Pulseiras do sexo - A artimanha se repete

Pulseiras coloridas - A artimanha se repete

A maior estratégia do adversário das almas é fazer com que as pessoas acreditem que ele não existe.

Ele joga e conta com os nossos sentidos. (JRS)

O adversário, conta com o sentimento de curiosidade que existe no ser humano.

Proibição Divina:

Gn 2:16 : "Ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim podes comer livremente"

2:17 "mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dessa não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás."

Inversão maligna:

Usando o texto para dizer o que não está no texto:

Gn 3:1 "Ora, a serpente era o mais astuto (Esperteza, ou seja, habilidade em enganar as pessoas) de todos os animais do campo, que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?"

Sabendo que a ordem divina foi dada ao homem, a investida foi contra a mulher. Por certo quando Adão retransmitiu a mensagem para Eva esta não a recebeu com o mesmo impacto e importância haja vista que cedeu ao diálogo. Claro que isto não isenta a responsabilidade do homem visto que ele também desejou e comeu do fruto.

Sem a ajuda do querido Espírito Santo, somos driblados com facilidade.

Gn 3:2 "Respondeu a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim podemos comer," (Ao aceitar o diálogo com a serpente, a mulher entrou no jogo)

Gn 3:3, "mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais."

Gn 3:6 "Então, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, comeu, e deu a seu marido, e ele também comeu."

(concupiscência dos olhos I Jo 2:16)

Tudo começou com o que parecia ser uma simples conversa, más que no fundo tinha a intenção de aguçar dos sentidos.

Quem iniciou a conversa sabia muito bem onde queria chegar e para isto mexeu com os sentidos “ela desejou comer”. Como sabia que era boa para comer se ainda não havia experimentado?

A concupiscência dos olhos e o interesse pelo oculto foram os ingredientes perigosos que causou danos irreparáveis aos primeiros pais.

Conclusão:

P u l s e i r a s:

Igualmente sutil esta nova moda nada mais é do que o uso da mesma artimanha da época dos nossos primeiros pais. As únicas diferenças são o cenário e os protagonistas.

Na mente dos jovens e adolescentes “principalmente” parece não passar de uma simples brincadeira inofensiva. Más na realidade trazem em seu bojo um grande interesse pela quebra dos valores morais estabelecidos por Deus em sua Palavra.

Não é por acaso que o Deus todo poderoso de Israel deixou registrado em sua Palavra em várias ocasiões que o povo via, porém não enxergava, ouvia, porém não escutava.

Da mesma forma que antes, a proibição continua aguçando a curiosidade. Quando se fala que algo é proibido, os sentidos entram em ação. Não é em vão que o apóstolo Paulo nos orienta a pensar naquilo que edifica que é de boa fama, agradável....

Precisamos tomar o exemplo dos jovens hebreus que percebendo o perigo de contaminação por alimentos consagrados aos ídolos, tomaram a DECISÃO de não se contaminar. Não negociaram a comunhão com Deus. Tal qual o manjar do rei da Babilônia que a grande maioria dos jovens hebreus não percebeu o perigo por trás dos alimentos, assim atua a velha serpente nos nossos dias. Atuação sutil.

Pb. José Roberto Santana.