O problema de alguns líderes é que eles passam a ver sua identidade intrinsecamente ligada ao cargo que ocupam. Eles gostam do respeito e da influência inerente à condição de chefe. Como resultado, hesitam em passar o bastão para um líder mais jovem, mesmo quando se torna evidente para todos que uma mudança na organização é necessária.
O líder pode tornar-se cego para a realidade de que já não é tão eficaz no desempenho de sua função. Por ter sido bem-sucedido um dia, ele acredita que ainda é o mais indicado para o trabalho.
Infelizmente, o líder que age assim acaba anulando boa parte da contribuição positiva que deu à organização em seus melhores anos, porque se recusa a abrir espaço para a próxima geração de líderes. Em vez disso, ele impede o avanço do trabalho, pela relutância em deixar o caminho livre.
É patético o líder que comandou heroicamente sua organização para o sucesso em anos passados, mas que há muito tempo se tornou ineficaz ao envelhecer e recusar-se a deixar o cargo. [...] Ele pode argumentar que deseja o melhor para a organização, e talvez seja verdade, mas sem dúvida também está relutante em deixar o prestígio, o poder e os benefícios financeiros advindos do cargo.
O líder íntegro reconhece que já deu sua contribuição mais importante e tranquilamente passa o poder para a geração seguinte." (A Liderança eficaz: desenvolvendo líderes para novos tempos. São Paulo: Life Way CLC, 2011, p. 294-295)
Ao passar da hora de sair, o líder pode comprometer tudo o que construiu.
Fonte: Blog do Pr. Altair Germano
Sou Elias Jr. membro da Assembleia de Deus / Cubatão. Ao ler "o cuidado com a hora de deixar o cargo" fico me perguntando se ñ chegou de mudança de presidente ? minha resposta é sim. Aliás, passamos da hora de mudar .
ResponderExcluirCaro Elias Jr.
ResponderExcluirA Paz do Senhor.
Grato pela sua honrosa visita. Está registrado seu posicionamento, mas quero salientar que o post tem uma visão ampla, que se refere a qualquer tipo de liderança, mesmo as de caráter secular.
Seja sempre bem vindo por aqui.
Pr. Carlos Roberto
Paz do SENHOR, Pr. carlos.
ResponderExcluirEstou há 18 anos no ministério de cubatão e meu questionamento se refere exclusivamente a nunca ter havido alternância presidencial em nosso ministério, pelo menos ñ houve durante esses longos 18 anos.
minha pergunta ñ tem caráter secular. é sobre a presidência do nosso ministério , porq ñ há alternância ?
ResponderExcluirCaro Juninho Marques e ou Elias Jr.
ResponderExcluir(Cada um dos seus comentários tem um nome)
A Paz do Senhor.
Recebi seu comentário, mas como se refere a uma pergunta, só publico na hora que posso entrar no computador para responder.
Desde 1979 quando a AD Cubatão se tornou um ministério com personalidade jurídica, o cargo de pastor presidente do ponto de vista estatutário é vitalício, por isso não hà alternância.
Se tiver mais alguma dúvida e queira me procurar pessoalmente, terei imenso prazer e atendê-lo.
Saúde & Paz!
Um grande abraço,
Pr. Carlos Roberto
este post ñ há necessidade de responder ... meu nome é elias junior, juninho marques foi nome q o próprio google colocou ... tentarei mudar isso. obrigado pelo esclarecimento , sem mais.
ResponderExcluirA Paz do Senhor.
Caro Elias Jr.,
ResponderExcluirGrato e seja sempre muito vindo por aqui.
Fique na Paz do Senhor.
Pr. Carlos Roberto
Não existe contradição entre os termos "presidente" e "vitalício"? Monarquias são vitalícias. Ditaduras são vitalícias. Regimes presidencialistas deveriam ser democráticos, não?
ResponderExcluirAbraço