A Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos passou a reconhecer a união entre duas pessoas do mesmo sexo como casamento entre os seus membros. A denominação, que tem aproximadamente dois milhões de fiéis apenas nos EUA, anunciou a mudança no texto de sua constituição após a maioria dos 171 órgãos regionais terem se manifestado a favor do casamento gay.
A notícia tem gerado um debate, protagonizado por aqueles que defendem a ideia como forma de legalizar o que já acontece na realidade, contra os que apontam a Bíblia como razão para continuar reprovando a homossexualidade.
A IPB - Igreja Presbiteriana do Brasil, de acordo publicado pelo Rev. Augustus Nicodemus, Vice Presidente do Supremo Concílio, em seu blog O tempora, O Mores, é conservadora, mantenedora da doutrina reformada, e mantém o conceito da inerrância das Escrituras, motivo pelo qual declara que a IPB - Igreja Presbiteriana do Brasil, não tem qualquer relacionamento com a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PECUSA), a qual é considerada uma "igreja" liberal e apóstata, que está apenas legalizando o que seus pastores já faziam de maneira informal.
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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema