Na sua primeira homilia, o Papa Francisco I, eleito sumo pontífice da Igreja Católica Romana na data de ontem, alertou para o risco de a Igreja se converter em uma "ONG piedosa", se não seguir os preceitos de Cristo.
Francisco I, ao comentar as leituras feitas na missa, disse:
"Se nós não professarmos Jesus Cristo, nos converteremos em uma ONG piedosa, não em uma esposa do Senhor".
E ainda completou:
"Quando caminhamos sem a cruz, edificamos sem a cruz e confessamos com Cristo sem cruz, não somos discípulos do Senhor. Somos mundanos, bispos, padres, cardeais, papas, mas não discípulos do Senhor."
Sei de antemão que alguém poderá inquirir-me se estou apoiando o papa...Fiquem tranquilo, continuo, pela misericórdia de Deus, protestante, evangélico e pentecostal convicto. Continuo contra a idolatria pregada pela Igreja Católica Romana, mesmo que seus líderes queiram "maquiar" isso com o título de homenagem ou coisa similar, assim como também continuo contrário aos seus dogmas antibíblicos, indulgências, misticismos, ecumenismo, etc...
Agora, pode quem que almeja por um evangelho genuíno, ser contra as frases acima registradas, só porque foram pronunciadas pelo papa?
Gostaria mesmo é que fossem pronunciadas por qualquer uma das "estrelas midiáticas" do "evangelho triunfalista e da prosperidade", as quais através dos meios de comunicação, invadem os lares e formam a opinião de muitos novos convertidos e jovens pregadores de maneira errada, em todo caso, quem disse isso com reverberação mundial foi o Papa Francisco I, e não é porque foi o Papa quem disse que serei contrário com aquilo que concordo plenamente.
Também não fui eu quem inventou o Provérbio português:
"Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa"
A Bíblia diz:
E, Jesus respondendo, disse-lhes:
"Digo-vos que, se estes se calarem, as próprias pedras clamarão." Lucas 19:40
Uma pedra desse porte tem efeito poderosíssimo, quando cai dentro de um lago ou rio!
ResponderExcluirMuito bom artigo, mas palavras como as que ele proferiu, a maioria dos católicos pouco entenderão, são palavras profundas e que exigem verdadeira conversão para as assimilarem. Se faz necessário um vocabulário mais acessivel, e não o "catoliquês recheado de teologia profunda". Assim entendo e assino embaixo daquilo que o papa disse. Oxalá algum "tele-evangelista" assim se pronunciasse. Paz! Pr. Norberto
ResponderExcluirMuito bom artigo, mas palavras como as que ele proferiu, a maioria dos católicos pouco entenderão, são palavras profundas e que exigem verdadeira conversão para as assimilarem. Se faz necessário um vocabulário mais acessivel, e não o "catoliquês recheado de teologia profunda". Assim entendo e assino embaixo daquilo que o papa disse. Oxalá algum "tele-evangelista" assim se pronunciasse. Paz! Pr. Norberto
ResponderExcluirAlgumas vezes nós evangélicos nos Nos fazemos de surdos perante algumas verdades que soam aos nossos ouvidos como incômodas...
ResponderExcluirBem verdade que não é possível sair de um mesmo rio água doce ou amarga,mas as nascentes,se preservam, ainda que o mesmo tenha se tornado impuro.
Não é possível ignorar a fonte que é Cristo,mesmo que o rio não seja agradável aos nossos olhos...
É bom lembrar que alguns detalhes que precisam ficar claros: Primeiro, este papa é jesuíta. Esta foi a ordem católica que nasceu para combater a Reforma Protestante. É tradição deles terem pele de cordeiro e coração de lobo. Segundo, para ser coerente com sua realidade religiosa, este papa deveria se chamar Inácio, numa referência a Inácio de Loyola (que foi um dos criadores da idéia de que os fins justicam os meios) e não Francisco, numa referência à piedosa ordem de Francisco de Assis. Terceiro, enquanto houver evangélicos que convertem qualquer um que pronuncia o nome de Jesus em sua fala, estaremos sempre vendo os títulos religiosos substituindo a fé que transforma pecadores em filhos de Deus.Um outro detalhe sobre Inácio de Loyola: foi ele quem fundou a Companhia de Jesus(jesuítas). Vejo uma estratégia para aguar a nossa mensagem de que Jesus é o único Salvador. Os católicos nos consideram "os irmãos afastados" desde o Concílio Vaticano II (se não me equivoco). O intuito deles é se aproximarem da gente visando nos fazer retornar a Roma. Estão criando muita expectativa e fazendo muita pressão sobre ele, esperando que ele realize 'reformas" na ICAR. Sinceramente, não acredito que ele deseje ser um "novo" Lutero. Dessa forma, reformas de fato não ocorrerão.
ResponderExcluirPr. Carlos, paz do Senhor.
ResponderExcluirDe ante-mão, deixo claro que não acredito que Deus se revela em outras confissões de fé, e que exista salvação fora de Cristo. Além do que continuo crendo nos gritos da Reforma Protestante.
Dito isso, também admirei muito as expressões inicias doo Papa "Chico". A coisa está ficando tão feia que boas conversas de "cafezinhos" ficam melhores com certos padres do que com alguns tipos de pastores... (vai aparecer alguém para dizer que nos últimos dias enganarão até os escolhidos...)