Projeto da ditadura gay será votado quarta-feira, dia 11. Disque gratuitamente 0800 61 22 11 para se manifestar
Julio Severo
A votação do PLC 122 será feita quarta-feira, dia 11 de dezembro. Como vencer essa ameaça? Telefonando para os senadores, cujos números de telefones e e-mails estão neste link: http://bit.ly/IoUXo1
Quando fizer contato com os senadores, aproveite e peça a remoção total os termos “orientação sexual” e “gênero” do PLC 103/2012, que trata do PNE (Plano Nacional de Educação). A meta de imposição de “orientação sexual” e “gênero,” igualmente visada pelo PLC 122 e pelo PLC 103/2012, forçará a sociedade a valorizar e defender aberrações sexuais e a marginalizar o casamento tradicional. Além disso, se “orientação sexual” e “gênero” não forem removidos do PLC 103/2012, as crianças do Brasil serão obrigadas a respeitar, assimilar e valorizar as aberrações sexuais, por mandamento do Ministério da Educação. Para entender a ameaça de “gênero,” consulte este link: http://bit.ly/IoUXo1
Atenção, para fazer chamadas gerais aos senadores, ligue e se cadastre:
0800 61 22 11
Para ligar sem a inconveniência do cadastro, chame diretamente os senadores nos números deles disponibilizados neste link:http://bit.ly/IoUXo1
O martelo vem e martela a mentira na sua cabeça até você cair. Então, num ato final, usa a foice para lhe cortar a cabeça.
A oportunidade mais recente foi dia 4 passado, data em que estava marcada a votação do PLC 122 na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal.
A mobilização nos dias anteriores foi tão grande que o telefone gratuito (0800 61 22 11) do Senado ficou congestionado. Então, na véspera da votação, o senador petista Paulo Paim, relator do PLC 122, disse publicamente pelo Twitter: “Reunião da bancada do PT c/o ministro Gilberto Carvalho foi transferida p/quinta. #PL122 não está na pauta de amanhã.” Confira:http://archive.is/1ATD8
O truque funcionou. Todos acreditaram em Paim. Todos acharam que quarta-feira, dia 4, não seria o dia da votação. Mesmo assim, o senador Magno Malta, sempre atento, foi à Comissão de Direitos Humanos do Senado. E o que ele viu? O PLC 122 pronto para ser votado!
Diante dessa tramoia, Malta protestou. Todos os senadores daquela comissão que estavam prontos para derrubar o PLC 122 estavam naquele momento em outras comissões, porque confiaram na palavra de Paim de que a votação do PLC 122 havia saído de pauta para aquele dia.
A bancada do PT defendeu a votação, dizendo que até o MEC era favorável ao PLC 122 e tentando fazer parecer que o embate era entre evangélicos e apoiadores de direitos gays.
Em contrapartida, Malta deixou claro que o plenário estava cheio de católicos, padres, espíritas e que, independente se o MEC apoia o PLC 122, a sociedade brasileira o repudia.
Com a força de Malta, a votação foi adiada. Se como todos os outros senadores, ele estivesse em outra comissão, achando que o PLC 122 estaria fora de votação na quarta-feira, a bancada do PT teria aprovado tranquilamente.
Então, quando mobilizamos a população para se manifestar aos senadores sobre uma votação do PLC 122, é fundamental que as manifestações não cessem, mesmo que um líder do PT garanta que a votação será adiada.
Haja o que houver, sua mobilização precisa prosseguir.
A enganação não parou aí. Nessa reunião em que o PLC 122 não deveria ser votado, mas quase foi, Paulo Paim disse: “Construí uma linha para que se combata o ódio, a intolerância, a agressão e o desrespeito às pessoas em todos os sentidos: negro, índio, religioso, orientação sexual. Enfim, é um projeto global, que beneficia a todos.”
Diante do público, Paim diz que o PLC 122 é bom para todos. Ele também apela em favor desse projeto: “Ninguém, como eu digo, que é do bem pode ser favorável ao ódio, à violência, à intolerância, à agressão e até ao assassinato de pessoas.”
Se o PLC 122 é sobre agressão e assassinato, qual o motivo de sua existência? O Código Penal já não é suficiente para tratar desses crimes?
Se o PLC 122 é sobre agressão e assassinato, por que proibir a população do Brasil de defender o casamento publicamente?
Paim e o PT estão desesperados para aprovar o PLC 122 neste ano. Com a pressão da população se mobilizando em massa e congestionando o telefone gratuito do Senado (0800 61 22 11), o senador petista já tinha se reunido dia 3, conforme a Rádio Senado, com lideranças gays e religiosas, para modificar o PLC 122.
Antes, o texto do petista estipulava penas para quem impedisse ou restringisse a manifestação de “afetividade” de qualquer pessoa em local público ou privado aberto ao público, “resguardado o respeito devido aos espaços religiosos”.
Esses espaços são os “templos religiosos.” Para aumentar sua colher de chá para as vítimas da tirania, o petista, em entrevista à Rádio Senado, disse que está mudando “templos religiosos” para “eventos religiosos,” para que cristãos e outros tenham liberdade de defender o casamento como somente entre um homem e uma mulher não apenas dentro de seus templos, mas também em estádios e outros lugares em que eles se reunirem para eventos.
Apesar da tentativa do senador petista de tranquilizar o público com relação às pesadas consequências do PLC 122, a Agência Senado, em 28 de novembro, deixou claro que um cidadão brasileiro poderá ser punido com até cinco anos de prisão por “preconceito de gênero” ou de “orientação sexual.” Isto é, ao contrário do que declarou Paim, de que o PLC 122 beneficia a todos, só beneficia na verdade o ativismo homossexual e a agenda de gênero. Para entender essa agenda, clique neste link:http://juliosevero.blogspot.com/2013/11/urgente-plc-122-pode-ser-aprovado-nesta_29.html
As penas para quem impedir ou restringir a manifestação de “afetividade” de qualquer pessoa em local público ou privado aberto ao público continuam ameaçando, com a única modificação: “resguardado o respeito devido aos eventos religiosos.”
Qualquer que seja o entendimento que os brasileiros tenham sobre o novo PLC 122 “protegendo” os eventos religiosos, é a interpretação do autor que vale. O site homossexual A Capa, com exclusividade, mostrou como o senador petista interpreta essa “proteção.” Segundo A Capa, Paim disse:
“Dentro dos cultos religiosos, temos que respeitar a livre opinião que tem cada um. Por exemplo, você não pode condenar alguém por, num templo religioso, ter dito que o casamento só deve ser entre homem e mulher. É uma opinião que tem que ser respeitada.”
É uma mudança não muito diferente da mudança proposta por Marta Suplicy dois anos atrás, conforme registrado neste vídeo:http://youtu.be/jIOOE0n2V5g
De acordo com Paim e Suplicy, os cristãos terão liberdade de opinar contra o homossexualismo e até de defender o casamento entre homem e mulher — mas só poderão se expressar DENTRO das igrejas e eventos religiosos.
Enquanto os militantes gays terão liberdade de dizer e fazer o que quiserem em todo e qualquer lugar FORA das igrejas e eventos religiosos, os cristãos estarão totalmente impedidos FORA das igrejas e eventos religiosos e, se quiserem se expressar, deverão ir a um templo ou evento religioso para desabafar o que pensam.
Enquanto os militantes gays e os militantes da agenda de gênero poderão defender suas detuparções do casamento na TV e outros grandes meios de comunicação, aos cristãos só restará seus restritos espaços religiosos para expressar apoio ao casamento entre homem e mulher.
A defesa do casamento entre homem e mulher será varrida dos lugares públicos, sendo confinada aos espaços estritamente religiosos.
Os templos e eventos religiosos, de acordo com Paim e Suplicy, funcionarão como guetos da liberdade de expressão dos cristãos. Fora dos guetos, o silêncio será obrigatório para os cristãos que são contra as práticas homossexuais e a favor do casamento conforme Deus criou. Fora dos guetos, só cristãos esquerdistas pró-sodomia é que terão liberdade de falar o que quiserem.
Ao site A Capa, Paim acabou mostrando que o PLC 122 continua um projeto de ditadura gay. Não beneficia a todos. Beneficia uma minúscula minoria em detrimento da maioria.
O petista quer fazer a população de burra. Se aceitarmos sua modificação, comprovaremos o que ele pensa do povo brasileiro. Se aceitarmos suas mentiras, comprovaremos o que ele pensa do povo brasileiro. Se cruzarmos os braços diante de suas estratégias, comprovaremos o que ele pensa do povo brasileiro.
Por que ele não aplica semelhante golpe nos supremacistas gays e nos militantes da agenda de gênero?
Ele deveria modificar o PLC 122 para aplicar penas para quem impedir ou restringir a defesa do casamento tradicional entre homem e mulher em local público ou privado aberto ao público, “resguardado as boates e outros espaços gays.”
O novo PLC 122 deveria deixar claro que os ativistas gays só poderão defender o sexo fecal, o “casamento” gay e suas práticas nojentas DENTRO dos bares e boates gays, sendo punida qualquer manifestação fora desses ambientes.
Perguntem agora a esses ativistas se eles aceitariam tal mudança de Paim.
Perguntem se eles concordam em defender seus atos nojentos somente dentro de seus espaços nojentos.
Não? Então, se eles querem o direito e a liberdade de defender insanidades publicamente, por que nós deveríamos aceitar sermos confinados a guetos, sob penas pesadas, para defender o casamento tradicional?
Por que deveríamos aceitar ameaças ao nosso direito de proteger as crianças da anormalidade óbvia dos atos homossexuais?
Por que deveríamos aceitar ameaças ao nosso direito de proteger as crianças da ameaça óbvia da agenda de gênero?
Se nem os supremacistas gays aceitam guetos, por que deveríamos aceitar?
Se eles não aceitam ficar calados e preferem elogiar o sexo fecal publicamente, por que deveríamos ficar calados enquanto querem nos impedir de defender publicamente o casamento apenas como entre homem e mulher?
Eleger socialistas resulta em sofrimento para a população. Com a eleição deles ganhamos políticos que gastam nosso tempo e nosso dinheiro para destruir a família, enquanto gastamos mais de nosso tempo e nosso dinheiro para nos defender dos políticos que elegemos e de seus projetos absurdos e insanos.
Que Deus livre o Brasil desses políticos!
Fonte: Blog do Júlio Severo
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Point Rhema