 1.28-29. “nós anunciamos, admoestando a todo homem, e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo; para isso também trabalho, lutando segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente.” Esta entrega é o que Paulo espera de Timóteo e de todo ministro.
A convicção cantada em forma de louvor.
Os versículos 11, 12 e 13, talvez seja um hino cristão da época. Paulo diz que fiel era a letra deste poema ou hino, e vemos que fala unicamente de Cristo. Se morremos com ele (mortos para o pecado), também viveremos com ele (vivificados pela palavra e pelo Espírito); Se perseveramos, não desistimos, também com ele iremos reinar; Se o negamos, ele diante de Deus também nos negará (Mateus 10:32 e 33); E mesmo que agente seja infiel para com ele, ele sempre continuará sendo fiel, pois não pode negar a si mesmo, seu caráter.)
Paulo não se prende ao tempo passado, mas diz que o propósito de sua vida - que já há muito havia sido predestinado - no tempo presente se dá por meio da "aparição de nosso Salvador Jesus Cristo, o qual aboliu a morte, e trouxe à luz a vida e a incorrupção pelo evangelho" (v.10).
Ou seja, por meio de Jesus Cristo, aquela "santa vocação" de Paulo e Timóteo que havia sido predestinada "antes dos tempos dos séculos", agora havia se tornado realidade mediante "aparição de nosso Salvador Jesus Cristo" e no qual Paulo havia sido "constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios" (v.11)
Finalmente, Paulo escreve dizendo como isso se traduz em sua vida: "Por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho; porque eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia" (2Tm 1:12).
Nesse momento, como que fazendo uma pausa para recuperar as energias, ele descreve a Timóteo como que conseguia ser prisioneiro (v.8) e viver a vida pela fé em Cristo Jesus, e a resposta encontrasse no meio de nosso versículo: "porque eu sei em quem tenho crido".
Muitos hoje em dia olham para a vida de Paulo e gritam: "Eu queria ser como Paulo! Ser mestre da Lei, apóstolo de Cristo, ter servido às igrejas, ter levado o evangelho da salvação, ter presenciado muitos milagres, ser reconhecido pela igreja, ter minhas palavras perpetuadas pelo tempo...", contudo, esquecem-se que a vida de Paulo - e de tantos outros! - não foi apenas isso.
CONCLUSÃO
A igreja de nossos dias precisa urgentemente atentar para a mensagem desta segunda carta de Paulo a Timóteo, já que à nossa volta vemos cristãos e igrejas abrindo mão do evangelho, manuseando-o desajeitadamente, incorrendo no perigo de finalmente vê-lo escorrer por entre os dedos. Precisa-se de uma nova geração de jovens Timóteos, que queiram guardar o sagrado depósito do evangelho, que estejam determinados a proclamá-lo e preparados para sofrer por ele; e que o compartilharão puro e incorrupto à geração que, em seu devido tempo, se levantará em seguida.
Por Revdº. Dr. Adaylton Conceição de Almeida (Th.B.;Th.M.Th.D.;D.Hu.)
Facebook: Adayl Manancial
Email: adayl.alm@hotmail.com
Adaylton de Almeida Conceição é Pastor, Bacharel, Mestre e Doutor em Teologia, Escritor, Professor Universitário, Psicanalista e Pós Graduado em Ciências Políticas; Diretor da Faculdade Teológica Manancial, e Professor do Seminário Teológico Kerigma-Santos/SP, Doutor em Psicologia e em Humanidade).
BIBLIOGRAFIA
Adaylton de Almeida Conceição – Introdução às Epístolas Pastorais.
Mark A. Copeland – A Segunda Epístola a Timóteo.
Eliseo M. Martinez – El Pastor em Segunda Timóteo.
J. R. W. STOTT – Introdução a 2 Timóteo.Lívio Dutra: Comentário de II Timóteo - Capítulo 1.
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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema