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Na história de missões mundiais, entre muitos nomes, reserva-se lugar de destaque para muitos missionários europeus, tais como dos ingleses Hudson Taylor, William Carey e David Livingstone, dos escoceses Robert Moffat, John Paton e Robert Morrison, dos alemães Nicolau von Zizendorf e August Hermann, do dinamarquês Hans Egede, chamado de “apóstolo da Groenlândia”, entre outros célebres servos de Deus que inspiraram o resto do mundo cristão para a evangelização.
O que então vai fazer lá um missionário brasileiro?
Bem, diferentemente de como somos vistos na Ásia e África, por lá somos o terceiro mundo e um povo que só quer saber de samba e carnaval. Mas temos uma Igreja viva, a segunda que mais cresce no mundo, e vivemos um avivamento como em nenhum outro lugar, por isso nós, que fomos campo missionário, agora estamos indo lá dizer aos nossos velhos irmãos (não só para conterrâneos que vivem por lá) que Jesus é o único caminho para o céu. Que ironia!
Embora esse trabalho que estamos fazendo por lá não seja só flores, como você lerá na reportagem, cremos que o Senhor está usando a Igreja no Brasil. Só precisamos firmar nossos pés sobre as marcas deixadas pelos passos desses gigantes do passado, que não mediram esforços (mesmo errando também) para nos trazer as Boas-Novas de salvação.
Avante, o campo é o mundo, e a Europa faz parte dele!
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Meu querido amigo, obrigado pela ajuda de divulgação.
ResponderExcluirAguardo um artigo seu (4 mil toques) para uma próxima edição.