Este mandamento é tão importante quanto os demais. Nem mais nem menos importante. A Bíblia não hierarquiza os pecados. O profeta Malaquias coloca igualmente o adultério no mesmo plano de outras abominações contra Deus, que fala, pela boca do seu enviado:
“Chegar-me-ei a vós outros para juízo; serei testemunha veloz contra os feiticeiros, e contra os adúlteros, e contra os que juram falsamente, e contra os que defraudam o salário do jornaleiro, e oprimem a viúva e o órfão, e torcem o direito do estrangeiro, e não me temem, diz o Senhor dos Exércitos.Porque eu, o Senhor, não mudo; por isso, vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos. Desde os dias de vossos pais, vos desviastes dos meus estatutos e não os guardastes; tornai-vos para mim, e eu me tornarei para vós outros, diz o Senhor dos Exércitos”. (Malaquias 3.5-7)
Outro profeta (Oséias) repete a mesma percepção:
“O que só prevalece é perjurar, mentir, matar, furtar e adulterar, e há arrombamentos e homicídios sobre homicídios. Por isso, a terra está de luto, e todo o que mora nela desfalece, com os animais do campo e com as aves do céu; e até os peixes do mar perecem”. (Oséias 4.2-3)
O apóstolo Paulo segue na mesma direção:
“Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus”. (1Coríntios 6.9-11)
Ao escrever assim, o apóstolo Paulo está na tradição de Jesus, que arrola o adultério no mesmo grupo daquilo que poderia ser classificado de pecado capital: Do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias (Mateus 15.19).
Não há dúvida, portanto, que o adultério integra a relação dos atentados contra a santidade, santidade requerida por Deus a cada um de nós, não importam idades, estados civis, momentos de vida cristã.
A IMPORTANCIA DESTE MANDAMENTO
Adultério não se refere apenas a relação sexual ilícita. O combustível costuma ser adulterado. Tudo que o homem faz falsificar o original, é adultério. O Dicionário Aurélio , diz :Adulteração - é falsificação, corrupção. (Adição fraudulenta de substância imprópria ou desnecessária a outra substância) medicamento, combustível, alimentos etc.). Adulterar um documento.
"Por adultério compreendemos quebrar conscientemente o estado sadio do amor entre pessoas que assumiram o matrimonio".
A visão madura desse mandamento evidencia que todo pecado na área sexual afronta o Senhor. Certamente que a Bíblia não condena apenas o adultério, mas toda a sorte de desvio quanto ao propósito eterno de Deus de que a vida sexual aconteça no contexto do casamento, quando há um relacionamento único e permanente entre um homem e uma mulher que se unem por amor.
O mandamento contra o adultério aparece junto com o mandamento contra o furto e a cobiça. Isso deixa claro que a grande preocupação neste texto é a proteção do "bem" do próximo, a condenação ao ato de cobiçar e o adultério.
A dimensão mais ampla do mandamento
O Antigo Testamento vê o adultério como algo hediondo (Jó 31:11) e como uma loucura (Jr 29:23). O castigo para o adúltero na lei de Moisés era a morte por apedrejamento.
Tratava-se de algo tão sério que o próprio Deus era o vingador (Jr 5:8,9). Apesar disso, o pecado de adultério é tão perigoso que mesmo um homem como Davi ("homem segundo o coração de Deus") complicou sua vida exatamente na prática do adultério.
No novo Testamento, recebemos orientação mais precisa de que o adultério tem sua raiz no interior da pessoa, numa mente poluída e num coração cheio de impureza (Mt 12:34).
Tiago é quem nos ajuda dizendo que primeiro acontece a cobiça, e que esta dá à luz o pecado, que por sua vez gera a morte (Tg1:15). O adultério implica a condenação da alma do adúltero e a perda do direito de participar do Reino (1 Co 6:9).
JOSÉ – NOSSO EXEMPLO SEMPRE VIGENTE
O adultério é pecado contra o outro, contra si mesmo e contra Deus. José do Egito o entendeu, como o demonstra a narrativa sagrada:
Depois de certo tempo, a mulher do seu senhor começou a cobiçá-lo e o convidou:
-- Venha, deite-se comigo!
Mas ele se recusou e lhe disse:
-- Meu senhor não se preocupa com coisa alguma de sua casa, e tudo o que tem deixou aos meus cuidados. Ninguém desta casa está acima de mim. Ele nada me negou, a não ser a senhora, porque é a mulher dele. Como poderia eu, então, cometer algo tão perverso e pecar contra Deus?
Assim, embora ela insistisse com José dia após dia, ele se recusava a deitar-se com ela e evitava ficar perto dela. (Gênesis 39.7-10)
A prática do adultério é um atentado contra a santidade e contra a inteligência.
A prática do adultério pressupõe um certo tipo de onipotência, a de que não serão descobertos.
AS CONSEQÜÊNCIAS DO ADULTÉRIO
Não pense que corre risco de adultério apenas quem é do diabo, qualquer cristão que não vigiar pode acabar se apaixonando por outra pessoa e desagradar a Deus em nome de uma paixão. Foi o que aconteceu com Davi, que era um homem segundo o coração de Deus. Quando seu olhar encontrou o de Bate-Seba que era casada; a atração foi inevitável. Porém, isso não tornou o pecado deles justificado, nem os eximiram de sofrer as conseqüências do pecado: um filho deles morreu, os dois filhos mais velhos de Davi entraram em contenda, um deles abusou da própria irmã, levando o outro a matá-lo, um dos filhos tomou o reino e as concubinas do próprio pai, etc. Ou seja, o pecado de Davi levou maldição para a casa dele.
Não Adulterarás
O sétimo mandamento continua atual porque o mundo está às avessas, dizendo "não" a tudo aquilo que Deus diz "sim” na sua Palavra, e "sim" a tudo o que a Bíblia diz "não". O resultado é o caos na família e na sociedade.
O adultério é a relação sexual de um homem casado com uma mulher que não é sua esposa e vice-versa. Para muitos, tal prática pode parecer normal, mas a Palavra de Deus declara:
"Não adulterarás" (Êx 20.14; Dt 5.18). Isso vai muito além da cópula extraconjugal. É a proibição de toda a forma de prostituição; é Deus dizendo "não" a todas as concupiscências desnaturais, imaginações e pensamentos impuros e lascivos (Mt 5.27, 28).
O quinto mandamento resguarda a vida familiar de ruptura interna. Mas aqui o sétimo mandamento requer um relacionamento de amor e fidelidade entre marido e mulher. É isso o que Deus espera de todos os casais. Na verdade, são ideais provenientes da criação (Gn 2.24). O objetivo deste mandamento é conservar a sacralidade da família que foi instituída por Deus por meio do casamento no jardim do Éden (Gn 2.18-24). A santidade desse relacionamento familiar deve ser mantida. Esta lei servia também para Israel manter a pureza sexual e evitar as práticas da cultura egípcia, de onde os israelitas saíram, e da cultura Cananéia, para onde o povo se dirigia. Os preceitos pertinentes estão descritos com abundância de detalhes no sistema mosaico (Lv 18.6-30; 20.10-21).
O SÉTIMO MANDAMENTO
O verbo hebraico nã ’ph,'00 "adulterar, cometer adultério", não apresenta problema lingüístico neste mandamento, diferentemente do que pensam alguns expositores bíblicos.
O termo aparece trinta e quatro vezes no Antigo Testamento, nove vezes em Jeremias, sete em Ezequiel, seis em Oseias, seis no Pentateuco e quatro na literatura sapiencial. O verbo ocorre no Decálogo, em Êxodo e em Deuteronômio como lo ’ tinã ’ph,'m "Não adulterarás" (Êx 20.14; Dt 5.18). As outras quatro vezes aparece em Levítico, que traz de maneira clara e inconfundível a definição de adultério no contexto da época: "Também o homem que adulterar com a mulher de outro, havendo adulterado com a mulher do seu próximo, certamente morrerá o adúltero e a adúltera" (Lv 20.10).
O substantivo porneia e o verbo porneuõU0 aparecem na Bíblia para designar orgia (Nm. 25.1; 1 Co 10.8), incesto (1 Co5.1) e práticas homossexuais (Jd 7). O termo porneia, às vezes, aparece junto com adultério e, outras vezes, como sinônimo, mas é um termo genérico e indica "prostituição, incastidade, fornicação, adultério, imoralidade, práticas homossexuais", ao passo que moicheia é usado especificamente para adultério e nunca se aplica à prostituição.
O Antigo Testamento emprega todos esses termos também de forma metafórica para descrever a apostasia de Israel e sua infidelidade a Javé, seu Deus. O profeta Ezequiel, no capítulo 16, descreve a apostasia de Israel como prostituição e revela a diferença entre nã ’ph e zãnãh.
À GUISA DO NOVO TESTAMENTO
Jesus deixa claro que quando Deus disse “Não Adulterarás” estava planejando uma vida de pureza para os seus filhos. Pureza corresponde a mais um padrão de qualidade do reino de Deus, requerido de todos os/as discípulos e discípulas de Jesus.
Contemplando este assunto, o mestre discorreu sobre a sexualidade no Sermão do Monte. Em seu ensino, Jesus nos dá uma visão muito mais ampla e profunda sobre o assunto.
Como nosso advogado e também aquele que há de julgar os vivos e mortos, o Senhor explica a questão do adultério com perfeição, mostrando o verdadeiro pensamento de seu Pai a este respeito, por certo, largamente diferente das interpretações e ensinos dos escribas e fariseus.
O sexo foi criado por Deus, para ser desfrutado dentro do contexto do casamento legitimo que é, entre um homem e uma mulher. Portanto, a nossa correta atitude para com ele não é ignorá-lo ou tê-lo como tabu, mas considerá-lo sob a ótica bíblica e cristã, e assim aprendermos a lidar com esta área vital.
Pureza sexual é coisa do coração
A pureza se manifesta em nosso comportamento. A pureza se manifesta em nossos relacionamentos. Mas ela tem sua raiz, a sua sede, no coração.
Jesus nos ensina isto de forma muito clara. É possível que uma pessoa cometa pecados com seu corpo. É possível que uma pessoa cometa pecados contra o seu corpo. Mas o pecado, antes de tudo, e acima de tudo, é algo que acontece no coração, na mente. De tal forma que uma pessoa pode, aparentemente, até viver de modo santo, sem que isto constitua uma realidade aos olhos de Deus.
Jesus explica isto através deste exemplo:
Mateus 5:27-30: “Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela. Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno. E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não vá todo o teu corpo para o inferno”.
AS FACETAS DO ADULTÉRIO
a -Aprendemos que não é só o ato sexual ilícito que configura adultério, mas também o desejo pecaminoso no coração. É o desejo alimentado pela cobiça. (Mat 5:27.30). Vivendo num contexto com fortes apelos visuais que conduzem ao pecado do adultério e da fornicação, é indispensável exercitarmos o autocontrole e buscarmos sempre o poder de
Deus para vencermos as tentações. Devemos ter cuidado naquilo que assistimos, lemos ou mesmo com as nossas “vestimentas”, pois somos súditos do reino de Deus.
b- Aprendemos que o adultério pode acontecer no coração, então não podemos colocar o coração em outra mulher que não seja a esposa. A fidelidade é algo que acontece o interior de cada indivíduo.
c- Aprendemos que invés de oferecer nosso corpo ao pecado, precisamos oferecê-lo ao Senhor como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus ( Rom 12.1) e isso precisa acontecer todos os dias e todas as horas.
O ADULTÉRIO ATRAVÉS DOS SÉCULOS
Na Índia, em obediência às leis de Manu, a adúltera era devorada por cães e o cúmplice queimado vivo.
No Egito, o adultério foi a princípio punido com a morte, e mais tarde, no fim do primeiro século antes de Cristo, era esse crime castigado com 100 pauladas, no homem, e com a mutilação do nariz, na mulher.
Na Síria, a esposa traída podia perseguir o marido e mandá-lo afogar na água.
Entre os judeus, não só a pena de morte alcançava a adúltera, como também a noiva que pecasse com outrem que não fosse o noivo, ou a viúva que pecasse com quem não fosse o irmão ou mais próximo parente do marido defunto.
Os rabinos dizem que a morte reservada à adúltera era a estrangulação, mas no evangelho de S. João VIII, afirma-se que a pena era a lapidação: "Mestre, esta mulher foi surpreendida em ato de adultério. Na Lei, Moisés nos ordena apedrejar tais mulheres...".
Nos tempos heróicos da Grécia, o adultério foi considerado crime que dava ao marido ofendido o direito de vingança até sobre a família do ofensor, no caso da fuga deste.
Zaleuco, legislador dos lócrios, ordenou que fossem tirados os olhos aos culpados de adultério.
Infelizmente o que mais se nota nos dia de hoje, são apologia ao adultério, sendo sem duvidas no Brasil, a campeã a Tv Globo com suas novelas e o tal do BBB, também desta mesma emissora.
O ADULTERIO NOSSO DE CADA DIA
Parece simples, como aprendemos os princípios desde pequenos de não trair, pois é pecado. Isto mesmo traição em qualquer sentido é pecado mesmo. O adultério é uma das formas mais vistas hoje em dia de pecar contra os ensinamentos de Cristo. Com certeza este mandamento é mais atual de todos. Êxodo 20:14 diz “Não Adulterarás”. Tudo adulterado é uma coisa impura, como a gasolina adulterada. É um combustível impuro.
Quando Deus pede para que nós não adulteremos Ele quer que não nos tornemos impuros. Nos dias atuais a internet é uma das formas mais fáceis de encontrar o que procuramos e com certeza há muitas pessoas que só usam para este fim.
DEUS CRIOU O HOMEM E A MULHER E É O AUTOR DO SEXO (Gen; 1;27. 28; 2;20-25).
Portanto, o sexo e a relação sexual, dentro do marco do propósito de Deus, que é o casamento, é puro e santo. Segundo o relato bíblico, a mulher foi feita de uma parte física do homem. Assim que existe, desde o principio, uma afinidade natural entre os dois sexos.
Deus colocou entre os dois uma atração mutua. Isto é normal e constitui uma lei natural em toda a raça .
Evidentemente, esta atração entre os sexos foi estabelecida por Deus tanto para a felicidade do ser humano, como também para a procriação da raça. Visto que é uma relação tão dinâmica e tão poderosa, para evitar abusos e conseqüências tristes, Deus mesmo determinou certos limites bem claros que devemos respeitar inquestionavelmente.
AS RELAÇÕES SEXUAIS SÃO RESERVADAS UNICAMENTE PARA A VIDA MATRIMONIAL.
A passagem referida em Gênesis deixa claro que a relação normal é de monogamia.
Dentro do matrimonio a relação sexual é pura, normal, prazeirosa, legitima não é suja ( I Cor. 7.2-5, 10-17). A mesma deve ser livre de impurezas e de atitudes abusivas, egoístas e anormais.
Nós vivemos em uma época em que a oferta de sexo por parte dos meios de comunicação tem feito do tema sexual um item de alto consumo, paradoxalmente se tem multiplicado as disfunções sexuais (problemas com a sexualidade). Muitas pessoas não conseguem desfrutar de suas relações intimas, acumulando uma grande insatisfação.
Parece que a abertura sexual e a liberação de uma censura, que tanto temos combatido num passado não muito longe, não nos tem dado bons resultados no terreno concreto e cotidiano: a cama.
Isso porque a sexualidade que antes se descobria pouco a pouco com uma grande dose de excitante curiosidade, atualmente é consumida, por “atacado”. Despojando ao sexo de seu antigo mistério, não se logrou mais que transformá-lo num prato bastante comum, um verdadeiro “PF” do grande menu da sociedade de consumo.
Sexo e violência, somados e entrelaçados nas produções para cinema, TV e revistas, conformam uma fórmula de grande êxito...para seus produtores. Entretanto, para nós, inadvertidos e famintos consumidores culturais, essa associação só tem redundado em mais insatisfação e uma multiplicação dos delitos relacionados com o sexo, como estrupos e abusos.
REMÉDIO CONTRA ADULTÉRIO:
1- Ler a bíblia e orar diariamente. Pergunte a um adúltero se ele lê a Bíblia e ora todo dia!
2- Condenar todas as facilidades que o Diabo tem criado
3- Pensar nas coisas que são de cima e não nas que são da terra- Col. 3.2
4- Viver Cristo- Gálatas 2.20 - Vivo não mais eu, mas Cristo vive em mim.
5- Temer a Deus. Falta o temor de Deus em muitos crentes. Temor, é um medo santo de desagradar Deus.
6- Respeitar a presença de Jesus
CONCLUSÃO
Estejamos atentos a todos os mandamentos de Deus, absolutos para as nossas vidas.
“E as borlas estarão ali para que, vendo-as, vos lembreis de todos os mandamentos do Senhor e os cumprais; não seguireis os desejos do vosso coração, nem os dos vossos olhos, após os quais andais adulterando, para que vos lembreis de todos os meus mandamentos, e os cumprais, e santos sereis a vosso Deus. Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei da terra do Egito, para vos ser por Deus. Eu sou o Senhor, vosso Deus”. (Números 15.39-41)
Quando você se mantém puro no casamento, quando você espera a hora do casamento para ter uma vida sexual ativa, você está um pouco sozinho neste mundo, mas está na companhia de Deus. Não vale a pena?
Pr. Dr. Adaylton de Almeida Conceição – (Th.B.Th.M.Th.D.)
Facebook: Adayl Manancial
O Revdº. Dr. Adaylton de A. Conceição, é Bacharel, Licenciado, Mestre e Doutor em Teologia, Escritor, Professor Universitário, Psicanalista Clínico com duas pós graduações, Jornalista Profissional, e Doutor HC em Psicologia e em Humanidade
BIBLIOGRAFIA
Comentarista do trimestre: Revdº Dr. Esequias Soares
Adaylton de Almeida Conceição - SEXOLOGIA CRISTÃ
Adaylton de Almeida - SEXO E VAZIO
Plínio Fernandes – Não Adulterará
Daniel Silva de Jesus - O verdadeiro significado de “Não Adulterarás” Israel Belo de Azevedo – Não adulterarás
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Point Rhema