Homenageando o Blog ENCONTRO COM A BÍBLIA, editado pelo amigo Matias Borbas, posto o artigo abaixo, gentilmente enviado por ele em saudável parceria.
Pr. Carlos roberto
QUANDO VENDEMOS NOSSOS PRINCÍPIOS
Pr. Carlos roberto
QUANDO VENDEMOS NOSSOS PRINCÍPIOS
"Então um dos doze, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os príncipes dos sacerdotes e disse: Que quereis dar, e eu vo-lo entragarei? E eles lhe pesaram trinta moedas de prata." (Mt. 26. 14-15).
Lendo este texto de Mateus, logo me veio a mente o porquê e como as pessoas vendem seus princípios a preço de nada e com tanta facilidade. Vivemos em uma época em que as pessoas aprendem cedo a ganhar e ganhar cada vez mais, mas sentem uma imensa dificuldade em aprender a doar, a dar, tem dificuldade em aprender que no reino de Deus, maior bem aventurança é dar do que receber. Essas pessoas aprenderam com um evangelho barato, sem graça alguma de Deus, e pasaram a pensar apenas em si mesmas, deixaram-se abraçar pelo egoísmo que o mundo ensina.
Na ganância e euforia de terem mais poder e posses, esqueceram-se fácilmente de seus princípios e venderam-se a qualquer pessoa, instituição ou quantia recebida.
Mas quando é que vendemos nossos princípios?
Judas Iscariotes é um triste exemplo clássico do que falamos neste texto.
Na Bíblia, não encontramos Jesus dirigindo-se a Judas da mesma forma como o era com os outros discípulos e isso não era uma atitude preconceituosa com Judas, mas fruto do coração de Judas, que mostrava-se distante e contencioso, e essa falta de certeza do que querer, o fez vender-se ao primeiro que se dispôs a pagar, mesmo estando próximo de Jesus durante três anos.
Mas quando é que vendemos nossos princípios?
Judas Iscariotes é um triste exemplo clássico do que falamos neste texto.
Na Bíblia, não encontramos Jesus dirigindo-se a Judas da mesma forma como o era com os outros discípulos e isso não era uma atitude preconceituosa com Judas, mas fruto do coração de Judas, que mostrava-se distante e contencioso, e essa falta de certeza do que querer, o fez vender-se ao primeiro que se dispôs a pagar, mesmo estando próximo de Jesus durante três anos.
O coração distante de Judas foi a porta que Satanás encontrou para dominá-lo.
Dominar seu raciocínio e vender os princípios que aprendera do próprio Jesus.
Lemos sobre a porta que judas abriu para o diabo em Lc. 22. 3:
"Entrou, porém, Satanás em Judas...!"
Muitas vezes, o que nos faz cair na venda dos princípios e pecarmos contra o Senhor, são os pequenos erros, até mesmo aqueles que muitos costumam dizer "isso é bobagem, não faz mal".
São pequenos erros, que depois tornam-se em montanhas instransponíveis.
São pequenas falhas mecânicas, que fazem um grande avião ir ao chão em estrondoso acidente.
São os pequenos erros ou pequenas "bobagens", as portas de entrada que nos fazem vender os princípios mais valiosos.
Dominar seu raciocínio e vender os princípios que aprendera do próprio Jesus.
Lemos sobre a porta que judas abriu para o diabo em Lc. 22. 3:
"Entrou, porém, Satanás em Judas...!"
Muitas vezes, o que nos faz cair na venda dos princípios e pecarmos contra o Senhor, são os pequenos erros, até mesmo aqueles que muitos costumam dizer "isso é bobagem, não faz mal".
São pequenos erros, que depois tornam-se em montanhas instransponíveis.
São pequenas falhas mecânicas, que fazem um grande avião ir ao chão em estrondoso acidente.
São os pequenos erros ou pequenas "bobagens", as portas de entrada que nos fazem vender os princípios mais valiosos.
Sermos fiéis às instituições e suas normas, não é a única forma de não vendermos nossos princípios, ou mesmo sendo justos com nossos lídéres ou tentando ser mais honesto que o próprio mundo.
A melhor forma de preservarmos nossos princípios cristãos, é permitindo que sejamos moldados por Cristo e guiados por Ele, é aprendendo com aquele que mesmo diante da morte não relutou em distribuir seus princípios,
"E dizia jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem..." (Lc. 23. 34).
A melhor forma de preservarmos nossos princípios cristãos, é permitindo que sejamos moldados por Cristo e guiados por Ele, é aprendendo com aquele que mesmo diante da morte não relutou em distribuir seus princípios,
"E dizia jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem..." (Lc. 23. 34).
Hoje as pessoas vendem seus princípios mais valiosos por moedas de prata e até mesmo por pratos de letilha, dos mais diversos tipos.
Moedas que podem ser negócios feitos pór "debaixo dos panos", por uma bate-seba da vida, ou mesmo por um trabalho lucrativo, porém, com total desonestidade e até ilegal, e tantas outras formas de venda, por moedas diversas.
Princípios não podem serem vendidos por nada.
Apredemos com Cristo e, se de fato é com ele que aprendemos, temos obrigação de não nos dobrarmos ao que o mundo e tantas outras formas de moedas nos oferecem.
Moedas que podem ser negócios feitos pór "debaixo dos panos", por uma bate-seba da vida, ou mesmo por um trabalho lucrativo, porém, com total desonestidade e até ilegal, e tantas outras formas de venda, por moedas diversas.
Princípios não podem serem vendidos por nada.
Apredemos com Cristo e, se de fato é com ele que aprendemos, temos obrigação de não nos dobrarmos ao que o mundo e tantas outras formas de moedas nos oferecem.
A volta do nosso Redentor está tão próxima, quanto este texto que você lê. Por isso não é hora, e nunca foi, de perdermos o que Deus nos tem dado. O que aprendemos com Cristo não são ensinamentos deste mundo pecador e que insiste em deixar Deus para tráz.
O que aprendemos vem do coração de Deus para nossas almas.
O que aprendemos vem do coração de Deus para nossas almas.
Retenhamos firmes, queridos, a certeza da nossa esperança, pois fiel é aquele que nos prometeu vida eterna com Deus. Fiel é aquele que nos ensina o bom caminho de Cristo, Ele nos dá um novo mandamento para que cumpramos o ide de cristo, e este ensinamento não se vende.
Nossos princípios devem refletir a glória de nosso Deus, exalar o bom perfume de Cristo.
Nossos princípios devem refletir a glória de nosso Deus, exalar o bom perfume de Cristo.
No Amor de Cristo,
Prezado Matias Borba,
ResponderExcluirGraça e Paz!
Obrigado pela parceira desta seu artigo.
Que Deus continue abençoando sua vida!
Um grande abraço!
Pr. Carlos Roberto
caro Pr. carlos Roberto,
ResponderExcluirGraça e Paz!
Obrigado por postar este singelo texto em seu blog, creio que reflexões assim só contribuem a nossa vida. Estive uns dias sem acessar a net e só agora vi o texto.
Deus abençoe, e ore por mim que oro por ti!
Olá Matias Borba,
ResponderExcluirGraça e Paz!
Eu é agradeço a parceria!
Um grande abraço!
Pr. Carlos Roberto
Prezados Pr. Carlos e Matias Borba, a Paz do Senhor.
ResponderExcluirIrmãos, vejam que não há nada de novo debaixo do Sol... Naquele tempo foi assim e hoje não é diferente.
Naquele tempo, além desse exemplo clássico de Judas, o Iscariotes, e em tempos anteriores temos o caso de Geazi e outros mais anteriores ainda; mas não podemos nos esquecer que cada caso foi devidamente "pesado" pelo Senhor e o seu preço foi pago.
Nos dias de hoje, só há Corregedoria por causa de infidelidade de alguns; assim como: CPIs, assim como: Imunidade Parlamentar (o que seria de alguns sem essa blindagem parlamentar...); assim como: nas empresas, Auditorias tanto internas como externas, bem como, àreas mais fortes como Grupo de Operações Especiais ou outra nomenclatura para apurar infidelidades e alcances de funcionários, etc. e etc. Isso sem falar em corrupção ativa e passiva em todos os segmentos de uma sociedade como a nossa... Uff. E olhem que o termo "como" aplicado tantas vezes talvez indique que esses homens só pensam em comer mesmo e nunca em partilhar com gratuidade. Rsss
Enfim, desde que o mundo é mundo só conhecemos essa coisa de troca de valores ou falta de ética e caráter por causa da desobediência às regras ou Lei, isto é: Por causa da "venda de princípios", os homens compram o "seu fim" sem atentar para seu custo/benefício, ou melhor: malefício.
Excelente reflexão, seu post, irmão Matias Borba. Parabens Pr. Carlos.
Deus os abençoem.
Abs. Gilvan Paz.
Caro amigo e irmão
ResponderExcluirPb. Gilvan Paz!
Louvo a Deus pela sua vida, bem como pelo equilíbrio cristão, manifestado em suas colocações.
Mais uma vez seu comentário agregou valores ao artigo do amigo Matias Borba!
Um grande abraço!
Pr. Carlos Roberto