segunda-feira, 27 de julho de 2015

Pastores são proibidos por governo de chamar o homossexualismo de “pecado”


Capelães do exército podem ser demitidos se oporem-se ao casamento gay

Em meio ao intenso debate sobre a legalização do casamento gay nos Estados Unidos, muitos pastores anunciaram que era apenas o primeiro passo de uma onda de cristofobia nos EUA, que durante séculos foi chamada de “nação cristã”.
Uma série de casos tem surgido na mídia, mostrando oembate entre cristãos e ativistas gays.
Recentemente, duas notícias mostraram a força desse ativismo junto ao governo. No estado de Kentucky, os pastores que servem como conselheiros voluntários no departamento prisional estão proibidos de chamar de “pecado” o comportamento homossexual dos transgêneros. Aqueles que não se submeterem às novas regras, não poderão mais realizar esse tipo de trabalho em órgãos estaduais.
Como é frequente nos EUA, o caso foi parar na justiça após o pastor David Wells ter sido desligado do quadro de conselheiros de uma instituição de internação de menores infratores.
Em sua defesa, a ONG jurídica cristã Liberty Counsel alega que “tirar a Bíblia das mãos de um pastor é como remover o bisturi das mãos de um cirurgião. Sem ela, eles não podem trazer a cura”.
Wells trabalhou durante mais de 10 anos no ministério prisional mantido pelo Igreja Batista de Pleasant View. Ele foi proibido pelo governo de continuar com seu trabalho dia 7 de julho. A justificativa do governo é que ele se negava a cumprir uma portaria que defende que o uso de crítica a “estilos alternativos de vida sexual” é “depreciativo”,” tendencioso” e constitui “discurso de ódio”.
Em sua defesa, o pastor explica que nenhum dos menores infratores era obrigado a participar dos cultos nem de conversar com ele ou outros voluntários.
Casos semelhantes ocorreram nos estados da Califórnia, do Oregon e de Nova Jersey. As autoridades estão proibindo sessões de aconselhamento que tentem dissuadir jovens que têm atração por pessoas do mesmo sexo.

Perseguição aos capelães

Não são apenas os pastores que fazem trabalhos voluntários que estão sofrendo sansões. O ativista Mikey Weinstein, presidente da Fundação Exército Livre de Religião, entrou com um processo junto ao comando militar dos EUA.
Seu desejo é que todos os capelães que se opõem à visão de homossexualidade como natural sejam desligados de seus cargos. Porque ao fazerem isso, estariam contrariando uma ordem do comandante-chefe das Forças Armadas, Barack Obama, um ativo defensor da causa LGBT.
Em uma carta divulgada pelo site WND, Weinstein argumenta que “A única coisa honrosa que esses perdedores podem fazer é dobrar seus uniformes, entregar seus papéis, e abandonar a capelania militar americana. Se eles não estão dispostos ou são covardes demais para fazê-lo, o Departamento de Defesa deve rapidamente limpar essa imundície intolerante que insiste em pertencer às fileiras de nossas forças armadas”.
Embora o Departamento de Justiça não tenha se pronunciado oficialmente sobre o assunto, a tendência é que eventualmente acabe tomando alguma providência. Afinal, Weinstein, que é um coronel do exército aposentado, faz parte de um conselho dentro do Pentágono que analisa casos de liberdade religiosa.
Em entrevista ao jornal The Washington Post ele afirmou que os cristãos dentro do exército são uma ameaça à segurança nacional.
Com informações de WND via Gospel Prime

2 comentários:

  1. Os finais dos tempos estão chegando. Inicio da tribulação. O povo de Deus precisa estar preparado para se posicionar contrário ao pecado e se necessário for, sofrer por causa de suas convicções. Pr Flávio

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  2. Por pouco não estamos passando por isto aqui no Brasil. Se estes governos do PT e companhia, tivessem administrado este país, pelo menos mediocremente, é bem possível que não estivéssemos nesta crise e eles continuariam poderosos para transformar em lei estas agendas LGBT. Não me alegro por eles serem péssimos em administrar pois, isto traz muito sofrimento para o povo brasileiro. No entanto, como dizem alguns, tudo tem seu lado bom, de maneira que ainda não estamos sofrendo perseguições como estes irmãos nos Estados Unidos. Oremos para que o país possa sair o mais depressa possível desta crise. Sei que é difícil orar por um governo que atenta contra nossos valores, mas a palavra de Deus nos manda orar e a nossa oração tem que ser sincera.

    Sebastião

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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema

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